Eu já trabalhava naquela casa há quase 2 anos. Meu patrão morava com um casal de filhos, dos quais um tinha ido morar no exterior por 2 anos. A filha quase não parava em casa, e quando vinha era um tal de me perturbar com um monte de pedidos cabeludos de compras sempre muito afastadas do meu local de trabalho. A namorada do patrão, mesmo não
morando com ele mandava tudo na casa, definindo o que eu tinha que comprar, cozinhar, e a maneira como eu tinha que arrumar, lavar e passar.
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Todas as minhas colegas diziam que eu devia ter uma vida de rainha trabalhando onde eu trabalho e para um homem solteiro. Todas queriam o meu emprego ou pelo menos conhecer meu patrão de perto. Este desejo delas aumentou a partir do dia que eu comentei que tinha entrado devagarzinho no quarto do patrão numa manhã para ver se tinha saído pra malhar ou ainda estava lá e dei de cara com ele dormindo a sono solto e.. descoberto, deixando ver um dos maiores caralhos que eu já tinha visto ao vivo e a cores.
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Toda noite quando eu voltava do trabalho já encontrava pelo menos 3 colegas na porta da minha casa me aguardando e invariavelmente vinha a pergunta: E aí.. já comeu seu patrão ?
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Comecei a ficar com ciúme das minhas amigas pois elas me pediam pra mostrar fotos delas para ele, já que eu sempre negava que tinha comido meu patrão. Eu não tinha comido, mas também não era por causa disso que eu ia deixar uma lambida das minhas amigas faturar aquela salsichona branca na minha frente.
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Nessa época eu jogava muito na loteria esportiva. Uma manhã li no jornal que o premio tinha acumulado muito, daí joguei o máximo que eu podia. Gastei metade do meu salário apostando. Não achava mesmo que ia ganhar, mas sonhar não custa, né.
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Já tinha até me esquecido no dia seguinte, quando passei pela casa Lotérica e fui conferir.. Tirei minha aposta da bolsa e fui comparar. Epa.. acertei uma.. ih.. duas.. meu Deus 3, Caralho 4,!!! Puuuuuuuuuuuuta que os pariu.. Ganhei a Megacena.... !!! Shhhhhhh.. disse alguém do lado, senão vão te assaltar... Fui correndo pra casa pensando no que ia fazer com tanto dinheiro... Fiquei bem quietinha e não contei pra ninguém por uns 2 dias quando então fui na Caixa Econômica e vi que tinha mesmo ganho sozinha tanto dinheiro que eu não fazia ideia da grandeza daquilo. Daria pra comprar a favela inteira onde eu morava...
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Então voltei pra casa e dei de cara com a namorada do patrão que já veio me passando um esporro por estar fora de casa muito tempo, Então eu disse:
- Quer sabe do que mais, Dona Elisa. Cansei.. Tô me demitindo. Arrume outra..
E já fui tirando o avental de doméstica e logo a seguir troquei de roupa e fui me embora sem nem tentar receber meu salário, que aliás ia ser uma merrequinha comparada à fortuna que recebi.
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Dona Elisa ficou na porta me olhando com cara de paisagem, e não acreditando no que seu suas orelhas tinham ouvido...
Em casa também não fiz estardalhaço mas passei dias bolando um plano de vingança e de prazer.... Contratei um pessoal da pesada, chequei possibilidades, ilhas desertas aqui perto e como acessá-las e contratei os serviços de todos que eu precisava pagando a dinheiro pra não deixar pistas.
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Dois dias depois numa noite de meio de semana quando a namorada normalmente não vinha dormir com o meu ex-patrão e a filha dormia na casa do namorado, eu então sabia que ele ia estar sozinho. Pouco antes das 11 da noite quando ele foi num bar ali perto fumar um cigarro, meu time já preparado e aguardando nas sombras da noite se aproximou dele e sem que ele pudesse oferecer resistência, o doparam com clorofórmio e o enfiaram em uma van, levando-o direto para o heliporto onde os aguardava um helicóptero todo negro e sem registro que eu tinha contratado por uma pequena fortuna.
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O piloto tinha minhas ordens e as cumpriu.. Abandonou o meu ex-chefe ainda dopado e dormindo na praia de uma ilha deserta perto da restinga de Marambaia. Quando o efeito do clorofórmio passou, ele acordou e tomou um susto com sua situação. Resolveu procurar alguém ou algo pelo menos para comer e após andar pela ilha toda só encontrou uma pequena fonte de água doce mas nenhuma comida ou mesmo um coqueiro para tirar uns cocos. A terra ele conseguia divisar muito longe e certamente não daria pra nadar até lá. Teria que aguardar uma lancha ou mesmo um navio que passasse.
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Deixei ele penar assim por uns 3 dias e então na surdina de uma noite Sem lua uma lancha me deixou no extremo contrário da ilha com bastante mantimentos e material para construir uma barraca. A lancha então se afastou e eu me deitei na beira dágua como se estivesse desacordada. Como previsto meu ex-chefe veio ver o que era aquele barulho de lancha, e me encontrou desacordada.
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- Luciara ? É você ?
- Ahn.. o que ? Quem é..
- Sou eu Luciara... Seu ex-patrão..
- Oh patrão,.. que bom lhe ver..
- Que aconteceu ?
- Fui sequestrada na noite passada e daí acordei aqui na ilha agora..
- O mesmo aconteceu comigo... Epa.. tem comida aqui.. pelo menos isso
- Então acho que vou voltar a ser sua empregada...
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Os dias foram passando e nossa relação ainda se mantinha no patamar de chefe e empregada, mas nas noites frias (era inverno) eu sempre dava um jeito de ir me encostando no corpo quente do meu patrão para me aquecer. Uma noite senti ele gemer e murmurar palavras desconexas. Parecia estar sonhando e falavra desconexamente frases de conteúdo sexual, tipo: Ainda como esse cu, safada...
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Eu então achando que ele estivesse com febre, o abracei e acabamos nos beijando furiosamente. Deus do céu.. eu estava beijando meu patrão na boca, e pior, sentindo aquele mega pau endurecendo e se encostando nas minhas coxas.. Achei melhor ficar de costas pra ele para que não acontecesse mais nada, mas isso não foi uma boa ideia, pois logo logo senti a cabeça da piroca dele encostando na racha da minha bunda e aquilo foi me dando é o maior tesão, pois fazia tempo que eu estava seca sem pica. Meu último namorado tinha brigado comigo há meses e nunca mais me deram uma pregada desde então, mesmo uma das minhas amigas, a mais safada, viver me sugerindo uns malas que moravam nas proximidades da minha casa.
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Como a carne é fraca... acabei me atracando com ele e resolvi fazer o que eu já tinha sonhado várias vezes.. Botei aquele cacetão lindo na minha boca e o chupei como se fosse um sorvete de baunilha.. Me acabei naquele pau. Ele então me colocou de quatro e começou a chupar minha boceta como se fosse um cachorro. Eu gozava muito com aquela língua ágil e quente. O patrão sabia chupar e provocar um prazer enorme na mulher. A namorada dele devia ser uma sortuda.
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Quando minha buceta não aguentava mais de tesão, meu patrão sem me avisar nada, me montou como se fosse um cavalo sobre uma égua e enterrou lá no fundo do meu útero aquele poste de carne, veias e nervos. Abri a boca de susto mas não saiu nem um grito. Então eu fui fodida como merecia.. Levei pau como gente grande... e gozei de novo rios de lava vulcânica de fêmea... Num dado momento ele deu um urro e encheu meu tanque de leite quente. Quando tirou o pau, saiu como se fosse uma mangueira de bombeiro.. mole mas enorme, toda molhada de porra. Dormimos abraçados até o raiar do sol . Passeamos pela praia que tinha águas transparentes e cheias de peixinhos coloridos. Então meu tesão subiu de novo e eu cochichei para ele que apesar de nunca ter dado, eu tinha um sonho de ser enrabada pelo meu patrão. Pedi a ele pra me fazer pelo cu mas sem me machucar. Apesar daquele picão, que só com meu pedido já cresceu e endureceu de novo, ele me preparou devagarzinho com seus dedos, saliva e com sua língua.. Aliás, foi ali que senti a maior vergonha da minha vida quando me próprio patrão me enterrou sua língua quente no olho do meu cu. Isso era uma experiência inédita e a vergonha foi tanta que eu achei que nunca mais ia conseguir olhar na cara dele de novo.
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Mas isso passou rapidinho pois o patrão era mais do que safado e breve já tinha me colocado de quatro de novo e ficando em pé na areia atrás de mim, me enrabou de galo. Levei pica até eu achar que ia sair pelo umbigo a fora. Doeu um pouquinho mas só no início e logo acostumei e empurrava a bunda pra trás pedindo mais e falando:
- Vai patrãozinho.. come o cu da sua empregada. Não é isso que o senhor sempre quis ? Põe um chifrinho na dona Elisa, vai.. enterra essa piroca até me sair pela garganta.
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Só de falar desta maneira eu e ele gozamos juntos. Ele me desenrabou com cuidado e como estava limpinho, dei-lhe uma
mega chupada no pau, e ele disse que tinha sido o melhor boquete da vida dele. Ficamos abraçados até anoitecer e dormimos assim.
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- Luciara ! Luciara !
- Ahn.. ahn ?! Quem é ?
- Sou eu, Elisa.. Você dormiu aqui em casa ?
- Ahn ? Num sei...
- Dormiu vestida, menina...
- Anda, vai tomar um banho que você tem que preparar o café da manhã pra nós.
- Café da manhã ? Ué.. eu não ganhei na loteria ?
- Tá maluca ô baiana. Bebeu água da privada ? Anda.. vai tomar seu banho e põe logo a mesa..
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É nisso que dá ter sonhos muito altos....
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Beijos sonhados da
Luciara (Fantasy Island)
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