Um adolescente, um furacão! (Parte 11) - Final

Um conto erótico de Toninho
Categoria: Homossexual
Contém 911 palavras
Data: 31/05/2013 17:38:58
Última revisão: 02/06/2013 00:18:43

Ao chegar ao quarto, tive uma grande surpresa: Todos os meus amigos, os amigos dele, minha família, parentes meus e de Marcello e o juiz de paz?

Sim, o Juiz de Paz estava presente... Eu nunca imaginei que esse momento fosse acontecer em minha vida, foi um momento pelo qual eu esperei por muito tempo... E que eu não esperava que fosse se desenvolver de uma forma tão louca.

Fazia poucos dias que me meti na maior roubada da minha vida: transei com o filho do meu vizinho, com o meu vizinho, com meu professor, com meu primo, com seu empregado, com um cliente que ele arrumou e com seu filho. Será que me esqueci de algum? Não lembro, nem quero me lembrar, quero recordar-me apenas dos momentos bons, isso é, se nesses dias houve “momentoS bonS”, na verdade houve apenas um: O momento que conheci Marcello, ele conseguiu despertar algo em mim que eu nunca tinha encontrado em alguma pessoa... Ele me despertou para o amor, ele me mostrou que a vida pode ser bela até nos piores momentos. É com essa eu não esperava, e agora o que farei eu?

Todos: Surpresa!

Fiquei sem palavras nesse momento, não acreditava que o meu pai, a pessoa mais preconceituosa que conheço estava me apoiando nesse momento.

Pai de Toni: Filho, espero que você seja feliz!

Toni: Obrigado!

Pai de Toni: Mas não espere que eu fique aqui pra eu ver is...

Toni: Ok, pai, já entendi!

Pai de Toni: Então tá... Até mais!

[Eu e meu pai não nos dávamos muito bem, na verdade: odiávamos-nos! Ele sempre me tratou com indiferença, meus irmãos sempre foram os prediletos dele... Talvez desde antes de eu nascer ele já não gostasse de mim, afinal eu fui o fruto não desejado, ele queria me abortar, não queria me amar... Bom, parte disso já foi superado em minha vida, mas alguns traumas ficaram: nunca passei um dia do meu aniversário com ele, nunca tive um pai no dia dos pais...]

Juiz: Vamos começar a união?

Todos: Sim

[O quarto estava lindo: todo branco com cortinas brancas e pratas de seda, flores brancas e pratas. O Bolo era preto com detalhes brancos e pratas e tinha dois noivos caracterizados como nós.]

Juiz: Quando Marcello estudava comigo, sim, eu era professor de matemática, mas como dava pouco dinheiro resolvi virar juiz, foi uma longa caminhada, mas com os exemplos de crianças como era o Marcello, eu resolvi seguir em frente e não desistir. Pois bem, Marcello era um menino triste, falava com poucas pessoas, a única pessoa com quem ele conversava era seu amigo Vitor, dois anos depois do início da amizade, os pais de Vitor se mudaram e o menino foi junto com eles. Marcello voltou a ser aquele menino calado... (Juiz emocionado) Nós não sabíamos que ele era obrigado a trabalhar para o seu pai, que não podia brincar em casa... Passaram-se anos, e nesse mês ele descobriu que o seu papaizinho estava obrigando seu primo a fazer programas e ganhar dinheiro a custas do rapaz. O nosso herói, se fez de amigo do seu pai, ganhou sua confiança e conseguiu resgatar Toni. Logo no primeiro momento, ele se apaixonou pelo louro... Ah, Marcello me contou com muita alegria e ao mesmo tempo tristeza... Ele sabia que tinha encontrado o amor da sua vida... E hoje, Toni e Marcello, vocês confirmaram que o amor existe, que o amor é o maior e mais belo sentimento!

[Todos nesse momento estão chorando]

Juiz: Toni, você está aceita Marcello como seu legítimo esposo, prometendo amar-lhe e respeitar-lhe por todos os dias de sua vida?

Toni: Sim, sim!

Juiz: Marcello, você está aceita Toni como seu legítimo esposo, prometendo amar-lhe e respeitar-lhe por todos os dias de sua vida?

Marcello: Antes de responder posso dizer algumas coisas?

Juiz: Sim!

Marcello: Eu sou meio ruim com palavras... E, e vou começar recitando um poema que descreve a mim e ao meu amor!

“Amor é fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;

É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;

É solitário andar por entre a gente;

É um não contentar-se de contente;

É um cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;

É servir a quem vence, o vencedor

É ter com quem nos mata, lealdade.

Mas como causar pode seu favor

Nos corações humanos amizade

Se tão contrário a si é o mesmo Amor?” (Luiz Vaz de Camões)

Juiz: Marcello, você aceita Toni como seu legítimo esposo?

Marcello: Sim!

Juiz: Então eu vos declaro marido e marido, podem beijar-se!

Fim?

Continua?

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Vejam os contos anteriores para entender o final:

- Vizinho: zaberemenet-devochkoi.ru/texto/ Professor: zaberemenet-devochkoi.ru/texto/ Professor e Seu Sobrinho: zaberemenet-devochkoi.ru/texto/ Primo e Seu Empregado| Virando Um Prostituto: zaberemenet-devochkoi.ru/texto/ Colega De Classe: zaberemenet-devochkoi.ru/texto/ Meu Colega De Classe e o Advogado: zaberemenet-devochkoi.ru/texto/Filho Do Meu Primo: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/ Filho Do Meu Vizinho: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/ Meu Primo Me Salvou: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Outro conto: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/ Quando eu fiz sexo com o meu assaltante

Espero que tenham gostado. Beijo.


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