Antes de começa a história agradeço a todos que comentaram e voltaram. Pesso perdão pelos meus erros ortográficos, posto a história pelo celular e nunca fiz um texto na vida,sou apenas um iniciante. Nesse capítulo vai acontecer uma grande mudança minha, uma mudança que vai me fazer arrepender de todas às burradas minha. Sem mais delongas, vamos a história. Boa leitura.
Você é um playboy, que adora zomba das caras dos nerds, bolsista e dos novatos. O grande problema é que quando você vai la zombar do novato a gente não conhece ele. Mas mesmo assim você vai lar e o humilha de ante da sala e depois se arrepende quando descobrir que ele não é o que pensamos. Então ele também te humilha ainda pior, rouba a sua namorada e depois demonstra que é gay tentando te beijar a força. Isso que dá mexer com quem você não conhece, né? Naquele dia aprendi que nunca mexa com quem você não conhece.
Os meus momentos de glória na escola estava descendo pelo ralo, e tudo graças ao novato. Como eu o odeio! Sinceramente, se matar não fosse um crime e nem pecado eu já estaria com uma arma apontado para a cabeça dele. Conforme os dias ia se passando o meu ódio por ele crescia, sentia a raiva me consumir toda vez que ele passava perto de mim, e a minha ex-namorada fazia questão de beija-lo em minha frente.
Em um dia de educação física, no futebol. Ele estava de marcação comigo, não saia do meu lado, toda vez que pegava na bola pra chutar ele me derrubava, aquilo estava me cansando cada vez mais. A bola veio em minha direção, tentei pará-la com o pé e ele derrubou no chão pela quinta vez.
— Qual é a sua? — Gritei com ele.
— Isso é esporte pra homem não pra mulherzinha.
Eu ficava puto com as suas palavras. Me levantei já agarrando o seu pescoço e lhe dando socos na cara, alguém veio e me separou dele. Olhei pro seu rosto e vi o sangue escorrer no canto de sua boca. É claro que fiquei feliz pelos socos que lhe dê ter dado efeito, apesar da minha mão está doendo. Júnior me lançou um sorriso malicioso e se aproximou de mim.
— Como a bichinha é tola!
— Cheguei! Parem os dois! — Disse o professor — Vai pra lar — Disse o mesmo me empurrando.
Naqueles dia brigamos mais quatro vezes, ele realmente não saia do meu pé. Em todas vez que nos encontrávamos sozinho ele tentava me agarra a força. Nos outros dias eu passei a evitá-lo e todos pensavam que eu estava com medo dele.
Agora vem a parte, o dia que mudou a minha vida, que me vez arrepender de todo o mal que fiz a todos. Nesse dia estava eu e minha irmã na casa do lago dos nossos pais, já estava anoitecendo quando nós dois decidimos voltar para casa. Viemos conversando e rindo como fazíamos direto. As vezes brincávamos com o carro fazendo zig-zag, só que naquele dia deu errado, eu tinha pegado no volante mas não tinha visto o caminhão vindo em nossa direção. Já sabem o que aconteceram, né? Me lembro de ter ouvidos os gritos dela dentro do carro em chamas, eu havia caído pra fora do carro.
Aquele foi o pior dia da minha vida. Ainda por cima os meus pais me culparam pela morte dela, o que me deixou mais péssimo ainda. Quando sair do hospital não queria ver a cara de ninguém, nem mesmo os dos meus pais. Voltei para casa do lago e por la fiquei na solidão, mas a minha babá fazia a questão de cuidar de mim, não me importei contando que ela não entrasse em meu quarto.
Todos os dias quando acordava me lembrava de várias vezes que a minha irmã me acordava com a sua mão gelada no meu rosto, quando olhava para o lago me lembrava de quando nadavamos nos dias de verão. Agora tudo ficará apenas na minha lembrança. Como o mundo está sendo cruel comigo, concerteza Deus está me condenando por tudo de mal que fiz na minha vida, era o certo a se fazer com uma pessoa arrogante. Ouvir duas batida na porta.
— Eu disse que não quero ser encomodado por ninguém — A porta se abriu e vi que não esperava ver — Júnior.
— Eu não sou ninguém — Falou com um sorriso de orelha a orelha.
— Vai embora, eu não quero você aqui.
— Eu não vou sair! — Falou autoritário — Eu vim em paz — Se aproximou da cama.
Se eu não estivesse nesse estado tão péssimo eu o chutaria daqui, mas não tinha nem forças pra me levantar da cama ou ao menos mexer com os braços. Dê um gemido ao tentar levantar a cabeça.
— Está tudo bem? — Ele pegou na minha cabeça.
— Eu já disse pra você ir embora.
— Para com isso, Thomas, deixa eu te ajudar a levantar.
— Não, eu não preciso da sua ajuda.— Precisa sim! e vou te ajudar querendo ou não! — Primeira vez que ouvir ele fala desse jeito.
Se deitou ao meu lado e me abraçou, os seus braços estavam frios e depois me colocou por cima do seu peito e me abraçou novamente com os seus braços fortes. Eu estava nos braços da pessoa que mais odiei na vida.Ficamos abraçado por mais meia hora sem falarmos nada, apenas ouvíamos o som do lado de fora da casa e da nossa respiração. Não era tão ruim assim está abraçado com um homem, era até legal ter novas experiências.
— Júnior.
— Que foi?
— Me desculpe pelo que te fiz — Iria me sentir melhor fazendo isso.
— Não é você que têm que me pedi desculpa e sim eu — Não entendi muito o que ele quis dizer.
— Não, sou que têm que lhe pedi.
— Está bem, eu aceito a sua desculpa. Mas vê se na próxima maneira com os outros inferiores a você porque cedo ou tarde você vai quebrar a sua própria cara por burrice.
— Tá bom, vou tentar me controlar, mas fácil não vai ser.
— Não custar tentar, e agora, vai tomar um banho que o seu cheiro não está agradável — Ouvi o seu riso.
Fazia uma semana que não tomava banho, o meu cheiro realmente estava horrível e o meu corpo ainda doia. Sai de cima do Júnior e me deitei na cama, ele se levantou e abriu a janela, tampei os meus olhos com a mão tampando a claridade, aos poucos fui me acostumando e tirei as mãos dos olhos.
— O quê você está fazendo? — Perguntei enquanto o Júnior me pegava no colo.
— Te levando pra tomar um banho.
— Eu posso fazer isso sozinho.
— Que graça teria se eu não te ajudasse?
— Eu não sou inválido! — Rimos junto. Me colocou no boxe e retirou a minha camisa.
— Não, para. Você já está exagerando, eu não estou morrendo.
— Você ficou muito tempo deitado na cama, se você fazer muito esforço pode se machucar.
Primeira pessoa que têm um cuidado tão grande comigo, me sentia como uma criança inválida sendo cuidado pelos pais. Falando em pais, os meus não estava nem ai pra mim, nem ao menos veio perguntou notícia sobre mim. Mas não estava nem ai pra eles, que se explodão. Júnior terminou de retirar as minhas roupas e ligou chuveiro pra mim logo seguida se afastando, entrei debaixo d'água e sentir as minhas costas arderem quando a água quente tocou o meu corpo, mas logo sentir uma sensação boa. O Júnior continuava a me observar.
— Você pode da licença?
— Você não pode ficar sozinho nesse estado.
— Júnior, eu não sou uma criança, e já estou bem. Você pode sair agora.— Está bem, mas se precisa é só chama, eu vou estar aqui do lado de fora do boxe — Ele saiu.
De repente veio uma vontade tão grande de chorar que dos meus olhos já escorriam as lágrimas. Me sentei no chão e me encostei no vidro. As vezes não entendia o mundo em que vivemos; uma hora você está super feliz, brincalhão e ao mesmo tempo cruel com as outras pessoas inferiores; acontece uma tragédia que te deixar muito abalado, que te destrói e você sente sumido do mundo, ninguém se preocupar com você. Ai, aparece a pessoa que você menos esperava e lhe oferece ajuda, não, não oferece, ele te ajuda sem a sua permissão.
E mesmo você o odiando deixa se levar pelo carinho dele. Me levantei do chão e terminei o meu banho, sair enrolado na toalha, o meu corpo já estava bem melhor do que antes, agora estava limpo e cheiroso como antes.
— Melhorou? — Perguntou Júnior.
— Melhor impossível. Mas por que toda essa preocupação comigo?
— A sua ficha ainda não caiu, eu gosto de você.
— Fala sério!
— Eu to falando sério — Se aproximou se mim e pegou no meu queixo levantando o meu rosto para cima — Eu te amo — Era difícil de acreditar pelo modo que ele falou, tão calmo e sem gaguejar.
— Vai embora! — Disse antes que ele tentasse algo a mais.
— Por que você está me chutando?
— Porque não acredito em você! Agora vai! — Disse o empurrando.
Sem muitos esforços ele se foi com um olhar triste. Senti um pouco de pena, mas ele podia estar brincando com a minha cara, sei disso porque já fiz o mesmomesmo com várias meninas da sala. Naquele mesmo dia voltei para casa, estava um pouco decidido a mudar um pouco, deixa de ser aquele garoto mimado, filhinho de papai, arrogante e preconceituoso.
Continua.
Looooh: eu posto pelo celular sim. Postar pelo computador e muito cansativo. O celular que uso é um IPad. Eu não preciso de corretor ortográfico para corrigir os meus erros. Bem, não vivo as custa dos meus pais, são eles que são ricos, não eu. Eu mesmo trabalho e me sustento sem a ajuda deles. Fico feliz de você te lido, Looooh, ou melhor, Garoto True.