Moramos no Rio desde os anos 90, mas somos do interior do Ceará, do sertão brabo. E, apesar da vida difícil que vivemos naquelas terras secas, amamos nossas raízes e anualmente voltamos para a pequena casinha que ainda mantemos com a ajuda de um parente que cuida de tudo por lá.
Esse ano eu - Rodrigo, 25, moreno, magro e com 1,75 - viajei com a minha tia - Rosana, 48, morena, meio cheinha e 1,60, talvez. Descemos do avião no aeroporto de Fortaleza e pegamos um táxi até a rodoviária da cidade, de onde tomamos um ônibus que nos levou até o nosso interior.
Apesar da estrada estadual que passou perto e da colocação da energia elétrica, o ambiente ainda é muito primitivo. A casa é de taipa (barro + cipós), coberta com telhas antigas e seu banheiro dista aproximadamente 200 metros da porta da cozinha. Não há caixa d'água, apenas uma bomba manual e um balde. Depois que enchemos o balde exercitando os braços, o levamos para a pequena casinha feita de tijolos que consegue cobrir-me no máximo até o pescoço. Isso mesmo, não tem teto. A dita casinha se divide em duas partes: uma para banho e outra que possui um vaso sanitário. Tudo isso fica abaixo de um frondoso pé de oiticica, uma árvore grande e resistente a seca comum na região.
Ao chegarmos em casa já a noite, fizemos uma surpresa para o primo e a prima (moradores da casa) que não nos esperavam. Jantamos uma comida simples, cuscuz com carne salgada e ficamos jogando conversa fora no alpendre. Confesso que me lembrava de ter que encarar aquela escuridão para tomar banho sozinho lá na casinha, mas fui ficando quieto, já considerando em meu íntimo só tomar banho no dia seguinte, quando acordasse, apesar do cansaço e da poeirada que se amontoava sobre a minha pele e a minha roupa.
Lá pelas nove e tanto, e isso já é quase madrugada para o povo sertanejo, tia Rosana disse:
--- Rô, vamos tomar banho ainda, não é?
Tive vergonha em dizer que estava com medo de enfrentar o escuro.
--- Sim, tia. Quem vai primeiro?
--- Vamos nós dois, ora! Você acha que vou enfrentar essa escuridão sozinha?
--- Então vamos agora. - Agradeci a Deus por ter a chance de tomar banho ainda naquela noite e principalmente por ter uma companhia para enfrentar o escuro da noite sertaneja.
Já lá, na casinha de banho, combinei com a minha tia que eu puxaria água para ela. Ela concordou e entrou na casinha, se despiu e ficou a espera do balde. Ao terminar de enchê-lo, coloquei-o na porta de entrada do banheiro e saí para que a tia Rosana o pegasse e colocasse em um lugar bom dentro da casinha. Mas ela reclamou:
--- Rô! Eu não posso com essa lata, não! Me traga até aqui dentro, afinal de contas está tudo escuro e você não conseguirá me ver pelada.
Ri e assenti. Peguei o balde cheio e entrei com ele de casinha a dentro. Estava muito escuro, mas pelo tempo que já estávamos naquele breu já dava para perceber minimamente o que havia ao redor. Ao entrar, percebi sua nudez, notei o contorno dos seus seios fartos e a leve escuridão que denunciava a presença de alguns pelos na região pubiana. Deixei o balde cheio e saí.
--- Viu alguma coisa? - ela me perguntou quando eu já estava fora.
--- Não, senhora, vi nada, não. - respondi meio encabulado.
--- Ainda bem, por que depois você vai ter que encher de novo esse balde. Essa água não vai dar para tirar a poeira da estrada, não.
Logo depois tive que encher novamente o balde e ir deixar dentro da casinha, oportunidade em que aproveitei para ver o pouco que a escuridão deixava. Confesso que fiquei com um baita tesão, pois não imaginava que naquela viagem pudesse ter aquele tipo de contato com a tia Rosana.
Depois que ela terminou foi a minha vez. Ela saiu de toalha, sentou no cepo de madeira embaixo da grande árvore e acendeu um cigarro. Eu enchi o balde, o levei para dentro da casinha, me banhei, mas ao tentar retirar o sabonete percebi que a água acabara. Então falei para a tia Rosana que eu precisaria sair nu para reabastacer o balde.
--- Ah!!! Faz logo isso, menino, deixa de besteira. A gente tá nessa escuridão toda.
Saí com meu pau duro, novamente pela excitação provocada por aquela situação até então inimaginada para mim. E fiquei mais louco ainda quando percebi que a tia Rosana não se virara coisa nenhuma e continuava a conversar olhando para em minha direção.
Nessa primeira noite ficamos nisso. Na rede fiquei de pau duro só de lembrar que ficarámos nus um em frente ao outro com uma naturalidade incrível e acabei me masturbando sem gozar, já que seria impossível me limpar dentro daquela casa.
No dia seguinte fomos ver as terras, visitar parentes e novamente ao cair da tarde estávamos defronte do desafio do banho na casinha.
Ao chegarmos lá, o sol já quase desaparecera no horizonte pontilhado de serras, mas a luz do dia ainda teimava em cobrir a extensão sertaneja.
--- Hoje você toma banho primeiro, Rô. Vou fumar ainda meu cigarrinho olhando esse por do sol.
Enchi o balde e comecei meu banho rapidamente, mas tive o cuidado de deixar a água faltar justamente quando eu estava todo ensaboado. Novamente, como na noite anterior pedi para que ela virasse para o lado pois iria reabastecer o balde. Saí da casinha com o pau empinado e tive a grata surpresa, como na noite anterior, ver a tia Rosana me olhando como se nada tivesse vendo.
Todavia, diferentemente da noite anterior, ela ainda podia ver minha nudez com sensível clareza e podia notar sem maiores dificuldades a minha ereção. Porém, continuou a fumar o seu cigarro e a conversar comigo.
Quando terminei o banho e ainda me enxugava, tia Rosana perguntou:
--- Terminou? Vou pegar o balde para ir enchendo logo. Depois você o carrega para mim.
Disse isso e adentrou a casinha eu estava com a toalha na cabeça, enxugando os cabelos. Ela se abaixou para pegar o balde e com a cabeça bem próxima ao meu pau duro, falou: "Isso, nunca baixa, não?" Sorriu e depois pegou o meu cacete e me punhetou levemente. Eu fui à loucura e gemi. Ela saiu rindo e foi encher o balde. Enquanto ela enchia o balde eu me vesti e saí também.
--- Termine de completar o balde e me traga. - Tia Rosana soltou a tarefa e entrou na casinha. Logo completei o balde com água e entrei atrás. Pude ver melhor sua nudez e fiz questão de mostrar que estava gostando.
Quando fui repetir o abastecimento de água para o banho, ao colocar o balde no chão ela me perguntou: "Gostas de me ver nua?"
--- Não posso negar que a senhora é uma bela mulher.
--- Também te acho lindo e não posso negar que fico louca quando vejo esse pauzão que você tem aí. Me mostra ele de novo!
Não me fiz de rogado. Rapidamente tirei a bermuda e ela começou a me punhetar rapidamente. Enquanto isso eu massageava seus seios com mãos firmes e nervosas. Ela se abaixou e abocanhou meu pau, fazendo movimentos de vai e vem que me deixavam louco. Eu não ia sustentar aquela situação por muito tempo sem gozar na sua cara, dentro de sua boca, mas não pude deixar de aproveitar para foder a sua boca gostosamente. Porém, experiente e vendo que eu estava prestes a perder o controle, se arqueou de quatro contra a parede e me mandou penetrá-la. O fiz com maestria. Ela rebolava em meu cacete rijo e gemia alto. Eu ainda olhava por sobre as paredes para ver se alguém da casa se aproximava ou nos observava de longe, mas ninguém estava por ali.
Gozei fartamente dentro dela e ela me molhou todo como se estivesse me urinando todo. Terminamos e voltamos para a casa, fomos jantar. À noite, já na rede e de novo na escuridão, sinto uma mão percorrendo meu corpo, procurando minha braguilha. Era a tia Rosana novamente querendo sexo. Estreitei a rede sob meu corpo e ela me montou como se estivesse pronta a cavalgar em um cavalo. Dentro de poucos segundos meu pau já fustigava sua bunda e sua boceta duro feito pedra, enquanto eu chupava os seus seios fartos e cheirosos.
Com habilidade, ela mesmo posicionou a cabeça do meu pau em sua boceta molhada e pôs-se a cavalgar violentamente. Dentro em breve ela já estava afundando sua cabeça em meu peito, tentando abafar os gemidos dos orgasmos que pareciam não cessar. Gozei novamente dentro dela e caímos quase que desmaiados um sobre o outro na rede molhada dos nossos suores.
Em breve, continuação.