O vizinho do apartamento ao lado

Um conto erótico de alinegay
Categoria: Homossexual
Contém 4374 palavras
Data: 22/05/2013 15:47:02

O vizinho do apartamento ao lado

Acabava de entrar no elevador quando alguém gritou “_Segura!” Era um homem que entrava apressado, calado apertou o mesmo andar que eu, subimos em silencio os poucos segundos que ficamos de frente pude prestar atenção na sua figura, um negro ébano sua pele de negro parecia azulada, um tanto aveludada, era bem mais alto que eu, cabeça raspada a navalha enfim um corpo atlético dentro de um terno cinza chumbo de bom corte, uma maleta executiva carregada na frente do corpo com as duas mãos, olhar fixo no indicador de andares, um pouco impaciente, não me atrevi a puxar conversa, foi assim até a porta de nossos apartamentos, um ao lado do outro a despedida foi um “até logo” protocolar.

Impressionado contei curioso para Sueli, era o único apartamento ainda vago no andar: “_Se viu Su já deve ter gente morando no apartamento ao lado, um senhor subiu comigo, por sinal bem alinhado!”

_ Não vi, mas vi moveis chegando, então já se mudaram?

_Só vi o homem entrando não se falamos!

_ Como ele é amor?

Fiz uma descrição normal, destaquei seu olhar sisudo, o corpo atlético de uns trinta e cinco anos, enquanto que por dentro imaginei o ébano um Adônis encantador de mulheres... Afastei o pensamento não queria vê-lo como minha mente desenhava.

Estava ali na minha frente uma mulher sensual usando um shortinho curto as pernas encolhida sob o sofá e me chamando: “_venha amor vai começar a novela!”

Sentado ao lado da Sueli o braço jogado por cima do ombro dela a mão sobre o seio apreciando o momento de silencio entre nos, pensava no vizinho tinha a curiosidade daquilo que não conhecia nele, se ele era aberto a amizades, se casado, se praticava algum esporte, se pugilista ou um tenista, qualquer coisa desde que o pensamento tivesse voltado nele, isso me permitia que não deixasse escapar de minhas lembranças o perfume masculino que encheu o elevador e nem os olhos verdes destoando da pele.

_Amor...amor a porta! Esta dormindo?

Sua voz me fez voltar para aquela sala, foi quando fui atender a porta. Ele estava lá, inteiro na minha frente, segurava uma garrafa de vinho e carregava no rosto um sorriso simpático.

Após a apresentação de praxe e o oferecimento do mimo fiz questão de abrir o vinho a conversação avançava e a gente mais descontraído, estava contente comigo pois achava que estava dissimulando bem a boa impressão que o Silvio me causava, não queria que me achasse um afeminado!

Solteiro convicto trinta anos, trabalhava na área de vendas, falou da necessidade de se organizar, Sueli de pronto se ofereceu para ajudar, tive a impressão que o que nutria por ele era mais que “boa impressão”, para mim natural se eu sendo homem estava admirado o que dirá ela?

Foi uma noite difícil, não dormia a figura de Silvio estava ali o tempo todo, quando dormi sonhei que me perseguia nu, um membro avantajado e um sorriso demoníaco! Sempre fui homem e então porque buscava detalhes íntimos na figura de outro homem, acho que por culpa da Sueli as confidências que trocamos depois do Silvio se retirar, ela também estava bem impressionada, me chamou a atenção pela bunda bem feita, se disse assustada quando falou da coisa dele: “_Você viu amor o negocio dele grande né? Eu hem! Tô fora!

Arrancou de mim risadas, apesar de ter dito que não tinha reparado demonstrando algum ciúmes, descobri que reparamos nas mesmas coisas, tinha sim uma bunda maravilhosa e um volume na frente que com certeza me humilhava se posto lado a lado, meu consolo era que tamanho não era documento, pelo menos era o que Sueli dizia, e eu como nunca tive identidade com um pinto alheio acreditava nela.

Naquela mesma semana fui surpreendido com a Sueli me contou na hora da novela fingindo distração com a cena...

_ Amor, hoje a tarde o Silvio esteve aqui, me pediu para passar uma camisa tinha uma reunião importante e estava ainda sem passadeira. Eu passei fiz mal?

_Ele ficou aqui esperando?

_Ficou não vi nenhum mal!

A hora que falou, bem depois de eu chegar, em meio a novela, parecia estar em duvida se contava ou não!

O ciúmes já não me fazia companhia sozinho, a curiosidade, um certo desejo não decifrado, a mente atenta prestando atenção em pequenas mudanças da Sueli e na própria Sueli, mais bonita, mais sensual! Como agora shortinho branco super agarrado na sua bela bunda, deixava visível a marca da calcinha e uma regata de seda verde realçando sua pele branca e seus cabelos loiros...

_Você estava vestido assim quando ele estava aqui!?

_Claro estou na minha casa né tenho direito de ficar a vontade!

Deixei para a cama as perguntas, queria ouvir lá as respostas das minhas desconfianças, luzes apagadas e o calor das cobertas dariam o clima da confiança, da abertura, do desejo escondido de se revelar.

_Que voce acha dele Sueli?

_Quem?

_ Do vizinho, ora!

_ Devia adivinhar ultimamente só falamos nele, oras!!!!

_ Porque, não gosta de falar do Silvio?

_ Gosto , é um novo amigo acho ele legal!

_ Então podemos jogar o jogo da sinceridade um fala a verdade pro outro!?

_ Pra que? Você arrumar briga de ciúmes iguais as de quando éramos recém-casados, não obrigado estamos bem assim!

_ Eu mudei hoje tenho mais confiança!?

_ Sem joguinho o que quer saber se houve alguma coisa entre eu e o vizinho?

_ E houve???

A Risada da “Su” interrompeu o dialogo, sentou na cama e acendeu o abajur a frase veio áspera: “_Se houve e você aceitar é por que é corno, se não aceitar nossa casamento acaba agora, mesmo vivendo juntos!”

_ Prefiro mil vezes ser corno a que te perder...

Queria com a frase dar-lhe confiança que tivesse coragem para me contar o que fizeram na casa enquanto estavam sozinhos o por que da roupa sensual, da maquiagem se estava dentro de casa!?

_ Não caio nessa, mas enfim, acompanhe meu raciocínio, a incerteza que vou deixar na sua cabecinha suja vai te alimentar, já percebi que você esta me olhando com outros olhos, não reclamou do meu novo modo de se vestir, vamos amor deixa a vida te levar como diz a musica, enfim é isto ai, antes da gente dormir está gostando da nova mulher!?

_Essa nova mulher é só minha?

_ Boa noite durma bem! Diacho...

Peguei a mão dela e levei ao meu pinto, deixei que sentisse o quanto tava duro, chegava até doer, nada aconteceu mas ia se criando uma fantasia entre nos... Nos dias que se seguiam Sueli já me esperava com lingeries sensuais, da minha parte cabia contar contos sempre envolvendo o vizinho na verdade me fixava naquilo que eu apreciava nele, as coxas grossas, o pau meio mole, grosso, mais ainda caído, uma vez comparei-o a um cavalo, ela gostou gozou como nunca! Me encorajou coloquei-a como cadela, outras posição vieram, do lado dela pediu para sodomiza-la em contos, o parceiro sempre o Silvio, interrompeu meu conto com gritos de tesão “vai meu negão me arregaça, fode o cu da sua putinha!!!” fodi como nunca só não deixou por no cuzinho! Pensei comigo não deixou pra eu não perceber que o Silvio já tinha arrombado!

Passava parte do meu tempo no escritório pensando em historias para incrementar nossas noites. Na verdade mais nele, afinal ele era o novo!

Sueli tinha ido para a casa da mãe no interior ia ficar por lá uns quinze dias, enquanto isso eu voltava para casa seria a primeira noite sem ela não saberia dizer se conseguiria fantasiar com o vizinho sem ela participar mas mesmo assim não via a hora de chegar em casa, me excitava o pensamento de me vestir de mulher, me maquiar, colocar um salto e ir para a cozinha fingindo cozinhar para o Silvio, apenas uma fantasia, ser gay nem pensar!

Entrei no elevador logo atrás do Silvio meio envergonhado imaginei que ele pudesse ler minha mente e descobrisse minhas fantasias, rosto caído olhando para o chão. Logo em seguida uma família numerosa entrava também me empurrando para o fundo, no lusco-fusco acabei ficando na frente do Silvio, se voluntario ou involuntário não sei, levou alguns segundos para sentir ele me tocar, a bagunça da molecada aumentava sua liberdade aumentando o contato e gingado, quanto a mim hipnotizado suava frio praticamente sem respirar, a voz não saiu quando me despedi da vizinha dois andares abaixo, ficamos eu e ele sozinho sem nos movermos os dois andares mais demorados e ao mesmo tempo nunca passou tão rápido, loucura de uma mente já tão fragilizada pela querência...

Saí rápido pela porta correndo para o meu apartamento, assim que entrei me recostei atrás da porta, sem ar, coração pulando, me acariciando os peitos, me sentindo tão mulher...

Fui arrancando minha roupa deixando-a pelo caminho entrei embaixo do banheiro a água quente que caia em mim me entorpecia a razão, lavava o homem que era apenas uma casca, e por baixo renascia a mulher voluptuosa forjada nas minhas fantasias, o que contava para Sueli na verdade era para mim queria comigo o meu querido Silvio ali, olhos fechados me via dando banho nele ali!!!

A gilete, o sabão, a água quente que corria, ajudava a destruir o homem, passar a mão pelo corpo sentir a pele lisinha o creme hidratante, o prazer sentir o creme nas mãos e espalhar pelas pernas, tomar posse de tudo que era da Sueli sem pensar nas consequências depois.

Na beirada da cama ao lado do criado-mudo puxando calcinha por calcinha, sutiã por sutiã, descartando todos em cima da cama até escolher um conjunto, o mesmo com os vestidos, algo bem feminino, leve, que se modelava sobre minhas coxas quando andava, que subisse quando me sentava , que se revelava em alguns momentos e que escondia em outros, tive sorte encontrei um florido, tinha alcinhas delicadas permitia com jeito exibir seios maiores da mesma forma espalhei sapatos e bolsas a bagunça tinha significado uma coisa chamada liberdade já na penteadeira me vi linda, dava valor a todos os gesto, a corrente solitária no pescoço, o jeito delicado de fechar o feixe, o prazer do contato do batom nos lábios quase gozei quando passei delicadamente o Givenchy nos lóbulos da orelha no colo, pela primeira vez o perfume feminino exalava de mim! Por fim o ultimo gesto que completava minha transformação, meias de seda, ligas, achadas no fundo da gaveta meio que escondidas, enrolar nas mãos colocar o pé dentro e vir subindo sempre mantendo-a esticada pela fricção da mão espaldada em seguida a liga, o gosto de sentir a pressão sobre a coxa um momento sublime em que toda mulher pensa no seu homem, eu no caso pensava no meu negão, não resisti a pressão do meu próprio desejo de beleza e estraguei meu cabelo dando um estilo Chanel apenas com uma tesoura.

Fechar a corrente no pescoço, prender os brincos de pressão, o fecho do sutiã, tive que prende-lo na frente e depois girar não tinha a pratica costumeiras das mulheres, a liga, a tira do sapato, era como se me prendia a mulher, uma prisão no paraíso. Me vi em todos os espelhos da casa, coloquei um de moldura apoiado no sofá, ali desfilava como numa passarela aprendendo o equilíbrio sobre o salto alto, gestos femininos, rebolados, viriam com o tempo...

Ao pegar algo na geladeira vi ali uma linguiça defumada daquelas grossas grandes reta como um salame, lembrava um pinto, pena que era gelada! Peguei e larguei umas duas ou três vezes na linguiça um desejo inexplicável me fazia querer experimentar de outra forma não convencional. Da ultima vez fui decidido peguei na linguiça, senti a textura de carne tinha a dureza de um pinto, fiz um movimento de quem punhetasse ela, dava mais sensação de verdade a panela grande já estava ali com água ia acender o lume, queria que um objeto inanimado ganhasse vida, a água quente elevaria sua temperatura a mesma que a do corpo o resto minha imaginação completaria. Foi quando a companhia tocou!

Irritado fui ver quem era pelo olho mágico, um susto, era o Silvio reconheci embora o rosto distorcido por estar perto da porta, no mínimo veio pedir desculpa pelo comportamento inapropriado no elevador...

Abrir e me expor ou ficar no meu mundo de fantasias, uma lingüiça na pia esperando ser aquecida, bastava fingir que não tinha ninguém em casa...

Abri a porta, deixe-o completamente perplexo a frase dele saiu confusa perguntou por mim com se fosse outra pessoa em seguida por Sueli não acreditando bem no que via, virei as costa com um “_Entre” e caminhei até o meio da sala onde me alcançou me agarrando pelas costa se colando a mim...

_ Que esta fazendo Silvio, você esta confundindo, não sou gay apenas um homem que gosta de ser vestir de mulher só pra curtir!

¬ _ Você esta linda!

_ Para pô, tá me constrangendo!

_ Um homem que gosta de se vestir de mulher só para ficar feia, não entendi!?

_ Entenda sou homem!?

_Está lindaaa!

_ Homem sou eu que posso te dar o que você esta querendo, que não aguento te ver tão gostosa e ficar quieto!

_ Aproveitei que a Sueli viajou por uns quinze dias e quis passar o tempo brincando, sem essa de gay!

_ Só me diga uma coisa, você gostou lá no elevador, não gostou?

_ Não vou responder!

_ Fala pra mim amor que você quer vara...

Me puxou mais forte contra ele seu pau duro se prensava entre os nossos corpos, me sentia impotente para reagir física e mentalmente, uma ultima suplica para que parasse disse-lhe que da parte dele queria respeito!

_ sua chance é agora ou assume que é boneca, coisa que percebi desde a primeira vez que te vi no elevador.

_Como assim?

_Foi aquele jeitinho seu meio envergonhado que me cativou. Agora se não quiser ser enrabado por mim vou embora agora e não te incomodo mais!

Não lhe dei tempo prendi seus pulsos para que não me soltasse embora com a boca soltava uma sequencia de negação, fraca, ofegante, não dominando mais o tremor, o corpo queimava enquanto jogava minha cabeça pra trás me apoiando em seu ombro. Um olhar no espelho jogado no sofá, pude ver seu sorriso de conquista então relaxei sobre seu corpo, fechei os olhos , apertei ainda mais seu abraço sobre a minha cintura e sonhei, um sonho lânguido carregado de amor de fêmea... Tinha parado de lutar!

Os beijos começaram por trás, na nuca, no pescoço, a língua penetrava em meu ouvido me arrepiando a voz grave com uma ligeira rouquidão sex me dominava, me fazia escrava de seus desejos! Eram suplicas de amor, pedidos de fidelidades, linda... linda te amo demais!!!

Uma forte mordida entre o pescoço e o ombro, raiva da sua condição de também se entregar a mim, encolhi com a dor, aproveitou para se dobrar junto comigo e alcançar as partes internas de minhas coxas com a mão, seus carinhos era de quem me via como uma fêmea, tive medo que tocasse meu pinto e desfizesse o encanto, não fez! O espelho no sofá demonstrava novamente sua expressão de desejo. O pau duro me cutucando querendo me conhecer por dentro se aninhando entre minhas nádegas. Já me sabia vencido não teve pressa me levou para o sofá deixou que eu repousasse em seu peito que eu me acostumasse com seu cheiro, permitiu que eu alisasse seu rosto de barba amanhecida devolveu o sorriso assanhado que lhe mandei, um sorriso breve pois seu rosto era só desejo, me puxou para si pra me envolver em seus beijos gulosos, demorados, possessivos...

Suas mãos não paravam descobrindo cada pedaço do meu corpo, foi ai que meus seios ganharam apelidos “minhas pequenas peras”sua boca engolia-os inteiros. Quanto a mim adorava quando me mordia os biquinhos, uma dor indescritível de prazer tanto que pedia mais! Minha cabeça girava sem nenhum discernimento da realidade a única certeza que queria ele todo dentro de mim. Um desejo incontrolável de ser sua serva obediente...

_Viadinho gostaria de te ver com outras roupas, desfila pra mim com outras roupas...

_ Por que viadinho?

_Acho legal, me excita!

_ A mim não prefiro Gisele se quiser que eu desfile me chame de Gisela!

_Gisele! Gostei, vai minha linda, quero ver você subindo e descendo a escada!!!

As folhas de portas do guarda-roupa abertas espelhos internos que refletiam muito bem a cama algo que nunca tinha reparado, fui jogando vestidos e saias, curtos e compridos sobre a cama. Inseguro como as mulheres fazem na escolha, minha intenção maior era impressionar, com o guarda-roupa vazio descobri pequenos baús, caixas de chapéus, de sapatos, o que vi não foi um choque para mim fantasias eróticas algumas de látex com seu cheiro diferente, inibriante, consolos, vibradores num baú uma coleção completa de fantasias, estudante, enfermeiras repetidas em vermelho e branco, professora, ainda no fundo palmatória e chicote, tinha também uma mascara de lutador em coro com amarrilhos atrás, separados dos outros um grande consolo negro de borracha com suporte para se prender no corpo, alem de varias perucas, loiras e morenas curtas e compridas...

O outro mundo de Sueli, devasso, escondido no fundo do guarda-roupa, no fundo do tampo uma foto dela naquela cama, nua rindo com aquele sorriso de puta, as pernas recolhidas e abertas mostrando a buceta para o foco da câmara a foto estava rasgada com as mãos, havia ali um parceiro desconhecido que ela queria ocultar foi-me difícil acreditar quando eu chegava em casa estava sempre fazendo um tricô ou crochê... Uma putinha disfarçada!

O primeiro que escolhi foi um longo bem comportado só para provoca-lo, desci a escada como aquelas grandes divas hollywoodianas um corte frontal se abria a cada lance de escada a liga vermelha com bordas rendadas realçava a coxa roliça, carnuda, puxei-o para uma dança romântica rosto colado e tudo a mão abusada tentava se enfiar pelo longo decote traseiro, não deixava alcançar minhas nádegas, a musica era as das big-band americanas o descamamento de minha qualidade de homem continuava, traços de mulher afloravam quando colei em seu rosto olhos fechados, senti que roçava com o pau meu corpo, se inclinou para dar um beijo apaixonado...

Você não tem algo juvenil para vestir?

O que?

Uma ninfeta, uma colegial!?

Seu voyeurismo me excitava era em mim que queria executar sua tara inocente. A saínha xadrez plissada, não mais que um palmo, erotizava minhas coxas grossas, camisa branca de mangas compridas dava um certo ar de respeito para fazer o contraste, a gravatinha vermelha de laço solto substituía correntes e colares, o brasão da escola bordado em fios dourados no lado esquerdo do peito revelava uma estudante secundaristas em escola de freiras, meias soquetes e sapatinhos de verniz preto compunha o visual. Uma moça educada com rigor e valores religiosos...

Me exibia para os espelhos das portas do guarda-roupa reproduzindo algumas poses pin-up em cima da cama, agora já assumida totalmente como mulher, não tinha visto mas estava ali ombro apoiado no batente da porta, braços cruzados, um olhar serio num momento levou a mão ao pinto fez um movimento de que o esmagava sucessivas vezes, talvez para se exibir. Por momentos ficamos preso num instantâneo, paralisados, ele na porta e eu numa pose de quatro na cama, um imã nos prendia num olhar de desejos mútuos, como em noite de lua cheia seu rosto se transfigurava em lobisomem, já tinha a consciência do dominador, nenhuma palavra era mais necessária, o instinto nos movia, macho e fêmea, desde os primórdios dos tempos em todas as espécie apenas que o homem distorceu incluindo o amor.

De quatro como estava, a calcinha de flanela com estampas de ursinhos simbolizando uma ninfeta inocente, meia exposta, começava a recuar para a lateral da cama obedecendo uma ordem invisível, a posição que o Silvio achasse confortável, era eu que tinha que aguentar todo o peso do homem, ao mesmo tempo que o Silvio vinha em minha direção abaixando a braguilha e tirando o pau para fora, foi minha primeira visão, era grande, poderoso, não pensei as sensações que sentia emanavam de dentro de mim se tornavam fogo, desejo, era agora, pela primeira vez de quatro esperava o macho, os joelhos já separados, sem preliminares, senti minha calcinha ser arreada até arranca-la inteira, os dedos firmes me seguravam os quadris, perguntou por um lubrificante, mostrei a ele um bauzinho marchetado dentro do guarda-roupa, aquele que ela guardava os brinquedinhos, ao mesmo tempo me virei um pouco de lado para poder chupar gulosamente seu pau a ponto dele quase gozar. Aceitei seus tapas na bunda se mostrando mais violento, eu gostei! Da minha parte pedi mais, queria mais forte, era grande minha excitação de ser dominada por homens mais fortes.

Tremi quando o dedo cheio de gel invadiu meu anelzinho sem esforço deslizando pra dentro do meu cuzinho virgem ainda tinha força de segurá-lo com o esfíncter como uma chave de buceta prende o pinto.

Ele de pé entre as minhas pernas na beirada da cama, a calça arreada até os joelhos eu de quatro na cama aceitando a submição, uma de suas mãos largou meu quadril para segurar o pau lambuzado de creme minha mente antecipava cada movimento até o momento de dar um grande berro, aquilo me rasgava, tentei me jogar para frente mas era preso por suas mãos poderosas nos quadris, chorei como criança apelando para que tivesse dó da parte dele foi um :”_ Fica quieto viadinho, louco pra dar o cu e fica com frescura!”

Tentei enxugar as lagrimas no lado anterior do braço apoiado na cama, apenas soluçava, mas ao mesmo tempo não pedia que tirasse, queria que ficasse ali, enfiado, até o fim...

Um prazer foi surgindo da mesma forma que o gosto da dor crescendo. Me puxou o rosto pelo queixo para me ver e eu pude dar o meu primeiro sorriso para ele meu macho!

_ Não sou fácil gosto de ser bruto, judiar entende, mas depois do sexo fico bonzinho...

_ Você gosta? Senão vou embora e a gente esquece tudo, tá legal?

_ Não fica, não me importo me sujeito aos seus gostos!

Fui escorregando para o leito da cama, as mãos dele presas nos meus punhos, seu corpo acompanhando o meu, o pau atolado agora gostoso, meus sentidos explorando toda parte que tinha contato com seu corpo, pele com pele, ambas molhadas, se roçando, o cheiro de sexo e suor impregnando minhas narinas minha respiração ofegava pelo prazer ao mesmo tempo que meu espírito se entregava totalmente... Meu macho gostoso sou tua!

Esticado sobre meu corpo o pau todo dentro, movimentos longos e profundos, gostava do barulho que minha bunda fazia nas estocadas. Mudou para uma posição que parecia um sapo suas grossas coxas lado a lado do meu quadris os joelhos quase a altura do meu ombro fazia dele um homem gigante delas partia a força das penetrações, do gozo gostoso, inexplicável, enchendo-me de porra até a ultima gota, nos meus ouvidos ficou o urro rouco de um selvagem gozando, seu rosto aliviava a rudeza íamos para o banheiro mas antes me pediu para desfilar com a fantasia de estudante me fez andar pela casa toda me acompanhando numa certa distancia.

Pinto pra fora voltava a endurecer, iniciava uma punheta, satisfazia seu maior prazer em sexo o voyeurismo, um jeito viril de se punhetar, a beleza do pinto reto, negro como a noite sem lua causava em mim apenas frenesi pelo corpo.

Viu a lingüiça em cima da pia desconfiou para o que servia, tentei desconversar alegando que ia preparar uma refeição quando chegou!

_ Enfia!

_ Tá louco!? Depois de alguns segundos desistindo de demove-lo disse-lhe que la em cima tinha consolos mais excitantes, se quisesse eu ia pegá-los!

_Não! Esse é mais real, faça um teatrinho para mim, encape-o com uma camisinha, comece ai na pia, como uma dona de casa prendada, depois fique de quatro em cima de mesa seja uma gatinha manhosa com biquinhos e caretas... Pra sala, melhor pro elevador gosto do perigo!!!

Fiz o que pedia mesmo morrendo de medo se fosse descoberto minha tara se espalharia pelo prédio até mesmo no bairro. Chamei o elevador entrei e andei até o térreo e voltei, medo e tesão juntos tudo sem pressa sem correria. Era um jeito de testar seu poder, o desfile terminou na sala eu de quatro na mesinha me masturbando com a enorme lingüiça no rabo e ele no sofá se acabando na punheta demonstrando enorme prazer pela visão que tinha! Deixando escapar sua tara a vontade de humilhar como: “_Viadinho... putinha... menino do cuzinho arrombado...

Subimos a escada para a ultima foda queria uma chupada embaixo da água quente do chuveiro, falou de excitação de me ver ajoelhado com o pau dentro da boca, se prendendo nas suas coxas o olhando para cima com olhar de puta enquanto que ele de pé recebia a água quente no corpo...

_Vai se acostumando viadinho, nunca começo uma foda sem ter a certeza de dar pelo menos três...

Aproveitei sua distração para ter algumas respostas, como sabia da fantasia de estudante? Quando pegou a camisinha não se preocupou em ver o que tinha dentro? Por que o homem que a Sueli cortou da foto era negro como ele? Tinha deixado um pedaço do braço! Nisso ele já estava no banheiro parte do corpo ensaboado a outra a água tinha carregado o sabão, a espuma presa nos pêlos e o pinto majestoso já começando a endurecer novamente, meu Adônis estava ali com toda sua beleza limpando a água do rosto enquanto falava com um sorriso: “_ Nossa minha menininha é ciumenta? Vai chupa!!”

Fiz como me pediu ajoelhei e chupei o tempo todo olhando para ele, nos olhos, minha vingança foi engolir toda porra para ele não ver minha cara lambuzada com seu gozo.

Amor como foi esses dias sem mim, sentiu falta?

_Claro!!!

Tenho que te confessar, estou até com remorso, não aconteceu nada entre mim e o Silvio, só quis te causar ciúmes!

Acredito em você...


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Comentários

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Maravilhoso, excitante do início ao fim. Voces são um casal sensacional. Nota dez.

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Que conto magnifico, estou todo gozado sem ao menos me tocar, gostaria de viver uma experiencia como essa. parabens !! muito bem escrito.

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