18+ 5- Bad Boy Part I

Um conto erótico de JR
Categoria: Homossexual
Contém 1559 palavras
Data: 19/04/2013 23:40:25
Última revisão: 20/04/2013 18:55:11
Assuntos: Gay, Homossexual

[QUERIA AGRADECER A TODOS MEUS LEITORES QUE CADA DIA AUMENTA MAIS, UM ABRAÇO A TODOS VOCÊS XXX JR.]

18+ 5- Bad Boy Part I

Eu e Allan éramos um amor de verdade, ele era meu eixo, ele me mantinha em pé. Sabia que não era diferente, de mim para ele. Até uma bomba cair em minha vida. Sabe quando as coisas vão tão bem que às vezes você pensa que é mentira, então na verdade era, ou quase. Ainda estávamos em fevereiro, às ruas coloridas indicava um carnaval apagado, sabe aqui não é mesma coisa do Rio de Janeiro, onde as ruas lá parecem um arco íris em abundância, neste lugar o arco íris era apenas coberto de frio e neblina. Um dia depois após o feriado Allan chegou a minha casa com um ar de surpresa, cada dia que nos víamos parecia um dia novo, parecia que me eu me reinventava, seria isso sentir borboletas no estomago. Fui receber ele na sala, quase todo dia ele dormia lá, e como fazíamos amor, nossa como fazíamos, sentei no sofá e ele sentou ao meu lado e disse

–Tenho uma coisa para você, lembra quando me disse que amava balsas?- Na verdade amo mesmo sabe elas me transmite uma tranquilidade, adorava dar voltas no quilo sobre o mar, me acalmava, acho que resisti a morte do meu pai só por causa disso. –Sim me lembro, oque tem? –Feche os olhos disse ele, - fechei meus olhos e abri minha mão o senti colocando algo pesado, algo familiar, ao abrir meus olhos vi uma pequena ancora azul, como aquele pingente era lindo, - Nossa obrigado mesmo, - Vire-se deixa colocar em você disse continuando aquela conversa. Ao colocar a corrente ele beijou meu pescoço e disse –Eu também tenho um, olha- Retirou um pingente no mesmo formato que o meu era vermelho, olhou em meus olhos e disse- Que tudo esta acontecendo seja cravado mais forte do que essa ancora jogada ao mar ok? –Dei risada, olhei para ele disse que assim seja. Nos beijamos e firmamos ali nosso namoro. As aulas voltaram normalmente no meio do mês e meu cronograma estava basicamente assim. Das 10 da manhã ate as 12:00 estudo, das 12 as 18 da tarde Allan, das 19 as 10:30 aulas com Allan , após isso só Allan. Parece engraçado se parar pra pensar ele tomou um espaço na minha vida. Na quarta quase final do mês o professor de calculo, Lucio entrou na sala e disse que iriamos fazer um trabalho em grupo, claro que iria fazer com Allan, claro que houve um porem, ele disse que iria escolher as duplas, nossa que infortuno da vida, mas que assim seja ele pegou a lista e começou citar os nomes formando as duplas, claro que não me importaria em fazer com outra pessoa conhecia quase todo mundo, ao chegar a meu nome veio a pior coisa que podia acontecer e em voz alta disse Lucas e Rafael, nossa acho nunca vi o Allan daquele jeito, parecei que tinham jogado ele em um lago congelado, ele olhou para o Rafael que deu um sorriso tão sarcástico que não sei nem de onde veio. –Lucas, disse Allan, você não vai fazer esse trabalho, e não adianta insistir, - Porque não, Allan? –Só faz oque te falo, respondeu ele, você não vai fazer ponto final. Ao terminar essa frase veio Rafael por trás de mim e disse- Então vamos ser parceiros, não tive tempo de me apresentar pessoalmente, prazer meu nome é Rafael- ele estendeu a mão em um gesto de comprimento, o Allan entrou no meio de nos dois e deu um tapa na mão dele olhou par ele com um olhar de raiva que eu nunca tinha visto. –Sai fora, disse ele para Rafael. Não entendi porque da quilo, Rafael apenas ignorou, colocou a mão no bolso e tirou um papel. –Aqui esta meu endereço, amanha na minha casa as 10:00 ok?. O Allan já ia pegar o papel, mais atravessei e peguei e disse –OK. Assim ele virou as costas e saiu. –Você não vai, disse Allan olhando para mim, - Quero ver eu não ir, não vou ficar sem nota sem nota porque algo que você nem me fala o que é. E com presa Allan segurou meu braço e aperto, - Você não vai disse ele. –Me solta, puxei meu braço com força. –Quer saber Allan já deu por hoje, juntei minhas coisas e sai da sala. As nove sai de casa, rumo a de Rafael, claro que o Allan não dormiu em casa ontem, pelo menos o desconfiometrô dele funciona. Dentro do taxi, fui atravessando por varias ruas e avenidas, a casa dele era do outro lado da cidade. Ao descer do carro avistei uma casa enorme, me perguntava se era realmente ali, olhei o papel de novo, sim era aquele o lugar. Segui até o portão de aço negro, era enorme apertei a campainha, logo veio uma mulher me receber pelo jeito era a empregada da casa, - Pode me seguir o Senhor Rafael lhe aguarda, senhor pensei comigo. Adentrei-me a casa, Rafael me espera sentado em um sofá na sala, ao me ver abriu um sorriso – Olha bem na hora. –Não gosto de me atrasar disse eu, - Do jeito que gosto respondeu ele. Ele olhou para a mulher que ainda permanecia na sala e disse - Pode se retirar, e só deixe entrar aquela pessoa. Começamos a subir as escadas que ia dando voltas em uma pilastra de mármore, à parede tinha cada quadro, um mais bonito que outro, continuava a subir em silencio até que perguntei, - Você mora aqui com seus pais? Ele olhou para trás e num tom só respondeu,

- Não , meus pais morreram, faz uns três anos, e tudo isso aqui que vê , é presente deles. –Nossa, sinto muito disse, eu. –Obrigado, respondeu ele, Ele deve ter uma sorte. –Sorte? Perguntei. –Não nada esquece disse ele. Chegamos a um corredor imenso, onde havia varias portas deviam ser quartos pensei comigo, ele se viro rumo a maior porta que havia no corredor, ao abri olhou para mim - E aqui é meu quarto, onde vamos estudar. Meu Deus, era enorme, havia um guarda roupa que sem exagero caberia à metade da cidade dentro, a cama estava forrada em um lençol branco, havia também uma mesa redonda e uma tv, embutida a parede. –Pronto disse ele pode se sentar. Puxei a cadeira e começamos o trabalho. Depois de algum tempo discutindo sobre cálculos, questões, ele me olhou - Há quanto tempo esta com ele? –Desculpe? Respondi. –Com o Allan, a não precisa esconder, eu já conheço ele há tempos, se acha que você foi o único brinquedo dele. –Fiz uma cara de desconforto, - Acho que não devíamos fala disso. –Por quê? Disse ele - Por que acho que não é da sua conta, respondi em um sorriso de sarcasmo puro. –Sabe você não o conhece não se deixe enganar. –Foi mal, mas acho que já terminamos, respondi recolhendo minhas coisas.

–Você não o conhece Lucas Almeida, disse ele num tom que parecia que me conhecia há tempos. –Tenho que ir, peguei minha mochila e fui em direção a porta. –Não ainda não, disse ele segurando meu braço. -Você acha que vai ter uma vida feliz com ele, ele não é nem metade do que você pensa. –Me solta, está ficando louco solta. Com um puxão tirei meu braço de suas mãos sai em direção à porta, ele foi atrás e com um empurrão me jogou na parede colocou as mãos entre meu pescoço e olhava fixamente para mim, com aqueles olhos verdes, seu olhar passa intimidação, Sabe ele era do tipo malhado definido, exuberante em certas partes. –Não vou deixar você ir, não com ele, você precisa ver quem é seu Allan, quem é quem você tanto ama. Ele saiu me puxando pelo braço, sabia que não teria chance de reagir, primeiro que não sei brigar, segundo sabia que ele era mais forte que eu. Comecei me assustar estava com medo já. Oque você quer, perguntei num tom apreensivo. –Nada respondeu, só quero te mostrar isso. Ele pegou o controle da televisão que estava em cima da cama, e a ligou. Oque eu vi acabou comigo, era uma filmagem dele e do Allan na cama transando, ele olhou para mim com um ar de grandeza, - Oque acha de seu Namorado agora? –Não me interessa oque vocês fizeram ou foram antes oque importa é oque ele é para mim, isso tudo é por causa de ciúmes, oque você era dele? Namorado, ficante?. –

Você esta cego mesmo Lucas. –Cego, acho que o único cego aqui é você, disse eu me afastando em direção a porta.

–Antes de ir só presta atenção no filme olha a data da filmagem. Quando me aproximei vi oque parecia ser meu fim, oque não poderia ser verdadeas 13:30hrs.

Não podia ser não era verdade Allan já estava comigo aquela época, mas como, não acreditava no que eu via. Enquanto o filme rodava, Rafael se aproximo de mim e ao meu ouvido disse.- Falei, ele não é oque você pensa. Comecei a chorar, a me culpar como poderia ser idiota, burro estupido ingênuo, olhei em direção a porta com o rosto cheio de lagrima e lá estava ele Allan, parado,... Me olhando.


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Babado fortissimo! essa doeu heim? como tem pessoas traidoras né? não desculpa ele não...nota 10

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