NINA GOSTOSA
Galera eu disse em meu perfil que gosto de mulheres gordinhas, que elas são deliciosas e são as minhas preferidas, contudo, até agora não havia trazido nenhuma delas para meus contos. Até agora.
Existe uma mulher que povoa meus sonhos mais devassos, minha imaginação voa quando penso nela. Eu vejo suas fotos, converso com ela, trocamos mensagens e meu estado de excitação supera toda e qualquer lógica, qualquer freio. Às vezes penso que estou delirando e que de alguma forma fui enfeitiçado, encantado, seria a palavra mais exata.
E essa deusa esculpida em mármore, essa bacante saída do Olimpo, essa ninfa dos bosques gregos, faz com que minha libido, minha excitação, me transforme num animal sedento, luxurioso, excitado. A ânsia de possuí-la, tê-la em meus braços, pousar meus lábios em sua pele tenra, em suas curvas sinuosas, arrancar com a boca suas calcinhas e sutiãs de renda, sgar e lamber seus seios fartos, montar em seu quadril arredondado, deslizar minha língua por sua barriguinha lisa, segurar em seus cabelos sedosos como se fossem rédeas a dominar essa potranca, sugar, não, possuir seus lábios carnudos e tudo isso olhando diretamente em seus olhos intrigantes. Sim essa mulher existe e está perto bastante para ser conquistada. Sei que a luta será homérica, seu consorte não a entregará sem guerra, mas quem é esse obstáculo para se interpor entre eu e minha escolhida.
Eu preciso conquistar essa mulher, fazê-la sentir toda a ternura que possuo toda a volúpia da qual sou capaz, amá-la como nunca foi amada e por fim sugar de seu corpo a ambrosia que é o alimento dos deuses, tirar de suas curvas o prazer supremo, me sentir uno em seu interior e por fim despejar minha semente no seu mais profundo e cálido local de repouso, o colo de seu útero, o fundo de sua vagina, fazer com que essa mulher se torne a mãe de uma nova raça de deuses, gerados no amor, nas batalhas dos corpos sedentos, naquela luta onde a doce morte é alcançada várias vezes, onde cada renascer acontece, através do toque, do beijo, do carinho, da entrega incondicional de dois amantes.
Mas vamos ao nosso conto.
Estava dando uma olhada em minha lista de amizades, quando uma me chamou atenção. Busquei seu perfil e descobri naquele instante a fonte dos prazeres, o troféu mais cobiçado, a conquista prazerosa a ser empreendida.
Aquele meNINA GOSTOSA, trazia em suas fotos toda a sensualidade, o prazer e a cobiça que um homem pode ter e querer. Busquei entrar em contato e iniciamos um relacionamento, falávamos via Skype, pelo facebook e outras redes, ficávamos horas falando de tudo e falando de nada. Até que resolvemos nos encontrar e descobrir a afinidade que deveríamos possuir após nossos inúmeros contatos. Perguntei o que estava fazendo, se podia fugir por alguns dias, e se possuía passaporte.
-Ela me respondeu que sim para as duas perguntas seu passaporte estava atualizado e quanto às férias ainda tinha quinze dias não gozadas e que somente precisava comunicar isso à empresa onde trabalha.
Apenas lhe disse que me esperasse. Continuamos a conversar e perguntei se já tinha resolvido o problema das férias e ela me confirmou que poderia já sair no dia seguinte. Cheguei em sua cidade, perguntei se as malas estavam prontas e saímos de férias. Quando me dirigia ao aeroporto ela ficou intrigada, curiosa e perguntou para onde eu a estava levando, dando-lhe um beijo carinhoso, disse, você vai conhecer um dos berços da humanidade.
Chegamos ao nosso destino, as praias paradisíacas, tendo como pano de fundo dois mares, o Adriático e o Tirreno. Lesbos, a ilha grega dos prazeres inconfessáveis, onde deuses e mortais engendraram a história do mundo.
Naquele local, NINA se revelou a mais tenra das amantes e a mais exigente também. Sua volúpia não tinha limites e sua exigência era insuperável. Eu sei que as mulheres nordestinas, possuem “fogo no rabo”, mas essa mulher em especial, sugou cada célula de meu corpo, cada limite de meus músculos e buscou obter e dar prazer, como nunca havia imaginado.
Hospedamos-nos no Pyrgos of Mytilene, um hotel maravilhoso na suíte Junior, toda decorada em vermelho cor de nossa paixão. A viagem havia sido cansativa, mas nossa vontade era de ferro. Nos acomodamos, nesse momento, NINA se dirigiu à suíte para tomar banho, começou a se despir, primeiro a blusa social,a medida que abria cada botão, me fazia lembrar da música do RC “os botões da blusa que você usava e meio confusa, desabotoava, iam pouco a pouco me deixando ver, no meio de tudo um pouco de você”. Me dirigi aquela mulher que me olhava enquanto abria cada botão, comecei a ajuda-la a se desnudar.
Seus seios eram poderosos, maduros, cheios , redondos, pesados, protegidos por um sutiã de renda com detalhes em vermelho que combinavam com a decoração da suíte. Liberta dessa primeira peça, observei aquela mulher apenas de sutiã e calças jeans, os sapatos já haviam voado para longe. Observei sua barriga, seu umbigo. Comecei a beijar cada centímetro daquele corpo. Nina se arrepiava, abri sua calça e comecei a desce-la, denudando aquele quadril arredondado, de ventre plano, pernas grossas e uma bunda de perder o fôlego. A calcinha fazia jogo com o sutiã, era de renda com detalhes em vermelho. Perguntei o porque da coincidência e ela apenas respondeu coincidência.
Deixei aquela fêmea de sutiã e calcinha, comecei a beijar e a passar minha língua por cada recôndito daquele corpo, arrancando gemidos e suspiros. Minha língua passeava por seu flanco, barriga, coxas, a parte interna de suas coxas era um local estratégico pois além de arrepiar me dava a oportunidade de sentir o cheiro de sua xoxota, protegida por aquela renda fina, já mostrava a grande mancha, tão encharcada estava. Abandonei aquele oásis e subi para os seios, beijava a lateral , o colo, via os biquinhos arrepiados querendo furar a renda do sutiã. Nina estava entregue, gemia e soluçava, queria possuir e ser possuída. Arrancou minhas roupas e pegou em meu mastro que estava duro, empinado, molhado, a cabeça brilhava em razão dos líquidos pré-seminais, a mancha na cueca era similar à da sua calcinha, ou seja, ambos estávamos prontos para colher o prazer absoluto que somente um homem e uma mulher podem subtrair um do outro.
Abri suas pernas e comecei a tirar sua calcinha com a boca, lambia suas coxas, a parte interna e subi para o poço dos prazeres, minha língua tocava cada ponto daquela xoxota linda, de lábios grossos , aquele monte de vênus inchado. Me acomodei entre suas coxas e comecei a penetração, pouco a pouco, com calma, arremetidas profundas, enquanto escutava os gemidos daquela mulher deliciosa, sugava seus seios numa cadencia esquisita. Nina ronronava como uma gatinha sendo acariciada, sua pele se arrepiava aos meus carinhos. Nos arremetíamos um contra o outro, buscando dar e receber prazer, foram momentos memoráveis.
Ela deitou-se de bruços e apreciei sua bunda, acariciei cada monte de carne, minha língua passou a percorrer aquele pedaço de sua anatomia, minha língua tocou seu cuzinho e ela contraiu, continuei a caricia até que Nina, relaxou e começou a empinar o bumbum, abrindo as pernas e expondo aquele quadril, onde sua xoxota e seu cuzinho estavam disponíveis, me acomodei em seu traseiro, penetrei profunda e intensamente, o gozo foi consequência, estávamos exaustos, a batalha fora tremenda, estávamos deitados, procurando recuperar o fôlego para continuar nossa guerra insana e deliciosa.
Neste instante o telefone tocou, pensei em não atender, mas estava esperando, abandonei minha mulher e atendi, era Spíros, nosso ?e?e?te/gerente, dizendo que já estavam nos esperando para nos conduzir para Anaxos, Vatera e Plomari, praias onde os deuses se juntavam aos seus consortes humanos.
Foi difícil resistir, mas nos aprontamos e saímos para aquele tour.
Anaxos era maravilhosa, Plomari belíssima, mas Vatera superava tudo imaginado. Lindas mulheres em topless, a areia fina, o sol a pino e o mar azul como somente a Grécia possui. Nina me olhou, desnudou-se e sua silhueta voluptuosa despertou a todos os presentes, os homens me invejavam, as mulheres a odiavam. Fomos acomodados em cadeiras com ombrelones e naquele local ela se deitou para receber naquele corpo moreno os raios de Apolo, deitei-me ao seu lado, nadamos, brincamos e o tempo passava, a noite caiu, mas o calor nos fez permanecer naquele local, a agua estava tépida. Entramos no mar e nos braços de Poseidon, nos amamos.
Nina me abraçava com o corpo todo, os braços em volta do pescoço, suas pernas enlaçavam minha cintura, enquanto com o púbis, buscava meu membro. Eu estava excitado e pronto, a penetração foi profunda, perfeita, o côncavo e o convexo. Sua vulva sugou para o interior de seu canal aquele cilindro de carne, cuja cabeça abria caminho entre as carnes tenras, macias e molhadas. Os deuses gregos foram testemunhas, mais uma vez do amor de um homem e uma mulher.
Fomos para a areia e continuamos nossa peleja, não havia mais ninguém, somente eu e Nina, meu corpo em seu corpo, chupei e fui chupado, amei e fui amado, subjuguei e fui subjugado. Cinco dias nos amamos, cinco dias nos possuímos, cinco dias, número mágico, os deuses que o digam.