Setenta e Sete Coisas Imorais - Parte 7

Um conto erótico de Cheetara
Categoria: Heterossexual
Contém 1371 palavras
Data: 08/03/2013 00:09:39
Assuntos: Heterossexual

VII

Diga-me, qual é a sensação do orgasmo? Qual é o mistério humano que se esconde por trás de uma gozada bem feita? Há mais daquilo que é carne e fluidos? Há alguma coisa alem do mecânico, do natural, alguma coisa invisível ao olhos mas perceptível aos sentidos da putaria? Quando se come uma garota até o fim, quando se trepa com varias, quando se come uma moça virgem e ela sente todo o sentido infinito do universo dentro dela, pulsando, jorrando, deixando-a a par da resposta, quando se faz isso há alguma coisa alem do puramente material? Qual é a sensação do orgasmo?

Lembro-me da primeira vez que essa pergunta bateu em minha mente. A primeira vez que posso afirmar com convicção de gozei completamente, que percebi toda a magnitude do infinito dentro de uma garotinha. Tinha 16 na época, e era um completo idiota.

Alias , era um idiota bem mais do que agora. Hoje posso ter nenhuma noção de vontade ou auto-determinação, mas naquela época eu não só não tinha isso como também acreditava que estava certo em seguir por este caminho. Meu pai havia acabado de morrer e eu passava metade do tempo dentro da escola, metade do tempo tentando ficar dentro de garotas. Embora não fosse virgem a muito tempo, era apenas um moleque tentando se dar bem, supondo que sexo era ótimo sem mesmo ter tido alguma experiência boa com sexo. Só fazia o que meus hormônios mandavam, e eles mandavam muito.

Sempre tive um bom relacionamento com garotas. Por mais que fosse um idiota na escola, era o mesmo tipo de idiota que elas, as meninas da sala, viam em todos os outros, a mesma face de sem-vergonha que escondia a insegurança. E eu saia com algumas, beijava algumas, amava algumas. Mas não tinha a menor idéia do porque.

E então Lucille apareceu. Filha de uma mãe da Guiana Francesa e de um pai Brasileiro, essa menina de cor de cobre e lábios finos me pareceu ser incrível desde o inicio. Um rosto pequeno, nariz pequeno e bem centralizado, cabelos negros bem curtos, mais curtos que todas as outras garotas, ela havia acabado de se mudar de outro estado para a nossa cidade. Era uma época difícil para ela, tentando se acostumar ao novo ambiente. E ela possuía o sotaque mais lindo que havia ouvido em toda minha vida, quando se levantou na sala para falar seu nome e de onde vinha o modo como puxava os erres e os esses, de fazia um pequeno biquinho desconhecido em todas as outras bocas que havia visto me gamou de imediato. Decidi em meu intimo que haveria de ter esses lábios finos colados ao da minha boca.

Se aproximar de Lucille não foi difícil. Ela não sabia muito de português e eu, como era um bom leitor naquela época, me dispus de imediato a ajudá-la. Estar sentado do lado dela, ouvindo-a chamar meu nome sotaque deixava meu pau completamente duro, e Lucille claramente percebia isso, mas diferentemente das moças da escola que havia saído, ela nem ficava com vergonhas nem tirava os olhos de meu pau. E enquanto eu lhe mostrava como acentuar, quais palavras ela havia escrito errado, ela encostava em meu corpo, o braço de inicio, logo mais as mãos se encontravam de leve, para no final do dia ela estar sempre roçando seus seios médios em meu corpo.

Eu não sabia se isso era proposital, se ela também me desejava, mas como estava disposto a ter aquele sotaque da garota colado a mim, fui também agindo com naturalidade, entrando no jogo, sem me apressar. Uma garota estrangeira poderia se assustar com algum tipo de imaturidade brasileira, sei lá. Havia um certo equilíbrio entre o tesão e a insegurança.

E então começávamos a passar também algum tempo nos intervalos da escola. Eu a apresentava a todas as meninas que conhecia, algumas mais novas, outras mais velhas, um pequeno numero da nossa sala, e mesmo tendo essas possibilidades de novas companhias Lucille preferia passar o tempo tocando de leve na minha perna. E sempre eu ficava de pau duro.

Certo dia, quando o sinal de intervalo tocou, Lucille segurou em meu braço e disse:

- Vamos nos encontrar aqui, de novo, na sala, no intervalo?

Aquele sotaque era lindo, e quando ela falava aquilo sentia certa ansiedade no ar, ela estava disposta a ter algo mais comigo. Concordei de imediato e, dois minutos depois de todo mundo sair da sala de aula, estávamos nós dois sozinhos ali, entre o meio das carteiras. Ela estava sentada na sua carteira, embora a roupa da escola não mostrasse muito podia sentir toda a excitação que exalava por debaixo, no corpo nu daquela pequena proto-francesa. Me aproximei e foi quase imediato um beijo, foi como se tivéssemos esperado a vida toda por aquele nosso contato de lábios. Ela tocou nas minhas mãos , enroscou nelas, me puxou pra cima dela e, naquele sotaque lindo me disse: “me fode”.

Em dois segundos todas as nossas roupas estavam jogadas no chão. Lucille era linda, tão cor de bronze no meio das pernas quanto era no rosto. Seus seios eram médios, mas possuíam o mais vermelho bico que consigo imaginar, eles estavam completamente duros de excitação, nos juntamos nossas duas carteiras e eu logo de pronto subi em cima dela. Mesmo já não sendo virgem, não posso dizer que era um mestre em sexo, possuía uma certa falta de coordenação que pequenas punhetas feitas por garotas ou por mim não conseguia curar. Tentei enfiar uma primeira vez nela mas não aconteceu. Na segunda vez também não aconteceu nada, eu errava a mira, desesperado que estava, medo e excitação e insegurança, hormônios a flor da pela.

Então Lucille disse naquele sotaque “Calma”, pegou meu pau e colocou apenas na entrada de sua pequena buceta. Fiquei apenas brincando naquele inicio, e olhava para seu rosto enquanto isso, pequenos espasmos duros, completos, subiam a cada vez que fazia uma volta completa em sua buceta, ela tremia e eu continuava brincando. Consegui sentir que ela ficava cada vez mais molhada, era mais e mais fácil de penetrá-la ali, e foi exatamente isso que fiz. Quando todo o meu pau entrou dentro de Lucille ela deu um pequeno grito e uma tremida maior, mordeu os lábios e com os olhos me disse naquele lindo sotaque “Me fode” eu comecei a aumentar a velocidade das metidas, cada vez mais rápido, retirava meu pau e voltava a colocar-me todo dentro dela, ela tremia a cada nova estocada. Peguei suas coxas pequenas, segurei entre meus braços e continuei a come-la, desse modo podia olhar para seu rosto, sentir as tremidas de seu corpo pedindo pelo meu e enfiar todo o meu pau e meu tesão dentro dela.

E então a sensação de orgasmo aconteceu.

Começamos a aumentar a velocidade, nossos corpos não mais eram apenas dois tentando tocar-se na parte que dava prazer, estávamos num estado mental em que tudo era feito unicamente, com uma unicidade. E eu sentia cada vez mais sua buceta molhar-se, sua buceta pedindo, como se fosse um ser consciente alheio a Lucille, por tudo que meu pau tinha para oferecer, e eu senti pulsar em mim uma sensação diferente de cada vez que havia comido alguma garota, de quando garotas haviam me punhetado ou me qualquer outro ato sexual. Era um tesão que estava crescendo em mim de forma inominável, e que eu sabia, eu sabia, eu sabia que estava junto com Lucille. Eu a comia mais rápido, com mais força, e ela entrava dentro de mim, misturava-se a mim, todo o nosso sexo se compunha como a mente de algo maior, imenso, universal, unido em torno de uma única oração tantas vezes celebrada na historia dos seres vivos quanto estrelas há em todos os universos imagináveis.

Então gozei dentro dela. Senti toda essa magia, esse infinito irreconhecível esvaziando de mim e entrando nela. Éramos um só num segundo e noutro já estávamos novamente a par da nossa finitude material. O Orgasmo havia acabado. Apenas restava dois jovens melecados e ofegantes numa sala de aula, nalgum lugarejo do mundo, entre às dez e dez e vinte da manhã. Estivemos unidos a todo o resto e agora estávamos sozinhos.


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