Meu pai e eu sempre fomos muito abertos um com o outro, sempre tivemos uma boa relação, sem muitas brigas. Passamos a ser mais próximos depois que ele se divorciou e minha mãe viajou para o exterior com seu novo marido. Foram momentos difíceis, principalmente para mim que tinha, na época, 5 anos, mas com o tempo e uma convivência tranquila, conseguimos superar. Ele passou a ser, então, além de pai e mãe, um amigo. Costumávamos conversar sobre tudo, ver jogo de futebol, praticar exercícios...tudo juntos. Era bem agradável. Desenvolvemos uma intimidade maior, até tomávamos banho juntos.
Quando entrei na adolescência, percebi que meu como havia começado a mudar e alguns gostos também. Por várias vezes, peguei-me pensando em meu pai e tendo ereções. Achava tudo muito esquisito. Não sabia o porquê de gostar de homens, por isso tentava repelir esses pensamentos. Não queria ser gay. Esses pensamentos acabaram por transparecer em meus atos. Passei a me afastar do meu pai, evitava entrar em seu quarto e deixei até mesmo de fazer caminhadas ou ir a jogos com ele. Com o tempo, percebendo que meu comportamento havia mudado, ele me chamou para uma conversa de "homem para homem".
_ Filho, você está tendo algum problema na escola? - perguntou sentando no sofá da sala e desligando a televisão que eu estava assistindo.
_ Não, pai. Tá tudo tranquilo. Posso ver a TV?
_ Tem algo diferente em você. Antes conversávamos muito, mas agora você mal fala... está usando drogas?
_ Não, cara, tô de boa!
_ O que foi, filho? Pode se abrir com o pai. - disse apertando suavemente meu joelho.
_ PORRA, PAI! NÃO É NADA! QUE COISA DE GAY! - gritei, tirando a mão dele da minha coxa e me afastando um pouco.
_ Bruno, você nunca foi de gritar comigo! O que tá havendo? Nunca te ensinei a ser desrespeitoso, muito menos preconceituoso. O que foi, cara? - disse ao levantar, ficando de pé à minha frente. Parecia indiferente à minha explosão.
_ Pai... - comecei desconcertado. - é que tem acontecido umas coisas... e acho que eu gosto de homens. - desabafei muito nervoso, tremendo.
Ele, calmo, abaixou-se, pôs sua mão em meu ombro e falou que "nessa casa, não temos rótulos, o que importa é a felicidade e o amor". Sentou novamente ao meu lado e falou que me daria apoio para o que fosse necessário. Conversamos por mais uns minutos e depois voltamos a nossa rotina. Com o tempo, passamos a ter a mesma amizade de antes. Uma noite, ele chegou ao meu quarto, perguntando se eu gostaria de conversar novamente.
_ Filho, na sua idade eu costumava ter muitas dúvidas sobre mim e meu corpo, as mudanças que ocorrem, entende?
_ Sim, pai, tenho umas dúvidas, sim...
_ Todo jovem tem, rapaz. - falou enquanto sentava na cama, de frente para mim.
_ É curioso... queria saber como é que vou ficar sabe...
_ Sei, filhão. Acho que você puxou o meu lado da família. Olha só, aos 15 anos você já tem ombros largos e alguns pêlos no peito. Acho que eu era assim também na sua idade.
_ ...mas como é que vou ficar, pai? - perguntei já prevendo um possível caminho para a conversa.
_ Acho que talvez assim. - disse desabotoando seu pijama e mostrando seu tronco.
Aos 40 anos, meu pai se mantinha conservado. Seu peito era peludo, muito peludo. Os pelos cobriam todo seu peitoral, subindo para um pouco abaixo de seu pescoço, circundando seus mamilos rosados e descendo para seu abdome plano, onde se afunilavam, estreitando sua pelugem. Eram longos, lisos, escuros e grossos. Adorei a visão do peitoral do meu paizão tão de perto. Ele ficou a passar a mão em seu peito, como se estivesse fazendo carícias. Achei o gesto estranho, mas não questionei, gostava do rumo que a conversa estava tomando.
_ Tá meio grande aqui no peito, filho, eu sei. Sempre penso em aparar, mas nunca tenho muita paciência pra isso mesmo. Além do que, faz tempo que não saio com nenhuma mulher para me importar tanto com a aparência... sabe, muitas mulheres não gostam de homens peludos. A moda agora é raspar tudo. Besteira, eu acho.
_ Concordo, pai. Acho que assim fica mais macho, sabe? - disse, iniciando um elevar de mão como se quisesse fazer carícias em seu peito também, mas interrompi o movimento.
_ Se acanhe não, rapaz. Pode sentir. - falou ao perceber meu gesto.
Ele sentou ainda mais próximo a mim, na cama, desabotoando por completo seu pijama e expondo seu torso. Fiquei a massageá-lo, dedilhando cada centímetro daquele busto viril. Explorei também suas axilas, também peludas, colocando meus dedos levemente na região. Ele elevou os braços, mostrando-as. Senti um cheiro docemente suave de sabonete, indicando que, há pouco, ele tomara banho. Fiquei tão absorto com a vista e dando asas as minhas fantasias que quase levei um susto quando ele falou novamente,
_ É filho... logo você ficará assim. Já tem uns pelinhos crescendo aí no peito, e a barba ficara como a minha, completa e fechada. Vai dar até pra fazer cavanhaque se quiser.
_ Certo, pai, mas será que vou ser tão grande quanto o senhor?
_ Vai sim, filho. Você até já me passou.
_ Err... não é da altura que estou falando, - disse meio desconcertado, mas querendo tornar a conversa mais íntima.
_ Ah! Deve ficar mais ou menos do mesmo jeito, rapaz. - disse rindo. - pode ficar meio estranho no começo, mas quando você ficar maior, deve ficar com um igual ao do pai.
_ ...e como seria?
_ Você quer ver?
Considerando meu olhar curioso como resposta, ele levantou, deu a volta na cama de modo a ficar mais próximo e abaixou seu calção, exibindo sua genitália, o foco das minhas fantasias mais íntimas. Adorei vê-lo tão de perto. Os pelos desciam da barriga, se concentrando no púbis, onde eram mais grossos, escuros e algo encaracolados. Ele também parecia não aparar a região, de modo que seus pentelhos formavam quase um arbusto de aspecto losangular acima do pênis, espalhando-se também para a parte interna das coxas e para seu saco. Seu membro estava flácido, mostrando-se grosso e pouco grande, talvez cerca de 15cm de comprimento, com a cabeça volumosa ligeiramente maior que o corpo, semi-coberta pelo prepúcio, pendente. Seu saco, com um tom arroxeado e uma linha mais escura no cento, era grande e volumoso, porém não pendulante. Parecia estar bem túrgido, como se cheio daquele líquido que me deu vida. Depois de algum tempo olhando, repeti o gesto que tinha feito, mas novamente parei, aguardando aprovação.
"Pode pegar filho. Está saudável e limpo. Acabei de sair do banho." disse ele calmamente. Dessa vez, fui mais ousado. Enquanto media seu pênis com uma mão, acariciando também o grande tufo de pentelhos, segurei seu saco com a outra, dedilhando seu períneo também peludo, logo abaixo do saco. Estava muito excitado, tanto que, mesmo com lençol cobrindo minha cintura, ele pode perceber.
_ Isso te excita, filho? - perguntou em tom sereno.
_ Sim, pai. - admiti cabisbaixo
_ Você já teve relação com alguém?
_ Ainda não, pai. Tem muita coisa que não sei e ninguém pra ensinar. - joguei verde, torcendo para colher o maduro.
_ Tudo bem, então filho. Qualquer coisa... alguma dúvida que você tenha... prefiro que você venha falar comigo. Prefiro orientar você a deixar que um estranho o faça. - disse concluindo. - Estarei no meu quarto caso precise de algo ou tenha alguma dúvida. - completou, apanhando suas roupas e saindo do meu quarto despido.
Fiquei meio nervoso, ainda que só, no meu quarto. O que ele havia dito poderia ter várias interpretações. Fiquei por um tempo juntando coragem e tentando me acalmar. Esperei a ereção passar e fui ao quarto de meu pai "tirar dúvidas", com o pensamento de tudo ou nada. Ao chegar, encontrei-o deitado, coberto por lençol, assistindo à televisão.
_ O que há, filho? Alguma dúvida ainda?
_ Sim.
_ Vem cá, senta aqui. - atendendo ao pedido, caminhei até sua cama e deitei ao seu lado.
_ Queria que o senhor me ensinasse o que sabe.
_ Ah, filho..é complicado. Acho que só falando vou confundir mais você.
Ele começou a explicar sobre o uso da camisinha e coisas do tipo. Não prestei muita atenção. Deitado, perto dele, fiquei acariciando seu peito, enquanto deslizava sutilmente minha coxa em sua perna cabeluda. Logo, percebi que um volume se formava sob o lençol - ele estava ficando excitado. "Posso ver como fica ereto, pai?", perguntei descaradamente. Ele respondeu tirando o lençol. Estava nu, com seu mastro em riste. "Ele cresce um pouco mais quando endurece, ganha uns 3 a 4 cm", explicou ele. Estava lubrificando, com gotas de líquido transparente saindo de seu pênis. Com cuidado, toquei no líquido e espalhei sobre toda a cabeça, agora totalmente livre do prepúcio.
_ É lubrificação. - explicou ele. - Tem um gosto salgado... hehehe, eu já provei. - complementou rindo.
Aproximei minha cabeça de seu membro e lambi a cabeça, limpando a secreção que saíra. Ele respondeu com um gemido baixo, contraindo o corpo com a surpresa. Continuei a lamber, dessa vez, introduzindo toda a cabeça em minha boca. Inicialmente, senti que ele queria parar, mas acabou cedendo ao prazer. Com gemidos cada vez mais altos, percebi que ele desejava aquilo. Com o tempo, a empolgação o dominou, e ele já estava penetrando minha boca com seu membro.
_ Então é isso que você quer, não é?! - dizia entre gemidos e suspiros. - aprender na prática! Então melhor que seja comigo mesmo!
Por vezes, ele penetrava bem fundo, forçando meu rosto contra seu púbis, esfregando forte seus pentelhos em meu rosto. Sentia um cheiro característico, um odor viril, vindo dali. Ficava cada vez mais excitado. Suas bolas peludas em meu queixo faziam cócegas.
_ Engole, filhote. Mama na pica do teu pai! - dizia com um ar mais malandro. - Era isso que você queria, não era? Mamar num macho?
_ ... - respondia com gemidos abafados pelo seu pênis.
_ Toma o leite que tenho pra ti. Vou gozar na sua boca, filhote do pai! Beba tudo. - Ele acelerou o ritmo e ejaculou vários jatos em minha boca. Para não me engasgar, deixei escorrer para seu púbis, sujando-o com o seu sêmen.
Após ejacular, ele permaneceu imóvel por alguns minutos, abraçando-me com força um pouco depois. Seu pênis melado, tocava minha coxa ainda enrijecido.
_ Filho, você gostaria de ir mais além?
_ Se for com você, sim.
Ele me posicionou de bruços, deitando por cima de mim, com seu pênis friccionando minhas nádegas. Com seu busto peludo roçando em minhas costas, aproximou a cabeça ao meu ouvido e sussurrou "Quer ser penetrado pela pica do teu macho, quer?". Sua barba atritava em meu pescoço, deixando-me ainda mais louco de desejo.
_ Quero sim.
_ Já posso sentir seu cu piscando pra mim, garoto safado. Tem fome de macho!
_ Eu te amo e sempre desejei você, pai.
_ Pois a partir de hoje, você será o filhinho do papai. Vou comer você sempre que quiser!
Ele lubrificou o pênis com a própria saliva e foi introduzindo em mim. No começo, foi um pouco dolorido, mas logo o prazer sobrepujava a dor. Vibrava com suas estocadas. Quando ele penetrava fundo, rebolava em seu membro para sentir seus pentelhos roçando em minha bunda e seu saco tocando o meu. Ele delirava de prazer. Ficamos um bom tempo no estilo papai-e-papai, com ele sobre minhas costas, esfregando seus pelos do peito e barriga em mim. O seu suor pingava em mim, lubrificando nossos corpos nus, em contato máximo. Adorei a sensação de submissão, segurança e desejo. Ele foi aumentando o ritmo das estocadas, penetrando fundo em mim. Logo ele gozou mais uma vez, deixando seu esperma dentro de mim.
_ Gostou de sentir a porra do pai, safado?
_ Gostei sim, pai.
_ Pois pode ter quando quiser. Vou adorar comer meu filhotinho gay novamente... e que isso fique entre nós!
Ficamos deitados, com nossos corpos melados, suados e cansados, curtindo o prazer do momento...e pensar que tudo começou numa conversa...