Vou relatar um fato que aconteceu comigo faz uns 4 meses. Sou gerente lojista de uma grande cadeia de magazines que foi comprada por outra rede. Me chamo João, sou casado, moro numa grande cidade do interior de SP, 34 anos, branco, corpo mediano, me cuido na medida do possível, simpático. Sou bem liberal em termos de sexo e curto uma pegada de macho, quando as condições são favoráveis e os parceiros valem a pena. Mas tudo na encolha, pois não gosto de me expor nem me envolver emocionalmente.
Pra fazer a reengenharia da nova organização, foram reunidos mais ou menos uns 60 gerentes e diretores de áreas das duas antigas redes para passar uma semana num hotel em Serra Negra. Fiquei hospedado no mesmo quarto com Marcel e Kleber (nomes fictícios), um de Minas e outro do Rio de Janeiro, caras que eu nunca tinha visto antes. Chegamos no domingo à tarde e fomos conversando para nos conhecermos. À noite tomamos conhecimento do esquema de trabalho da semana e, na hora de dormir, pude dar uma sacada nos meus companheiros. Marcel tinha uns 36/37 anos, tipo troncudo e parrudo, peludo, sorridente e piadista. Kleber estava perto dos 40, mulato bem claro, carioca da gema, falante e meio matreiro.
Na segunda fomos escalados para grupos de trabalho diferentes e só nos encontramos no almoço. Tava meio chato, mas achamos que poderia melhorar no decorrer da semana. O Kleber disse que tinha uma loira gostosa no grupo dele e ele já tinha começado a marcação. Ele estava separado, com o tesão em alta. O Marcel fez piada e disse que não queria pau duro andando pelo quarto... Rimos e voltamos para as atividades da tarde.
Na noite da segunda não havia nada programado e saímos para conhecer a cidade e tomar um chopp. O Marcel ficou numa outra mesa, onde estava a loira. Perto das dez eu e Marcel subimos para o quarto. Ele foi tomar banho primeiro e vi sua cueca deixada sobre a cama. Confesso que aquilo que atraiu como um imã. Eu tava de cueca esperando ele sair do banho e comecei a ficar meio inquieto, meio no tesão. Acabei esticando o braço e pegando a cueca dele e dei uma puta cafungada. Cherão de macho, caralho! Ainda estava meio quentinha e aquilo fez meu cacete subir a pino. Voltei a colocar a cueca no lugar e fiquei esperando ele sair do banheiro. Ele saiu se esfregando na toalha: “tá liberado, pode ir”, disse. Mas eu comecei a fazer cera, olhando para ele discretamente, terminando de enxugar as coxas e o pau. Acho que ele percebeu. Resolvi ir tomar meu banho antes de fazer alguma bobagem.
Quando estou no meio do banho a porta do banheiro se abre e entra Kleber: “tô louco pra dar uma mijada, não dá pra esperar”, disse ele se aliviando no vaso e eu de costas para ele. Continuei me ensaboando na boa enquanto ele terminava de mijar. “Vai rolar alguma coisa com a loira?”, perguntei. “Tá ruço cara, daquele mato não sei se sai coelho”, completou e saiu.
Marcel estava assistindo TV enrolado na toalha e deitado na cama e Kleber foi tomar banho. Eu terminei de me enxugar de costas para Marcel perto de minha cama. Também enrolei a toalha e me deitei para ver TV. Marcel vira e mexe coçava o saco e percebi que me olhava furtivamente. Quando Kleber retornou tudo ficou normal, os três falando bobagem e contando piada. Depois de um tempo Marcel disse: “porra já cansei dessa papagaiada de futebol, põe num canal erótico que quero bater uma pra dormir”. “Ah, não vai não.... senão fica aquele cherão de porra e aí vou ter de bater uma também... vai no banheiro”. E Marcel completou: “só que lá não fico olhando a bundinha gostosa do João pra me inspirar...”, e todos rimos da piada.
A conversa prosseguiu mais meia hora e apagamos a luz para dormir. Eu fiquei pensando que se o Marcel tinha dito aquilo da minha bunda era porque tinha botado reparo. Será que ele tava interessado? Será que poderia rolar alguma sacanagem na semana? Com esses pensamentos dormi.
Na terça feira tudo se repetiu e o Marcel foi tomar banho antes que eu. Eu tinha pensado nele várias vezes ao longo do dia e, novamente num impulso, peguei sua cueca para cheirar. Tive uma ereção imediata e estava alisando meu cacete com a cueca no nariz quando ouço: “Tá gostoso?” Ele saíra abruptamente do banho e me pegou com a boca na botija. Apenas esbocei um gesto de “fazer o que?” e joguei a cueca para ele, ficando de cabeça baixa. Marcel me surpreendeu ao andar lentamente até mim, me abraçar e colocar seu peito em meu nariz. “Se gosta de macho, cheira aqui! Com o nariz enfiado em seu peito meus sentidos foram tomados pela volúpia e me entreguei. Marcel encostou seu pau sobre o meu e começou a lamber meu pescoço, enquanto sua mãozona escorregava em direção à minha bunda. Lambi seus mamilos, os pelos da barriga e me agachei diante de seu pau, na meia bomba, admirei um pouco a região cabeluda e tomei a glande entre meus lábios. Olhei para cima e percebi seus olhos cheios de tesão. Abri mais a boca e deixei o caralho deslizar para dentro.
A “coisa” se revelou nesse momento: um grosso cilindro de carne dura, não muito longo mas que preencheu totalmente meus lábios. Fui e voltei várias vezes e não demorou muito para ele encher minha boca com jatos grossos de porra. Uma parte caiu no chão, não consegui segurar na boca. “Desculpa, foi tesão demais... não aguentei segurar...” disse Marcel, me puxando a cabeça para cima e lascando um beijasso na minha boca. Desconcertei com aquilo, pois não podia esperar aquilo daquele cara. Mas me deixei levar, me entreguei e caímos na cama, ele por cima de mim, me apalpando todo. Foi me virando, me lambendo, e acabei ficando de quatro. Ele, por trás, começou a mordiscar minhas nádegas, a lamber as polpas até chegar com a língua no meu cu. Dei um urro de tesão.
“Muito bem, seus viados... começaram a festinha sem me chamar, né? – disse Kleber parado no corredor. Ele abrira a porta sem barulho imaginando que estivéssemos dormindo e me surpreendeu na posição que Napoleão perdeu a guerra. Foi Marcel quem quebrou o clima: “é só chegar... onde come um, come dois... se a tua loira não dá no couro, achei uma boquinha deliciosa aqui ao lado de minha cama”.
“Boquinha, é? Chupa bem essa vadia? Fico louco com língua no meu cacete...”, completou Kleber, aproximando-se da cama , abrindo a braguilha e me oferecendo seu pau moreno. Comecei a sugar e, em pouco tempo, sua pica foi ficando dura. Ele ia tirando a roupa, os sapatos, se colocou sentado na cabeceira da cama. Durante esse tempo todo Marcel trabalhava no meu cu. Lambeu, mordiscou, enfiou a língua e agora fazia dois dedos entrarem e e saírem. Eu não conseguia fazer outra coisa senão gemer de tesão e rebolar. Aliás, o quarto era uma gemeção só. Kleber também ofegava, grunhia baixinho, se deliciando com minha chupada. “Chupa cadela... mete todo esse caralho na goela”, mandava ele. “Bocão do caralho... deixa babado.... isso... baba gostoso que eu quero te encher de porra, safado... “ dizia ele num tom de puro tesão. O pau era enorme, típico de mulato, cabeção triangular que ele fazia chegar na minha garganta. Mas eu não conseguia pegar mais que a metade.
Marcel colocou uma camisinha e tentava me comer. Relaxei o que dava, mas o pau e não entrava. Ele foi ao banheiro pegar xampu, passou no meu orifício e no seu pau e voltou a forçar. Tive de ficar de frango assado, as pernas em seus ombros. Dei um urro abafado pela mão de Kleber quando o grosso cacete de Marcel me invadiu. Fazia muito tempo que eu não dava o cu e doeu. Marcel começou a me lamber nas orelhas e no pescoço de novo e Kleber me deu seus dedos para chupar. Aos poucos o quadril do meu comedor começou a fazer movimentos e percebi que sua rola entrava e saia do meu reto. Com o pau de Kleber novamente deslizando sobre meus lábios, ouvi: “Cuzinho gostoso cara.... tesão te foder assim... rebola... leva pau gostoso cachorra.... “ Marcel me pegou de ladinho, depois quis comigo de joelhos no chão apoiado sobre as coxas de Kleber sentado, a quem eu chupava como podia. Gozou me apertando com força.
Kleber me pediu para deitar e me enrabou deitado por cima. Não teve muita complacência, meteu fundo na primeira e começou a socar sem parar. Excitado pela chupada, o carioca estava louco pra chegar ao ápice. Mesmo assim me socou fundo uns 20 minutos, hábil nos volteios do quadril, ora mais rápido ora mais brando, me dando seus dedos para sugar. Me mordendo o ombro, deu uma cravada funda e encheu a camisinha de porra. Fiquei impressionado com o depósito, uns três dedos na borracha.
Marcel tinha caído na outra cama e estava descansando. Eu estava cansado e todo gozado, tinha batido duas punhetas durante as trepadas e me melado todo de porra. Apaguei as luzes e fui tomar um banho. A água quente me deu uma sensação enorme de prazer. Ao voltar para o quarto Marcel me fez um sinal para deitar na cama dele: “Curto ficar agarradinho pra dormir, vem cá.” Ele entrelaçou suas pernas nas minhas e não demorou muito os três dormimos o merecido sono do prazer.
Na manhã seguinte, ninguém tocou no assunto, agimos os três com a maior naturalidade, coisa de macho mesmo. A quarta feira transcorreu normal em nosso trabalho e o Kleber, é claro, esqueceu da loira. Só que fodemos todos os dias seguintes. Chupei muito pau e meu cu ficou arrombado de tanto levar vara. As vezes o Marcel acordava no meio da noite e me pedia o cu ou uma chupada, isso após ter dado duas esporradas antes de dormir. “Você é o melhor cu que já comi... vou ficar com saudade”, me segredou numa noite.
O sábado foi de amargar para mim. Os dois estavam meio cansados de tanto foder e tomaram Viagra pra dar uma erguida. Como era o último dia, eles quiseram raspar o fundo do tacho, ou seja, aproveitar ao máximo. A foda começou lá pelas 3 da tarde e só terminou após várias gozadas de todos nós. Eu estava com o cu tão aberto que o Marcel chegava a colocar os quatro dedos sem maiores problemas. Ele adorava fazer isso enquanto eu o chupava, ou seja, um tarado total. No avião de volta, meu cu ainda latejava ao me lembrar dos dois melhores cacetes que já experimentei.