DUPLAMENTE CORNEADO

Foi uma época difícil nos negócios e até mesmo em meu casamento. Amo minha esposa, mas desconfiava que alguma coisa estivesse acontecendo, pois sentia seu comportamento diferente comigo. Marta é do tipo avantajada, tem 43 anos, morena, cabelos longos, pernas grossas e observo que ela chama muita atenção quando saímos, principalmente na praia ou no clube. Temos apenas uma única filha que acabara de completar 21 anos, chamada Lídia e é muito parecida com a mãe, em todos os sentidos. Eu estou com 51 anos, pratico caminhada com bastante freqüência e considero-me bem conservado pra minha idade. Numa certa ocasião tive que viajar a serviço pela empresa em que trabalho e ficaria alguns dias ausente. Aproveitei a oportunidade e convidei minha esposa para que me acompanhasse, mas ela foi logo falando que estava repleta de compromissos. Após dois dias de trabalho consegui concluir todas as pendências da empresa e decidi retornar bem antes do previsto, mas não comuniquei ninguém. Quando cheguei, fui diretamente para casa e assim fazer uma surpresa a minha esposa e minha filha. Já era tarde da noite e como nossa casa tem área lateral, resolvi entrar pela porta da cozinha e ir direto para o andar superior, já que as duas deviam estar dormindo. Mas quando pisei no último degrau da escada, ouvi gemidos e vozes vindas do quarto da minha filha e fui até lá ver o que estava acontecendo. A porta estava somente encostada e acabei presenciando algo que jamais imaginei acontecer dentro de minha própria casa. Marta e Lídia estavam em companhia de dois rapazes, transando de uma forma totalmente devassa. Minha filha estava de quatro em cima da cama, falando: - Vai Beto, enfia esse caralho na minha boceta, que eu quero gozar...! Já minha mulher que estava em pé, apoiada na parede, gemia falando: - Isso cavalo...! Fode essa boceta bem gostoso....! Fiquei sem saber o que fazer naquele momento, e confesso que fui forte ao ver aquela cena, digna de filme pornô. Quando a ficha caiu, voltei a observar novamente a cena e os dois rapazes, quase que ao mesmo tempo, trocaram de parceiras. Foi dolorido demais ouvir as duas, implorando para serem enrabadas. Não sei como a Marta e a Lídia conseguiram encarar aqueles paus cavalares em seus rabos. Os caras lubrificaram suas gebas com bastante saliva e logo iniciaram a penetração, sem piedade. Minha mulher e minha filha pareciam estar em transe de tanto prazer e depois de algumas bombadas, anunciaram que estavam gozando. O que estava com a Marta ainda falou: - Olha só o cu dessa coroa como ficou arrombado...! Confesso que acabei ficando muito excitado e então, decidi sair da casa para por em ordem minha mente. Fui com minhas malas para um hotel bem próximo e pela manhã retornei, mas avisei a elas que estava chegando. Já se passaram uns dias e não tive coragem de tocar no assunto e até a presente data não sei o que fazer. Qual a melhor solução, pois não sei viver sem elas!