Trabalhava na roça até uns meses atrás, vim para uma cidade perto da capital para trabalhar na construção civil. Trabalhei dois meses em uma obra e apareceu um trabalho em construção de casas em condomínios, na região metropolitana da capital.
Eu tenho 18 anos, sou branco e grande, 182, 78 kg, cabelos atrapalhados, tenho um rosto bonito, pelo menos é o que me dizem. Tenho pouco pelos, mas se tenho uma coisa que sou é avantajado, sou pistoludo, na época da roça eu já tinha apelidos, a rapaziada lá me chamava de jegue. Meu nome é Eduardo me chamavam de Dadin Jegue.
Eu estava morando numa pensão, dividindo um quarto mais dois rapazes. Que também trabalhavam na construção. Na primeira semana de trabalho no condomínio, íamos e voltávamos todos os dias. O encarregado lá era um cara chamado Wilson. Ele entendia de todas as fases da construção, ele sabia levantar uma parede e era um excelente pintor, esse trabalho era dele, ele que nos contratava.
Ele era um cara de pele morena, cabelos curtos e crespos, mais baixo que eu, mas, tinhas um corpo forte, ombros largos, bunda redonda e tinha umas coxas grossas. Ele falava pouco, mas me olhava desde o primeiro dia de uma forma diferente. E olhava muito também pro meu saco.
Nós tomávamos banho lá de mangueira depois do trabalho, isso, mais ou menos umas quatro horas da tarde. Eu ficava peladão, na frente dos caras e o vi manjando minha rola, que mesmo mole chama atenção. Os olhares dele no inicio me deixavam sem graça, mas logo, logo, não liguei mais, fiquei a vontade.
Na roça, a gente começa com sexo logo, pode ser com animais, com os caras lá que gostam de rola e as meninas também. Eu se não transava batia uma ou duas punhetas todos os dias.
O Wilson me falou se eu trabalhar direitinho que não teria problemas, como eu queria aprender uma profissão, fiquei atento aos ensinamentos e dicas dele, que era um cara experiente e mais velho que eu. Ele tinha 32 anos.
Todo mundo falava alguma sacanagem, contando casos de sexos, das putinhas ou das namoradas ou esposas, menos o Wilson. Na primeira semana, construímos um pequeno alojamento e deposito para as ferramentas. Quando chegou sexta-feira, ele nos perguntou quem queria começar passar a noite lá, para tomar conta da obra e ganharia um adicional.
Eu pensei mas, não respondi nada, os outros já foram logo descartando a ideia. Ele, então, falou que ele já iria ficar. Quando chegou segunda-feira, eu me candidatei e falei que poderia ficar a partir daquele dia. Ele também ia ficar, já tinha dois estrados com colchão lá.
A rapaziada tomou banho e eu tava conversando nessa hora. Ficamos sozinhos eu e o Wilson na hora do banho. Ele ofereceu para segurar a mangueira e para eu me banhar. Aceitei e fiquei meio tesudo, meu pau mole chama muito atenção duro, nem se fala. Ele começou a rir e disse: “ Pôxa, Dadin, que tamanho de ferramenta esse seu, hein?”...ri e falei, : pois é, não queria contar não, mas na roça me chamavam de jegue, de Dadin Jegue.
Ele jogando água com tranquilidade na região da minha pistola e só encarando. Não aguentei e fiquei de pistola dura mesmo, pra cima e quando olhei pra ele vi que ele também estava. Ri e comentei: e ai, Wilson, também tá a perigo, como eu? Ele respondeu outra coisa e com os olhos fixados na minha rola. “Rapaz, nunca vi uma pistola desse calibre.” Fiquei sem graça e orgulhoso ao mesmo tempo, me gabei um pouco. Mas, ele insistiu, no papo: “suas parceiras não reclamam do tamanho desse bicho?”
Eu respondi: só quando quero por no cuzinho, de alguma delas, né?” Fomos mudando o assunto e ele me convidou para irmos jantar num boteco que tem perto da estrada. Topei, fomos andando e conversando até lá. Chegando lá, ele pediu nossa comida e pediu uma pinga pra mim e pra ele. Aceitei, tomei de um gole, mas tem uma coisa não tenho esse costume e ele muito sorridente me convidou para uma cerveja. Aceitei , achei bem melhor. Fiquei zonzo e fomos para o alojamento, por volta de sete e meia da noite.
Chegando lá, ele veio de novo com o papo da minha pistola ai eu falei: Pô, cara, você gostou mesmo, hein?, mas, ainda não imaginava no ia dar aquilo. Ele foi pediu para ver ali com calma, eu falei: que isso, amigão, posso não, esse negocio fica duro a toa, só deu tirar a roupa já fico de pinto meio duro. Ele também zoado insistiu e acabei abrindo minha braguilha e pondo pra fora da minha cueca.
Ele sentado na cama de frente, mudou o olhar e foi sentando ao meu lado, sem falar coisa com coisa, chegou do meu lado e pediu para pegar. “Dexa eu pegá pra ver?”, ele falava meio que trêmulo. Eu não reagi, desviei o olhar dele e ele pegou suavemente, depois que não reagi ele intensificou.
Segurava minha rola e tocava uma bem devagar e falando: “nossa senhora, que pauzão pesado, ...olha só, sobra tudo na minha mão...” e em seguida segurou com as duas. Eu relaxei e deitei atravessado na cama e o cara ficava suspirando e murmurando palavras, tipo, que é isso? Pintão grande, olha só.”
O cara puxou minha calça e minha cueca mais pra baixo e eu deixei e foi aproximando o rosto do meu pau e meteu a boca na cabeça do meu pau. Gemi nessa hora, soltei um ai de tesão. Ele foi tomando conta cada vez mais da cabeça da minha pistola com a boca e foi me deixando doido. O cara fazia tão gostoso que meus ais foram aumentando, não dei conta de segurar e gozei, esporrei muito e gemi, ah ah aii ai...
Tem uma coisa, eu gozo muito, sai muita porra e ele foi engolindo tudo e eu fiquei deitado e ele continuou mamando. Ai parou e pos o pau dele pra fora e foi tocando uma devagar. Fui tirando minha roupa e fiquei só de cueca, na cama. Mas, meu pau foi ficando durão de novo e cara tirou a roupa também e veio com uma conversinha para cima de mim,:” tá ficando duro de novo? Sua porra é muito gostosa.” Eu fiquei quieto e rindo, eu tava zuado aquela pinga com cerveja me pegou.
O cara ajoelhou no chão perto do meu cacete e pegou de novo e pos a boca de novo, lambendo aquele meladinho que fica na cabeça depois que a gente goza. E tirou a boca para me perguntar: “ queria te sentir, queria te sentir dentro de mim”...”você quer me comer?” Eu não respondia nada, tava querendo meter sim, tava com muito tesão naquela hora, mas fiquei preocupado, será que faço uma coisa dessa? Mas, a situação tava toda favorável, né? Eu de tesão, muita mesmo e o cara com minha pistola na mão.
Continuei quieto, o cara se posicionou de quatro na minha cama, me empurrando e entendi o recado e fui. Fiquei em pé e ele foi cuspindo na mão e passando no rabo, na porta do cu e eu fiz o mesmo, cuspi na minha mão também e passei no cuzinho dele e encostei a cabeça do meu pau. O cara gemeu alto, e falou “ai, põe devagar, devagar....”
A cabeça arregaçou a portinha do cuzinho do camarada, ele gemeu alto e dizia: “ tá doendo...ai, ai, ai...” respeitei o quanto o tesão deixou...segurei e ele querendo correr do pau, mas eu o segurei, aumentei a pressão e entrou a cabeça toda. Ele pedia já pelo amor de Deus, mas tava tudo me dando mais tesão ainda. Aquele cu quente, me deixou louco, não deu nem para bombar, fiquei agarrado, ele conseguiu escapar.
Mas, nós dois estávamos com muito tesão e resolvemos tentar de novo, até que consegui meter, não tudo, mas meio pau entrou. Ele só disse você me arregaçou...rimos juntos. Gozei gostoso de novo, só que desta vez foi dentro do cu dele.
Tenho uma coisa pra contar para vocês, foram dois meses de muita meterola, todas as noites, até que fui para outro trabalho e voltei dormir na pensão.
Abraço a todos.