Somos um casal casado, classe média alta, Paulo e Maria, juntos a 5 anos, comerciantes, sem filhos por opção. Nosso casamento é aberto, melhor dizendo, escancarado, fudemos adoidado com terceiros, frequentadores assíduos de casas de swing.
Paulo, uma noite, numa foda, ficou olhando para meu cú arrombado, que acabara de comer. Eu adoro ser enrabada, gozo muito, gosto tanto ou mais que levar na buceta. O maridão disse estar com inveja de mim, usas esse cú para o sexo, eu só para evacuar. Tens cú, porque não o usas para sexo? perguntei. Se é por vergonha de ser bissexual, para com isso.
Vou seguir teu conselho, vou usar meu anus, Maria pega uns consolos e me arromba, vou experimentar ser enrabado. Não me fiz de rogada, lubrifiquei o anus do meu viadão, enfiei o 1º consolo, ele urrou com a dor, tirei, botei, ele gemendo, continuei, ele falou: estou começando a gostar, enfia o mais grosso, mandei brasa, tirei, ele gritou, enfia filha da puta, toma bicha, Paulo berrou: delícia, o pau duríssimo, chupa que vou esporrar, me ajeitei, mantive o consolo enterrado nele, uma senhora esporrada, engoli tudinho, tive um orgasmo.
Ele foi direto, gostei, minha puta vais ter um marido bi. Sexta-feira, no swing, vou ir para o tatame dos homossexuais, sentir umas picas de verdade no meu cú, chupa-las, saborear a esperma de outros homens.
Na noite seguinte, ele me mostrou as roupas que comprara, calça justíssima no cu, tanto quanto as minhas,camiseta transparente, sandália feminina, um travesti quase perfeito. Faz a barba na hora, vou te maquiar, treina caminhar como eu, rebolando. Ficamos nús, chovia a cantaros, fomos andar pelados no quintal, ele aprendeu rápido a rebolar, também com o frio que estava. A propósito, ele tinha se depilado, meu macho estava mais lisinho que eu, uma gostosura.
De manhã, o casal de comerciantes deixou a casa em suas roupas discretas, ninguém diria que eram a puta e o viado da noite.
Na sexta fomos para a esbornia, eu de shortinho, top, pé no chão, ele de calça colante, camiseta, sandalinha dourada, maquiado, lábios pintados. Fui para o tatame dos machos, soltei a franga, fudi com 5 homens e uma mulher, ele, todo contente, me disse ter levado 4 picas no cú, chupado, gozado muito. Chegamos em casa, ele comeu meu rabo, fomos dormir
Dentre nossos parceiros de swing,destava-se o casal Luis/ Lígia, depravadíssimos como nós, ambos cirurgiões plásticos.
Paulo me falou: minha puta, Luis, aquele médico que alteou teus peitos, comeu meu rabo, me perguntou se eu queria ser um travesti (shemale), propos alguns enxertos de silicone, acho que vou topar, estou cada vez mais tarado em sexo anal, tanto quanto vc..
Meu viado, como vais continuar na loja virando travesti? De minha parte só quero continuar levando tua pica e sendo puta. Estou pensando em vender a loja, ser menino de programa, usar minha pica e meu cú a exaustão. E voce? pensas continuar comerciante? Se vc vender tua loja, eu vendo a minha, vou para um puteiro. Quem sabe se não vamos trabalhar juntos?
Paulo se operou, estufou a bunda, ficou com peitinhos, vendemos nossas lojas, alugamos o nossa casa,além dela ja tinhamos outras alugadas, somando o rendimento da importância das vendas e o aluguel de nossas propiedades dava tranquilamente para vivermos, mergulhamos na prostituição para satisfazer nossas taras.
Fomos morar em outra casa, zona nada família, Paulo, agora Paulinha, treinou com afinco, ficou com uma voz bem feminina, digo mais, bem sexy, andar de salto alto, saia cinto, top , rebolando, esta uma mulher quase perfeita.
Estamos num puteiro, dizem que nos dois, perdão: duas, somos as melhores meretrizes da casa.
Não pensem que Paulinha é só viado, adora comer mulheres, eu por exemplo, esta um bissexual perfeito, dá o cú com gosto, usa a pica com prazer.