MEU ORIENTADOR COMEU MEU CUZINHO 2ª VEZ
Meu orientador ficou sabendo que eu estaria voltando para minha cidade. Logo tocou meu celular, era ele dizendo que queria falar comigo. Disse que eu não poderia viajar sem falar com ele. Falou que estava sozinho e eu fosse à casa dela, durante a parte da tarde. –“ ta bom eu vou”. Sabia que o mesmo queria fuder-me antes de minha partida. Eu também queria. Antes de sair, depilei minha xaninha deixando somente uma barbichazinha, vesti uma sai branca quadriculada e uma blusa vermelha. E para completa uma calcinha branca transparente na frente e com abertura no cuzinho. Queria deixar uma boa lembrança e o mesmo tempo matar minha fome de sexo.
Já em sua casa, ávido de desejo, ele abraçou-me, e empurrou-me contra a parede e foi logo me beijando. Sua língua quente percorria toda minha boca, os beijos se prolongavam e sua mão começava a acariciar os meus seios e apertar ao mesmo tempo, seu corpo curvava deixando esfregar sua pica em minha xoxotinha. Abracei suas costas e com a mão quase na sua nuca o acariciava. Ele sussurrar no meu ouvido que queria ficar comigo etc,etc. Segurei seu pau, que já estava duro como uma rocha. Ele acariciava minha bunda, abria minhas nádegas, agarrou meus seios e chupava os bicos me fazendo suspirar.
Abaixou-se e levantou minha saia e ficou estupefato quando viu minha calcinha. “ linda demais,”- falou. Pediu que Virasse de costa. Assim eu fiz, empinei e ofereci minha bundinha. Ele puxou os dois fiozinho da calcinha pro lado, abriu as nádegas e passou a lamber meu cuzinho. Eu soltei um gemido de excitação indescritível. Abriu mais minhas pernas e ficou segurando-a e enfiou a língua dentro da minha buceta também. Ele lambia todo o suco que escorria, me proporcionando todos os prazeres que podia imaginar.
,Eu não conseguia conter o desejo, eu queria mais, queria rola, queria fazer sexo sem parar. Pablo ficou de pé, puxou mais meu bumbum pro seu lado deixando mais empinado e fico pincelando com sua vara em minha bunda e falando sacanagens ao meu ouvido. Dizia que iria deixar minha buceta ardendo e arrombar meu cuzinho, deixaria o mesmo ardendo que tão cedo eu iria esquecer. Estavamos com muito tesão, tirei a roupa ficando somente de calcinha, baixe-me e já no meio de suas pernas, acariciei a rolona dele, que já estava dura, puxei toda para fora e comecei a chupar bem lânguida, ele relaxou e curtiu a chupeta, mamei gostoso com vontade pois estava excitada também.
Levei a língua nas bolas e lambi deixando bem molhadinha, eu enfiava minha mão no meu grelinho, durinho. Ele puxou minha cabeça de encontro com o pau e eu o engoli inteiro até o talo. Deixei a cabeça da rola tocar minha garganta e ele assumiu o controle, segurando-me pelos cabelos na região da nuca forçava a rola dentro da minha boca, deixei minha boca mole para ele foder gostoso. Pablo enfiava e tirava devagarzinho. O cheiro do seu sexo me inebriava, ele estava muito excitado e exalava um cheiro de macho delicioso. Perguntou se podia gozar na minha boca. Eu não respondia, só sacudia minha cabeça e grunhia afinal aquela tora me deixava sufocada. Em dados momento ele tirou, de minha boca, beijou-me ardentemente e apaixonado. Eu já queria ele dentro de mim, estava quase gozando, mas o mesmo pediu calma. Afinal queria que fosse inesquecível aquela noite
Fomos até seu quarto, um lugar grande, com a cama no centro, tomei um banho e voltei enrolada na toalha, abraçou- me, começou a me beijar. Tirou minha toalha, e ainda em pé no meio do quarto ele ajoelhou de frente a mim, e me abraçou pelas pernas levando sua boca na minha xota, ficou lambendo. Suas mãos abria as minhas náfegas e o mesmo tempo enfia seus dedos no meu cuzinho. Depois se levantou me levou pra cama eu deitei, com uma parte do corpo na cama e as pernas pra fora. Ele se ajoelhou, abriu minhas pernas e começou a mamar minha bucetinha. Ficou chupando e como chupava meu clitóris, parecia o bico de uma mamadeira de tanto que ela o sugava. Pablo, é um chupado e tanto. Eu estava quase gozando. Eu gemia muito, e suspirava fundo. Gemia direto sem para e falava palavras desconexas.
Pablo subiu na cama veio por cima de mim, ficou de joelho deixando meu rosto entre suas coxas e sua pica ficou ao alcance de minha boca. Ele segurava a minha cabeça e puxava com força contra a pica dele, eu sentia crescer na minha boca. Ele disse: "Agora quero gozar na tua boca", então empurrou toda aquela rola enorme, na minha garganta, começo um movimento de vai-e-vem; eu engoli tudo, e logo senti que ele estremeceu e gozou jatos fortes e quentes e encher minha boca de porra cremosa, deixei que gozasse tudo. Ele lavou meu rosto de porra.
Continuei na mesma posição e com a boca com gosto de gala. Ele colocou um travesseiro sob as minhas nádegas, ficou de joelho, segurou firme minhas pernas abriu e dobrou as na altura dos joelhos, meus quadris ficou elevado. Fiquei toda aberta, tal qual um frango deixando exposta minha xaninha e o cuzinho à sua disposição. Ele me lambeu me chupou e passava a língua no meu grelo e descia no buraco, e me lambia lá dentro e continuava no grelo de novo e continuava chupando depois descia um pouco e lambia meu cu, depois ficou mamando meu grelinho e começou a enfiar e a foder meu cu com sua língua. Eu não estava aguentando mais, estava dobrada sobre o próprio corpo e aquilo me fazia tremer toda. Eu gemia com a língua ora dentro da buceta ora no cu.
Mamou-me e chupou até que não aguentei mais e gozei. Eu tremia, gritava de excitação. Quase desfaleci na cama, sentia-me fraca, mas mesmo assim, Pablo, veio pra cima de mim e num papai e mamãe, foi metendo bem fundo, me comendo de um jeito que parecia que estava há um ano sem sexo. Enquanto ele fodia minha buceta, chupava meu seios e enfiava um dedo na minha bundinha. Eu estava com a vagina toda molhada, ele a penetrar bem devagar, eu sentia uma sensação de prazer inigualável. Passado uns minutos sua respiração aumentou, ele gemia e começou a mexer um pouco mais forte, eu o ajudava, remexia meus quadris. Sua rola batia forte dentro do meu útero. Em dado momento, abraçou-me forte e meteu bem forte e mais rápido, quanto mais rápido ele ia, mais eu rebolava, e quanto mais eu rebolava, mais fundo ele penetrava. Cravei as unhas em suas costas.
Eu arranhava, eu gemia como uma cadela. Até que ele gozou, jogou um jato quente dentro da bucetinha. Ficamos abraçados por uns minutos. Ele se levantou e foi pro banheiro, seguir atrás e tomamos banho juntos. Pablo abraçou-me por de trás e me acariciou, deixei minha bunda encostar-se a ele. Então começou a beijar minha nuca passando a mão nos meus seios, e enfiava os dedos na minha buceta. Depois enfiava na boca. Eu suspirava, fechava os olhos, queria aquela rola no meu cú. Falei que queria pau no cuzinho. Debaixo do chuveiro recomeçamos a loucura de novo.
Corri pra cama, ele correu atrás me pegou pela cintura e mandou-me virar de costas e ficar de 4 pra ele meter no meu cuzinho. O que mais gosto é dar o cuzinho é sentir o pau entrando nele. É delicioso sentir quando o pau vai entrando. Pedi pra ele “põe esse pau no meu anelzinho, goza no meu cuzinho”. Como eu estava há tempos sem fazer isto, disse pra passar gel. Ele lambuzou o pau de gel e veio atrás de mim, pediu pra levantar mais a bundinha e me ajeitou na cama de um jeito que meu cuzinho ficava bem na mira. Pablo segurou bem sua rola e foi forçando a entrada. Eu gemi muito, pedia que fosse devagar. Aos poucos fui sentindo o pau forçando passagem no meu cuzinho, ele dizia - “Vou empurrar agora”,- passou mais gel em sua rola e com a pressão que ele fazia o resto foi entrando. Ele empurrou mais um pouco, e ele dizia “relaxa que agora já entrou”... Pus a mão no cú e senti que só tinha entrado um pouco.
Ele estava meio inclinado sobre mim e eu fui tentando sair de baixo dele, mas ele percebeu e foi deitando em mim com isso ele meteu tudo dentro do meu cuzinho. O cú estava ardendo com aquela rola inteira dentro de mim; eu o sentia seu pau latejando. Tava gostosa demais, até, ele foi me virando de lado na cama e ficarmos de ladinho, e ele começou bem devagar a meter no cuzinho. E empurra minha bunda contra ele e brincava com meus grelos. Então começou a acelerar as metidas, começou a bombar bem forte, ate que de repente ele deu uma puxada, mas deixou a cabeça do pau dentro de mim, e enfiou com toda força. Gemi alto, gritei, chorei e gozei longamente no seu pau. Rebolei e empurrava minha bunda contra seu pau. Senti uma esguichada forte. Desfaleci. Ficamos abraçados por uns bons tempos. Banho e fiquei limpinha e cheirosa.
Coloquei calcinha branca, e fui para o aeroporto. No meio de viagem pensei muito no marido, sabia que chegando pela manha eu daria o cuzinho de novo. Iria pagar todo o tempo que estive fora. Refleti muito e cheguei a conclusão: Mesmo que você ame seu marido, você merece uma chance, não tenha medo de consciência pesada. E para que um casamento seja duradouro, consiste em afinidade sexual. Toda mulher gosta de carinho, compreensão, respeito… mas nunca se esqueçam de que toda mulher gosta mesmo é de ser bem comida. Que quer ser bem fudida, e quer também quer gozar. Finalizador, já em casa, como falei, sofri na pica do maridão. Passei dois dias sem sentar direito, mas conto em outra oportunidade.Ah! as foto voces podem ver no site contoerotico.com.br
Rosa Morena
Comentários
Doce e puta vagabundinha, vem ser minha esposa vem? Aqui em casa voce não vai ficar sem rola no cu meu amor... Um dos meus contos: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/201106420 beijos me escreva
delicia de conto
bom gostei estou aguardando o procimo conto
Seus contos são muito bons, considerando suas últimas palavras realmente consciência pesada é bobeira, tem é que esta preparada para uma possível descoberta, quem faz sexo fora do casamento sem o conhecimento do cônjuge corre o risco de passar por este desconforto, estou falando porque já passei, fui descoberto. O melhor é ter uma relação aberta.