Nunca me esqueci daquela imagem...
Digitando aqui na frente do computador ou enquanto tomo banho me ocorre uma lembrança que me marcou profundamente. Uma lembrança que me está arraigada nos labirintos mentais e à qual eu recorro sempre que quero me excitar.
Foi numa tarde de sábado, destas em que parece não ter nada pra fazer. Como estávamos nas férias de verão da faculdade chamei uns cinco amigos e amigas para fazer um piquenique. O ponto marcado era lá em casa que é do lado do parque Redenção, aqui de Porto Alegre.
O dia estava perfeito, mas não quente demais e fiquei imaginando que seria bem divertido bater papo e tomar chimarrão com a turma. A primeira a chegar foi a Daniela. Como sempre: pontual. Os atributos que destacam nela, no entanto são os lábios carnudos em rosto muito delicado, de ninfeta loirinha com um corpo prometendo se desenvolver mais ainda. Tinha fama de virgem, embora vivesse se esfregando com os colegas na biblioteca - inclusive comigo. Quando desci para abrir o portão pra ela chegaram mais duas colegas juntas: a Raquel, morena malhadinha e com uma bundinha bem arrebitada e a não menos gostosa Japinha (muito putinha - todo mundo já tinha comido ela na turma: só faltava eu). Após os cumprimentos as meninas me disseram que os homens não viriam porque surgiu um jogo de futebol (e como sabem que odeio futebol nem me convidaram). Sorte a sua, falou a Japinha, vai passar a tarde com três gatas e sem concorrência pode até se dar bem com alguma... ou as três... Puxa, senti um arrepio quando ela disse isso, sabia que com ela já estava garantida uma boa pegação no final do piquenique. Mas o que não entendi na hora foi o olhar da Raquel pra Daniela e depois um sorrisinho muito safado trocado por elas.
Fomos pro piquenique e foi legal porque achamos um cantinho na grama escondido embaixo de uma árvore atrás de um Auditório chamado Araújo Vianna. Conversa vai conversa vem, a Japinha, safadinha como só ela, começou a falar das suas últimas aventuras sexuais. Ela se dizia bem resolvida e achava que o importante é aproveitar a vida - e aproveitar a vida era dar pro máximo de caras pra ela. Rimos muito e o assunto foi ficando bem quente e começamos a falar das fantasias e sonhos de cada um enquanto o céu começava a ficar fechado, com pesadas núvens de tempestade. A Japinha já tinha experimentado de tudo e disse que o sonho dela era entrar numa orgia com atrizes e atores das novelas da Globo. A Raquel queria ficar com dois caras ao mesmo tempo, mas ela tinha medo de uma dupla penetração doer muito. Já a Daniela surpreendeu a todos e disse que sua tara era transar com um professor na frente dos colegas. Já tinha até sonhado com isso. A Japa, que não era boba, perguntou se os colegas ficaram só chupando o dedo e assistindo a performance dela no sonho... a Daniela quis desconversar, mas admitiu que no sonho fizeram uma fila e ela fez um boquete em cada um dos colegas enquanto as meninas olhavam apavoradas...
Bah, aquela história deixou todo mundo muito excitado. Ficamos em silêncio, uns segundos nos olhando, sérios, não dava pra esconder o tesão. A situação ficaria constrangedora, não fosse a sorte de o tempo virar completamente e começar a chover de repente. Juntamos tudo dentro da cesta de piquenique e fomos correndo pro meu apartamento, os quatro de mãos dadas. Arranjei duas toalhas e entreguei pra elas. A Japa e a Raquel foram para o banheiro dividindo uma toalha, mas a Daniela ficou comigo na sala e começou a se secar ali mesmo. Eu fiquei olhando ela, de costas com a bundinha bem marcadinha dentro do shortinho molhado. Dava pra ver que estava com a calcinha de uma cor mais escura que o short branco. Ainda de costas eu me atrevi a perguntar: Dani, me diz uma coisa. No teu sonho você fazia um boquete em mim também? Que bom que tu me perguntou. Na verdade o boquete foi só em ti, falei aquilo pra não parecer que eu estava a fim de ti...por vergonha, acho. E o tesão em mim era só no sonho? ...Não, falou baixinho, ainda de costas. E agora, você está com tesão? Sim... nós todos estamos, e se virou pra mim me olhando nos olhos enquanto caminhava na minha direção. Achei que fosse ganhar um beijo, mas a surpresa foi muito melhor, aquela ninfetinha loirinha se agachou e num gesto rápido abaixou minha bermuda molhada junto com a cueca, pegou meu pau e colocou ele ainda meio mole dentro da sua boquinha e começou a chupar devagar. Em questão de segundo ele ficou duro e já não cabia todo na sua boca por ser bem grosso e ela inexperiente. Ficou passando a linguinha na cabecinha enquanto apertava a minha bunda.
Aquilo foi tão rápido que nem sei bem explicar como a Japa e a Raquel entraram na história, talvez estavam se agarrando no banheiro e ouvindo a nossa conversa decidiram entrar na jogada, sei lá. Sei que as duas apareceram e trocando olhares com a Dani sentiram que tinham permissão pra participar. A Japinha, bem putinha, disse: eu falei que tu ia te dar bem com as três, hehe. Quero ver se dá conta...Essa Japa era muito safada começou a chupar de um lado do pau e puxou a Raquel pra chupar do outro lado. Imaginem que visão. Eu tinha minhas três coleguinhas me chupando, lambendo e mordiscando em uma sincronia que parecia ensaiada. Não pudia acreditar na sorte que eu tinha. Carregarei aquela imagem linda pra sempre na minha mente. Claro que não deu pra segurar muito mais que 5 minutos e meu pau esguichou tanta porra que eu nem sabia que tinha tanto. Sobrou pras três que ficaram bem melecadas. Não sei se por isso mesmo, talvez por raiva, a Japa pegou uma banana da cesta e levou as outras duas pro quarto e sem nem me olhar disse: agora fica só olhando que é a minha vez de fazer a festa. Só venha pra cá se eu chamar. Eu tinha ficado exausto com aquele orgasmo e fiquei escutando as três gemerem como loucas no meu quarto. A Japa devia estar fazendo uma barbaridade com aquela banana na Raquel e na Dani. Acabei pegando no sono no sofá e quando acordei estava sozinho no apartamento, vestido com uma roupa seca e muito confuso. Será que tinha sido um sonho? Para tirar a prova liguei pra Japa perguntando porque elas foram embora. Ela atendeu dizendo que não sabia do que eu estava falando, que devia estar chapado, ela nem estaria na cidade hoje...Tudo bem, eu não tinha certeza do que estava acontecendo mesmo. Desliguei e fui pegar alguma fruta na geladeira, estava faminto. Quando abri a porta só uma coisa me chamou a atenção. A banana. Apenas uma banana caturra na prateleira do meio, brilhando e envolta por uma camisinha. Peguei a banana, desencapei a camisinha e a casca e comecei a comê-la enquanto colocava a outra mão no bolso, algo molhado no bolso... Puxei, três calcinhas ensopadas de chuva e tesão.
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