A ESCOLHA – PARTE 2
Empurrei-o com força.
Eu: Mas, o que você...
Ele colocou o dedo na minha boca me impedindo de continuar o que eu ia dizer.
Alex: Desculpe... Cara foi mal eu não queria fazer isso... Eu...
Eu: Alex acalme-se. Cara você está confuso. Está confuso por você ter terminado com sua namorada. Você está carente...
Alex: Não. Á verdade é que eu sempre gostei de você. Essa é a verdade. Eu sempre quis te beijar. Desculpa Ronny. Por favor, não conte isso aconteceu para ninguém. Promete?
Eu: Ta legal, eu não conto. Prometo. Alex, cara...
Alex estava com muito triste e envergonhado ao mesmo tempo. Ele se sentou no encostando as costas na parede do banheiro. Sentei ao seu lado.
Eu: Cara fique tranquilo. Não vou contar para ninguém.
Alex: Tudo bem, eu confio em você. Eu acho que estou precisando ficar um pouco sozinho Rô. Cara eu gosto de você e acho melhor eu me afastar de você. Não quero te complicar... E eu às vezes não consigo me controlar. Tipo agora.
Eu: Alex, eu gosto de você também e eu bem... Gostei do seu beijo. Fiquei um pouco surpreso e confuso. Isso é novo para mim e eu não sei como reagir.
Peguei em sua mão e ele me encarou por um momento e me beijou novamente. Ele beijava incrivelmente muito bem. Correspondi, só não sei como me sai por que aquela era minha primeira vez que beijava alguém e que alguém me beijava. Ele me puxou para cima dele e foi tirar minha camiseta, mas eu impedi. Embora não queria, mas eu o impedi.
Eu: Cara é melhor não. Não aqui. Estamos numa festa e se alguém nos ver... Bem, não vai ser nada agradável.
Alex: Ninguém vai nos ver. Está todo mundo lá fora na farra distraídos. Vem Rô, Por favor.
Ele tentou me puxar para cima dele de novo, mas eu me levantei.
Eu: Cara é melhor não.
Alex: Você vai me deixar com a maior tesão aqui véi?
Eu simplesmente sai do banheiro sem respondê-lo. Fui encontrar Mag novamente o que foi bem difícil e quando á a encontrei estava agarrando um carinha do terceiro ano. Então sai de fininho e sentei num banco e fiquei vendo o pessoal dançar e se divertir. Estava tocando 30 seconds to mars - up in the air. Aquela música era legal. Vi o Felipe dançando com uma garota. Fiquei um pouco sentado ali e então fui embora. Cheguei em casa e levei uma pela bronca da minha mãe por ter ido á uma festa sem avisá-la e o Bruno riu da minha cara é claro. Eu jantei e fui para meu quarto. Entrei em meu Facebook e não havia quase ninguém online e então desliguei o notebook e fui deitar. Não demorou muito e apaguei.
Acordei naquela manhã de sábado com o meu telefone tocando. Pensei em quebrá-lo pelo fato de eu estar nu sono tão bom. Atendi e era o Felipe.
Eu: Oi.
Felipe: Cara preciso muito da sua ajuda.
Eu: Com o que?
Felipe: Meus pais vão chegar hoje á tarde de viagem e a minha casa esta uma verdadeira catástrofe. Você pode me ajudar á arrumar? Eu ia ligar para o Alex, mas ele está com esses problemas com a namorada dele e não quero que ele fique falando dos problemas dele para mim e o Alessandro não pode vir. Você pode me ajudar?
Eu: Claro, vou me arrumar.
Felipe: Beleza eu vou ai te buscar.
Arrumei-me e disse para minha mãe que eu ia á casa do Felipe. Minha mãe nunca me impediu de sair de casa, mas não gostava que eu ou o Bruno saíssemos sem pedir permissão para ela. Esperei o Felipe e logo ele estacionou o carro na frente da minha casa. Entrei no carro e ele saiu em alta velocidade.
Eu: Nossa você está correndo muito. Vai de vagar ai mano.
Felipe riu.
Felipe: Você tem medo? Eu posso correr mais.
Eu: Não! Pelo amor de deus. Você está muito rápido.
Olhei no painel e ele corria mais de 100 km/h. Imagine só... Um camaro vermelho numa velocidade de 100 km/h dentro de uma cidade. Quando ele viu que eu estava realmente com medo e ele diminuiu á velocidade.
Eu: Cara, você tem permissão para pegar o carro?
Ele riu.
Felipe: Na verdade não. Meu pai me deu o carro, mas disse que eu só ia dirigir quando completa-se 18. Parece que eu não obedeci. Se ele descobrir que eu dirijo esse carro e ainda numa velocidade não considerável, ele me mata.
Eu: E você nunca levou uma muta por dirigir assim?
Ele me encarou e sorriu meio preocupado.
Felipe: Ai caramba, não pensei nisso.
Ele apertou um botão do painel e o som ligou. Começou á tocar aquela música do David guetta: Turn me on ft. Ele acelerou um pouco mais enquanto á música tocava.
Chegamos em sua casa e ele estacionou o carro na garagem e então entramos para dentro da casa. Eu comecei a limpar á parte da cozinha e depois limpei o quintal. Felipe foi limpar á sala de estar e os quartos. Quando terminamos eu e ele fomos limpar o banheiro. Enquanto lavávamos o banheiro, comecei á lembrar o que havia acontecido na noite anterior com o Alex. Aquele banheiro fazia com que tudo o que havia acontecido passa-se novamente em minha cabaça. E lembrar daquilo era ruim pelo fato de ser somente um pensamento. Queria que tudo acontece-se novamente. Foi quando senti á mão de Felipe vir por trás de mim e me agarrar. Fiquei parado enquanto ele passava á mão em minha barriga. Ele me deu um selinho no pescoço. Putz agora ferrou. Virei para ele.
Eu: O que está fazendo?
Felipe: Não estava gostando?
Eu fiquei sem palavras.
Felipe: É eu imaginei isso.
Ele voltou á me agarrar por trás e dessa vez pude sentir sua rola encostando em minha bunda. Estava bem dura. Ele foi levantando minha camiseta até tirá-la por completo e então á jogou no chão. Ele continuou passando á mão em mim e dava selinhos no meu pescoço e no meu rosto de vez em quando. Virei e fiquei de frente para ele, bem pertinho da sua boca. Encostei meu nariz no dele e ele apoiou sua mão em meu peito e então me beijou. Aquele beijo foi diferente. Não era um beijo qualquer ou um beijo de apenas desejo.
Correspondi seu beijo. Ele me encarou depois.
Felipe: Não sabe o tanto que eu sonhei com esse momento. Eu queria te beijar desde que nos conhecemos. Você me fascina.
Eu: Se eu te fascino, então me beija de novo.
Ele olhou nos meus olhos. Ele era tão fofo olhando daquele jeito para mim. Felipe era loiro e usava o cabelo meio de lado o que deixava ele mais lindo e seus olhos eram esverdeados. Ele me beijou novamente. Seu beijo me deixava louco. Nunca imaginei que ele e o Alex eram gay e eu também não era, mas depois do beijo do Alex eu comecei á gostar. Ficamos ali nos beijando por uns dois minutos seguidos e então eu tirei sua camiseta e ficamos coladinhos um no outro. Empurrei-o contra a parede e nossa, ele tinha um corpinho muito lindo. Acho que fazia alguma coisa me casa, por que para ficar daquele jeito. Comecei á chupar seus peitinhos e depois fui lambendo sua barriga sexy até chegar ao seu membro. Ele ainda estava de short. Tirei seu short e tentei tirar sua cueca com o dente, mas não consegui. Ele tirou sua cueca. Ele tinha uns 16 cm de rola. Cai de boca. Chupei com vontade. Chupava como se fosse um pirulito. Depois de chupá-lo por uns 10 minutos, eu bati uma punheta para ele. Ele dava umas gemidas que me deixava com muito tesão. Ele gozou na minha mão. Passei seu leitinho na sua barriga e depois lambi meus dedos limpando o que restou.
Ele me abraçou e me beijou.
Eu: O gato, vamos terminar de limpar a casa logo. Eu preciso voltar para casa antes do almoço.
Felipe: Há, mas está tão bom aqui eu te abraçando.
Eu ri. Eu realmente estava gostando daquilo tudo e eu realmente havia despertado interesse pelo Felipe. Mas será que aquilo era o certo? Dei um selinho no pescoço dele e me coloquei minha camiseta de novo. Ele se trocou também e fomos limpar o banheiro e em vez em quando ele me dava um beijinho rápido.
Quando terminamos de limpar á casa toda, Felipe me levou para casa. Despedi-me dele com um beijo dentro do carro e entrei na minha casa. Minha mãe não estava em casa e acabei deparei-me com meu irmão e uns dois amigos dele jogando no play 2. Fiquei com raiva e passei por eles o mais rápido que consegui.
Bruno: Olha ai o panaca do meu irmão. E ai maninho, não vai cumprimentar os convidados?
Houve uns risinhos dos dois amigos dele.
Eu: Vá se fuder você e suas cobaias ai.
Quando disse isso, meu irmão ficou sério e deu um salto para fora do sofá e veio atrás de mim. E não foi só ele. Os dois babacas vinham também e acho que ia ficar de cara quebrada se não sai-se dali imediatamente. Corri para meu quarto e Bruno correu atrás, mas eu fui mais rápido e consegui fechar á porta com chave antes dele em me alcançar. Ele socou á porta.
Bruno: Seu babaca. Você vai ter que sair desse quarto cedo ou tarde e quando isso acontecer eu vou acabar com você.
Eu: Cala essa boca Jack bruno. Você só está falando isso por que suas cobaias estão ai do seu lado.
Bruno deu outro soco na porta e depois de alguns minutos desistiram de ficar esperando na porta para me bater e sairão por que abri á porta e não havia ninguém lá. Sai do quarto e fui bem de mansinho caminhado pelo corredor da casa me certificando que eles não estavam ali escondidos. Não havia nada por onde passei. Desci á escada e não havia ninguém na sala também. Fui para á cozinha e tomei uma água. Alguém me agarrou por trás e colocou seu braço no meu pescoço. Estava me machucando e me enforcando aos poucos. Eu tentava me soltar, mas era em vão.
Bruno: E agora?
Eu estava ficando sem ar e não conseguia falar. Bruno começou á me apertar mais forte e eu já estava ficando meio zonzo.
---(CONTINUA)---
COMENTÁRIO DO AUTOR:
ÀS VEZES TEMOS QUE FAZER ESCOLHAS QUANDO SE ESTÁ APAIXONADO, ALGUMAS DÚVIDAS SURGEM E FAZEM A GENTE FICAR MEIO PERTUBADO. O QUE O RONNY VAI ESCOLHER?
OBRIGADO Á TODOS QUE COMENTARÃO MEU CONTO E QUE TAMBÉM VOTARAM. AGRADEÇO A TODOS QUE LERAM E NÃO VOTARAM OU COMENTARAM.
DESCULPE-ME PELOS ERROS DE ORTOGRAFIA
AQUI ESTÁ MEU E-MAIL DE CONTATO PARA QUEM QUISER DIZER UM OI
EM BREVE Á CONTINUAÇÃO DE A ESCOLHA.