A Cueca Branca de Seu Carlos

Um conto erótico de Luísa Sá
Categoria: Heterossexual
Contém 1145 palavras
Data: 31/07/2013 16:59:06

Aquele dia em especial estava sendo um martírio para mim. Minha namorada havia terminado tudo comigo no dia anterior pra ficar com um cara, coisa que pra nós, lésbicas, é algo impensável e enojante.

A manhã estava fria e com ventanias, e se ir para a escola já era chato, em dias assim beirava o insuportável.

Assim, fui andando lentamente pela rua de casa, cumprimentando a contra gosto os poucos vizinhos que saíam para o trabalho.

Algumas portas se iam abrindo, e, dentre elas, a de Seu Carlos. Um senhor que tinha por volta de cinquenta anos, viúvo, careca, e que tinha um leve parentesco com meu pai.

Até aquele dia, nunca tinha dado realmente conta de sua existência. Tínhamos conversado algumas vezes e o máximo de interesse que me despertara até então era sua voz. Grave e envolvente, com um tom de sacana.

Aproximando-me de sua casa tomei um leve susto ao me deparar com Seu Carlos de cueca box branca na porta de casa. Já mostrava uma leve saliência na barriga, mas, aproveitando que ele olhava distraído para o jornal, notei o volume na cueca.

A pica de Seu Carlos estava transversalmente disposta e por pouco não mostrava a cabecinha na borda da cueca. E eu, que nunca me interessei por homens, não pude deixar de passar a língua nos lábios ante aquela visão. E justo nessa hora, fui pega pelo o homem. Na verdade, não sei precisar bem se ele me viu apreciando aquela rola, mas cumprimentou-me cordialmente, dizendo:

__ Bom dia, moça. Como está o velho Luís? Disse isso enquanto dava uma apertada naquele volume e deu uma leve acariciada na cabeça.

__ Bom dia. Papai está muito bem! Eu consegui responder, mesmo sem tirar os olhos da cueca de seu Carlos.

Ao me dar conta do que estava fazendo, despedi-me e saí, não sem antes colocar um dedinho na buceta para verificar se estava tão molhada a ponto de escorrer.

Passei o restante do dia pensando naquela cena. Me masturbei pensando na pica de Seu Carlos e aquilo me atormentava. Sempre fui convicta na minha homossexualidade e agora molhava só de lembrar da cueca do homem.

No outro dia, levantei rápido e ansiosa, sem saber se queria ou não vê-lo outra vez. Mesmo neste turbilhão de sensações, coloquei uma saia que daria facilmente para ver a poupa da minha bundinha. Porque se ele queria mostrar aquele pau gostoso e me enlouquecer, eu também iria mostrar o que tenho de melhor.

Não precisei andar muito para ver Seu Carlos já na porta de casa, novamente de cueca branca. Ao ver que me aproximava, o homem prontamente colocou a mão no pau e me deu um sorriso sacana.

__ Bom dia, Luísa. Ele disse.

Não respondi ao seu cumprimento, pois, nesse momento, aproveitando que um espinho tinha roçado meu pé, tive uma ideia.

Aproximei-me da calçada de seu Carlos, e me abaixei sem dobrar os joelhos para analisar o pé. Senti o vento bater na minha buceta enquanto a calcinha entrava no meu cuzinho.

__ Ajuda aqui, Seu Carlos. Pedi fazendo manha.

Nesse momento, senti o homem se aproximar de mim e displicente encaixar a mão na minha bundinha, e se fingindo de preocupado, perguntou o que havia acontecido.

__ Um espinho que entrou no meu pé. Respondi, gemendo como a puta que eu queria que ele me fizesse ali.

Seu Carlos apertava minha bunda e esticava um dedo pelo meu reguinho, indo de encontro a minha buceta encharcada de tesão.

__ Tem certeza que foi um espinho? Pode ter sido um prego, melhor você entrar pra eu colocar remédio. - Falava como se prestasse atenção no meu pé.

__ Mas eu tenho que ir pra escola.

Sempre gostei de provocar, mas diante da proposta de entrar e imaginar aquele pauzão todo entrando na minha buceta, eu estremeci e quis dar pra trás.

__ Nada disso, melhor tratar isso aqui.- Falou, já me empurrando para dentro de casa. Não tive saída.

Entramos na casa, e logo de cara Seu Carlos trancou a porta e me mandou esperá-lo ali. Eu estava quase desesperada, fiquei de costas para a casa, com a cabeça encostada na parede. De tanto desespero, nem me lembrava mais que minha saia ainda estava levantada e só percebi isso quando Seu Carlos chegou roçando a pica na minha buceta, por trás.

__ Eu sei muito bem o que você quer, putinha safada.

Naquele momento vi que não havia mais como fugir, mas resolvi apelar.

__ Calma, por favor. Eu não quero nada não, Seu Carlos. Eu sou lésbica. Tenho namorada e tudo.

Ele riu e continuou se esfregando.

__ Você precisa é de pica nessa sua buceta gostosa, sua vadia.

Apesar do medo, eu estava excitada. E o homem percebeu isso quando colocou a mão dentro da minha calcinha e viu que eu estava molhada.

__ Então coloca só no cuzinho, vai, por favor. - Implorei

Seu Carlos, já louco de tesão e com o pinto rasgando a cueca, levantou minha saia até a cintura, afastou um pouco minha calcinha e colocou um dedo, depois dois. Meu cu já latejava pensando naquele pau todo que ia entrar. Ele, então, rasgou minha calcinha e puxou meu quadril, empinando minha bunda.

Sem dó nem piedade, colocou a pica inteira dentro do meu cuzinho. Pelo espelho no fim do corredor, consegui me enxergar com a bunda pra cima, a saia levantada, as mãos segurando na parede, enquanto Seu Carlos me comia feito um animal. Já tinha se desfeito da cueca e me estocava com força.

A dor do começo tinha sido substituída por prazer e eu gritava por mais.

__ Come meu cu, Seu Carlos. Mete mais fundo nessa sua putinha, vai.

O homem nem falava e me comia cada vez mais forte. Trocando de posição, se encostou na parede e me colocou na sua frente, ainda comendo meu cu. Mas, agora ele me movimentava, me puxando pela cintura pra entrar todinha naquela pica gostosa.

Eu sentia as bolas dele batendo na minha bunda e era uma delícia, Seu Carlos apertava forte meus peitinhos pequenos e tentava chupar por baixo dos braços.

Quando estava prestes a gozar, me puxou pelos cabelos e me colocou de joelhos no chão, a pica de Seu Carlos batia no meu rosto e eu quase gozei com isso. Ele então ajeitou meu rosto e me colocou pra chupar, não contente com isso, meteu a rola gostoso na minha boquinha e punhetou pra gozar enquanto eu bebia tudo que saía dele.

Alguns minutos depois, eu ainda jogada no chão, com a saia levantada e cu ardendo de tanto pau que levei, ele já havia se vestido e me mandou ir embora.

Eu me levantei, cansada, e antes de sair, Seu Carlos meteu dois dedos na minha buceta e disse:

__ Essa sua bucetinha gostosa vai aprender também a levar pica.


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