O “Príncipe” do exército - Parte 9

Um conto erótico de Guhhh!
Categoria: Homossexual
Contém 2142 palavras
Data: 17/04/2013 19:42:30

PARTE 9

Com certeza uma das melhores coisas que já aconteceu em minha vida foi essa reconciliação com Emerson após semanas tentando esquecê-lo.

No final do expediente no quartel do dia seguinte não fui para a aula, resolvi ir para casa. Comprei duas garrafas de vinho e esperei sentado na esperança de que o peixe tenha fisgado a isca. E isso realmente se deu por volta das dez da noite, quando o Emerson tocou a campainha da minha casa.

E tudo foi assim, tão sistemático, tão único, que jamais esqueci.

Eu estava de bermuda e camiseta. Ele de uniforme e calado. Eu fiquei parado diante dele. Ele permanecia calado e imóvel. Eu olhei para ele e ri. Ele me respondeu o sorriso com outro. E então o puxei para mim e o beijei. Ele me mordeu a língua e me apertou contra ele, entre os beijos me disse.

- Eu quero que tudo se foda. Eu quero você Davi. – Disse-me segurando meu rosto com suas mãos.

- Isso são palavras de se usar príncipe? – Falei debochando.

- Até quando essa de príncipe em Davi?

- Até quando eu quiser, MEU príncipe. – Falei mordendo seu lábio e abrindo os botões de sua camisa.

- Então vai enjoar de mim, só espero que demore muito. – Disse tirando minha camiseta.

Eu desci e contornei cada um dos biquinhos dos peitos dele e arranhei as suas costas, ele se contorceu todo. Depois foi a vez dele de repetir o meu ato.

- Espera aí. – Falei puxando-o para mais perto de mim.

- O que foi?

- Temos tempo, não precisamos ser tão rápido. Vamos aproveitar. – Disse dando um selinho nele. – Tenho planos bons para nós. – Falei e dei uma piscada pra ele.

- Que planos? Posso saber?

- Não. – Respondi secamente. – Só acho que devemos nos vestir novamente. – Falei já juntando nossas camisas do chão.

Nos vestimos, e não falei nada pra ele que já se moía todo de curiosidade. Peguei uma mala que preparei, minha carteira e meu celular, e o puxei.

- Aonde vamos Davi? – Perguntou-me já meio alterado.

- É uma surpresa, não vou falar.

- Mas você já viu o horário?

- Sim. E o que é que tem?

- O que tem que levantamos cedo pra trabalhar né.

- Não se preocupe. As 6 estaremos no quartel. – Disse fechando a porta e o arrastando escada a baixo.

- Posso saber o que tem pelo menos nessa mala gigante que você esta levando?

- Cale-se soldado.

Planejei uma noite diferente para nós, resolvi ir à praia à noite, aproveitar que não estava chovendo, e mais uma vez, sempre com aquele gostinho de perigo, ficar com o Emerson. Fomos andando mesmo, de casa até a praia do Vidigal dava menos de 10 minutos. Chegando lá, após ter encontrado uma parte mais isolada e afastada da praia ele me perguntou.

- O que estamos fazendo aqui?

- Não podemos ir à praia não?

- A essa hora? Tá tarde, e é perigoso.

- Perigoso? O senhor está com medo? Que raios de soldado é você? – Eu adorava debochar dele.

- Não estou com medo. Só queria saber o que fazemos aqui.

- Simples. Primeiro você me ajuda a montar isso. – Falei tirando uma barraca de dentro da mala. – E depois vamos pra água, voltamos para a barraca e nos aquecemos daquele jeito. – Falei com um olhar malicioso. - Com direito a muito vinho. – Completei.

- A cada dia você me surpreende mais Davi. Estou me apaixonando por você, e não sei se isso é bom ou ruim.

- Também não sei, e nem quero saber. Quero aproveitar o hoje, o agora, eu e você e apenas essa lua cheia de testemunha.

- Tá certo.

- Agora vamos montar isso.

Montamos a barraca em alguns minutos, guardamos nossas coisas e ficamos apenas de cueca.

- Quem chegar por último, vai ser a mulherzinha do quartel. – Ele disse, saindo correndo pela areia.

E eu corri atrás o alcançando. Foi uma agarração, um puxando o outro, derrubando o outro na areia. Até chegarmos a água, e eu cheguei primeiro.

- Quer dizer que o príncipe do quartel agora vai virar princesa do quartel? – Falei já não me aguentando de rir.

- Você vai ver a princesa. – Ele disse pulando em cima de mim. Me afundando na água, me fazendo engolir um pouco de água, e essa é umas das piores sensações que existe, se afogar com água salgada do mar. Fomos mais para o raso e tossi acho que uns 2 minutos sem parar.

- Davi? Tá melhor? – Perguntou-me depois de parar a tosse.

- Acho que sim.

- Vamos voltar pra barraca?

- Negativo. Não antes da minha vingança. – Falei pulando nele, beijando-o, assim caímos com tudo na água.

Nem a força com que as ondas quebravam em nós foi capaz de separar nosso beijo. Ficamos na água mais alguns minutos e decidimos voltar para a barraca.

- Só você mesmo amor. Não sei a quanto tempo não me diverti como hoje. – Falou ele enquanto se secava.

- O que você me chamou? – Perguntei surpreso. Até porque não esperava isso, já que ainda não houve nenhum pedido formal de relacionamento.

- De amor. – Falou aproximando-se de mim. – Você é o meu amor. – Disse segurando minha cintura, me levando para dentro da barraca aos beijos.

Ele fechou a barraca e sentou-se ao meu lado.

- Olha Emerson, eu nunca chamei alguém de amor, até porque nunca amei ninguém a ponto de chamar de amor, meus namoros até hoje foram mais aventuras do que romance.

- Sempre tem a primeira vez né AMOR! – Disse dando ênfase a amor.

- Sempre. – Falei dando um selinho nele. – Amor. – Disse e ele deu um sorriso bobo de felicidade que me encantou.

Eu me ajoelhei diante dele e com meus dedos passeei por todo seu peitoral e com minha boca comecei a morder por cima da cueca o pau dele. Ele me alisava a cabeça e me puxava para cima para continuar beijando a minha boca. Eu tirei a sua cueca sem parar de beijá-lo. Depois ele foi baixando a minha e me deixando pelado também. Eu o empurrei pra trás e cai em seguida em cima dele. Eu lhe beijava o pescoço e ia descendo até sua virilha, mordia seus testículos e lambia a cabecinha de seu pau, alisava e lambia as suas coxas. Ele me olhava, ria e gemia para mim. E eu o tentava.

- Chupa meu pau. – Disse ele já repleto de tesão.

- Olha, não venha ser mandão alteza. – Falei segurando seu pau, eu sei o que faço, se me mandar fazer mais uma coisa, eu faço isso. – Falei apertando suas bolas.

- Ahhhhhh. Seu filho da puta. – Disse dando um grito. – Que dor!.

- Ei, não xinga minha mãe. – Falei apertando novamente suas bolas, e ele soltou outro grito. – Para de exagero Emerson, nem apertei forte. Para de ceninha.

- Ceninha? Você vai ver o que é ceninha Davi. – Disse-me agarrando e trocando de lugar comigo, sentou-se sobre mim e começou a me morder todo, do pescoço até minha barriga, depois da minha coxa, virilha e minhas bolas, arrancando uns gritos de mim também.

Em uma briga de forças, consegui dominá-lo e ficar sobre ele, prendi seus braços para trás com minha mão e comecei a lamber tudo o que tinha pela frente. Desci para seu pau e ia da base à cabeça com minha língua. Segurei a base de seu pau que já estava babando, e comecei a chupá-lo, eu não gostava muito de chupar o pau de outro cara, mas o pau do Emerson não era qualquer, um belo mastro de 20 cm, grosso e com uma cabecinha vermelha deliciosa, mais aumentava a velocidade em que o chupava ele gemia mais, logo foi se ajeitando e aos poucos trocando de lugar comigo e logo um estava chupando o pau/saco/ bunda um do outro em 69. Alisando as costas e os peitos um do outro, entrelaçando as mãos e alisando a cabeça. Ele ficou de joelhos e eu fui subindo beijando/lambendo desde sua virilha e seu pau até a sua testa. Ele fez o caminho inverso e quando estávamos frente a frente de novo, ele olhou para mim e sorriu. Eu respondi ao sorriso dele.

- Eu quero que o mundo inteiro lá fora se dane, porque não quero estar em outro lugar, além do que ao seu lado, com você e mais ninguém além de você.

- Também quero isso Davi. – Disse beijando-me.

- Meu príncipe.

- Meu irritante. – Falou ele rangendo os dentes, foi engraçado e eu tive de rir.

Eu me sentei e o puxei para mim, ele encaixou aquela bundinha morena no meu pau, que vibrava e queria entrar naquele lugar. Segurei e ele veio descendo até entrar por inteiro. Ele deu um leve gemido, mas sorriu e enquanto eu alisava as suas costas com uma mão e tocava no seu pau com a outra, ele virava seu rosto pra trás procurando me beijar. Ele ia com toda calma e carinho no beijo e de repente mordia a minha língua. Às vezes eu achava que estava transando com uma criança. Eu toquei o bico do peito dele que estava durinho. Ele foi se virando sem tirar o meu pau de dentro dele e veio me beijar a boca, eu arranhava as suas costas e lhe sugava a língua. Ele se levantou e me colocou deita de bruços, foi beijando as minhas costas e descendo até a minha bunda, e quando lá chegou invadiu e inundou o local que logo seria dele, com sua língua e muita saliva, ele subiu até a minha nuca beijando tudo o que encontrava pela frente, sempre alisando as minhas costas e sei lá mais o que, e ficou roçando o pau dele na minha bunda e dizendo sacanagens em meu ouvido.

- Não sei porque, mas já estou viciado nessa bundinha gostosa. – Falou dando um forte apertão nela e mordendo minha orelha.

- Ei, não sou masoquista não homem de deus. – Falei. – Mas eu estou adorando. Mete logo.

E então, ele foi enfiando seu pau em mim sem pressa, e quando chegou ao fundo, e eu gemia baixinho com um misto de muita dor e prazer. Ele começou o movimento clássico de entra e sai. Começou devagar e foi acelerando, ficou assim alguns minutos me comendo, depois me puxou pela e me abraçou enquanto socava forte na minha bunda, ele abafava meus gemidos com seus beijos. Aquilo estava sendo muito excitante, a pegada do Emerson me fazia delirar. Depois começamos a revezar umas três vezes de quatro, de lado, de frango assado e quando não deu mais para segurar gozei em cima da bundinha dele. Ele se sentou em cima de meus peitos e eu comecei a chupar seu pau, com gula, comecei a punhetá-lo até gozar em todo meu peito, espirrando no meu pescoço também, e veio me beijar. Depois caímos um sobre o outro. E a única coisa que eu me lembro de ter dido a ele depois disso tudo foi:

- Não estou nessa apenas por sexo ou diversão, porque isso é fácil de se conseguir, não estou nessa por curiosidade, eu já sei como isso é. Estou nessa porque você vale a pena, porque você é como eu, o tipo do cara que não leva qualquer um para a sua casa, nem para a sua cama. Eu estou nessa, por que estou gostando de você, porque eu estou te amando. – Eu disse, ele me olhava atentamente. Abriu um sorriso lindo e disse;

- Também não estou nessa apenas por sexo, diversão ou curiosidade. Estou nessa porque eu já te amo. E eu quero namorar com você. Você aceita? – Ele fez uma cara linda de moleque pidão. Seu jeito homem/menino me fascinava, e me emocionei, única coisa que consegui responder foi um Sim, seguido de um delicioso beijo.

Vestimos um pouco de nossas roupas, e deitamos para dormir, eu só conseguia alisar suas costas, seu ombro, seu rosto, e quando pensei que ele já dormia, de olhos fechados me perguntou.

- E como será daqui para frente?

- Também não sei, vamos deixa rolar e vamos ver o que acontece.

- Ok - Ele respondeu entrelaçando seus dedos nos meus.

- Agora vamos dormir porque temos que acordar o mais cedo possível, voltar pra casa levando essas coisas, tomar banho, café e ir para o quartel. – Dei um beijo eu sua testa, e deitei em seu peito, e dormi.

* * *

Acordamos com o meu celular despertando as 15 para as 4 da manhã. Com muito sono, e uma preguiça enorme de levantar o acampamento. Ajeitamos tudo e voltamos para casa. E no caminho, lembranças dessa noite maravilhosa passavam em minha mente, e eu tentava ver o futuro, eu e o Emerson juntos, mas na minha cabeça só me vinha o presente, e eu não quis saber do futuro. – “Quero viver o presente.” Pensei comigo mesmo.

Continua...

Gente hoje não vou conseguir agradecer a todos como faço, mas deixo meu muito obrigado por estarem lendo, e pelos comentários, na próxima eu respondo cada um. Beijos, abraços a todos e todas até sexta.


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Comentários

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Pessoal.. Quem quiser ler o conto deste babaca do The Crow levando no rabo é só acessar este link para o conto aqui na casa dos contos e depois me enviar um email pedindo o vídeo, para: . O link do conto sobre o The Crow/Seboso é: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/2013031471

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O capítulo de hoje foi muito "fofuxo". Excelente!

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Adorei o conto...e quanto as multiplas personalidades do "comentador" mor, ignore. Voce é dez!

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Nossa, ameeeeeeeeeeeei o capítulo de hoje. Do início até o fim, a reconciliação deles, foi espetacular! Muito fofo eles dois também, a parte da declaração de amor deles dois. Ain, amei. Posta o próximo logoooo!

Me adiciona no msn? Meu e-mail é:

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Muito mas muito bom' vc me surpreendi a cada capítulo e amo a sua assiduidade! É raro um autor assim aqui nesse site. bj bj

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Que lindo o amor desses dois, e uma coisa que adoro em voce, que nunca se rebaixa ao nivel de gentalha sem noção como esse the crow, continua assim, ele não merece nem que voce perca tempo se irritando com ele. Seu conto é maravilhoso, todos que leem de verdade acham isso, e isso que importa, voce é o autor que esse bosta queria ser, mas não é, pq pra isso é necessário talento, e talento ele não tem. Parabens dinovo guga, beijus.

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Engraçado como as pessoas que degredem o conto são ou sem talento na escrita ou sem criatividade nem pra escrever, nem se deixe abalar querido pelos cacos de vidro que querem ser diamante, eles nunca vão conseguir, ta lindo, continua logo!

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Guhh!!! vou começar a ler agora seus contos por indição de outro autor, bem continue escrevendo muitos gostarão e outros não, mas fazer o que e a vida

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Uhuuuuuuuuuuu,eles estão namorando que maravilha,espero que de tudo certo e que nada de ruim aconteça.bjss10

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