Bom galera, esse é meu primeiro conto. A história que vou contar é verídica e ocorreu a dois anos atrásVou me apresentar: Meu nome é Pedro, tenho 18 anos, sou branco, magro, 1.80 de altura.
Enfim, vamos ao que interessa:
Moro em uma cidade pequena, portanto escondo minha sexualidade. Quem mora em uma cidade pequena sabe como as notícias correm rapidamente. Na época em que isso ocorreu, eu era muito amigo de um garoto chamado Rodrigo, filho de grandes amigos de meus pais.
Sempre senti uma atração por Rodrigo, não sei se pelo fato de seus olhos serem de um tom verde suave, ou pelo seu jeito de falar, que sem dificuldade alguma chamava a atenção de todos a sua volta. Era um garoto de seus 17 anos, corpo pouco definido, por fazer poucos esportes e não malhar. Seu cabelo possui um tom acinzentado, meio arrepiado por ter um corte muito curto, e seus 1.75 de altura. Definitivamente era um garoto lindo.
Nós sempre estávamos juntos pois meus pais e os dele saiam muito juntos, e sempre que era possível, ou eu estava na casa dele, ou ele na minha casa, mas sempre para passar a tarde apenas. Era mês de Dezembro, época de festas de formatura, e em uma dessas festas, nós dois fomos convidados. Porém, os pais de Rodrigo não concordaram em levá-lo, pois não queriam ir buscá-lo de madrugada. Como meus pais não viram problema em me buscar só no outro dia de manhã, no final da formatura, sugeri que ele dormisse na minha casa, assim ele poderia ir a formatura comigo. Seus pais concordaram e desse modo, conseguimos ir os dois para a formatura.
A festa estava muito agitada, havia vários tipos de bebidas, e, como nem eu e nem ele tínhamos cara de menor, conseguimos beber sem problema algum. Bebemos e dançamos muito até as 04:00 da manhã, quando Rodrigo, já meio alterado, decidiu ir ao banheiro e pediu para eu ir junto. Na expectativa de acontecer algo entre nós, topei e fui junto. Ele foi ao mictório e eu apenas esperei. Infelizmente, nada aconteceu entre nós no banheiro, porém consegui ver seu jato de mijo. Um jato forte, constante, jato de macho mesmo. A festa continuou até as 07:00 da manhã, quando liguei para meus pais irem nos buscar.
Chegamos a minha casa e fomos direto para o quarto, sem nem ao menos nos trocarmos. Rodrigo foi dormir de calça social e camisa e eu fui dormir de calça social e camiseta polo. Puxei um colchão para ele ao lado de minha cama e deitei para dormir. Rodrigo pediu para ligar a televisão, e assim fiz, ligando em um canal de filmes. Logo em seguida pegamos no sono, e apenas fomos acordar às 16:30 da tarde. Porém, um bom tempo antes, eu cheguei a acordar e assistir um pouco do filme que estava passando na hora. Quando ouvi que Rodrigo estava se mexendo, logo pensei que estava acordando. Olhei para o lado e comecei a examiná-lo. Rodrigo estava deitado meio de lado, com a sua bunda apontada para a direção de minha cama e o rosto para o outro lado, num sono profundo. Comecei a ficar excitado com aquela cena e resolvi arriscar, chegando com a mão cada vez mais perto de seu colchão e, muito lentamente, a aproximar minha mão de sua bunda. Assim que a toquei, prestei atenção em seu rosto, para afirmar de que ele não havia acordado. Comecei a acariciar de leve sua bunda, que era dura e bem farta para um garoto como ele. Rodrigo começou a se mexer e tirei a mão rapidamente, fingindo que estava dormindo. Ele se virou com a barriga para cima e começou a se movimentar mais que o normal para alguém que estava dormindo. Então comecei a ouvir o barulho de seus botões da camisa sendo abertos. Ele estava com calor (e o quarto estava meio quente mesmo). Assim que ele parou, eu esperei um bom tempo observando-o em silêncio. Dado tempo suficiente, cheguei com a mão perto de sua barriga e, assim que a toquei, comecei a acariciá-la, quase me fazendo explodir de tesão e desejo por seu corpo.
Quando sua barriga não estava mais me deixando tão excitado, resolvi arriscar e descer a mão para seu pau. Fui descendo a mão lentamente e, assim que cheguei a região de seu pau, não consegui senti-lo, por causa do zíper de sua calça social. Arrisquei mais um pouco e fui de leve abrindo seu zíper, sem fazer barulho algum. Coloquei um dedo, depois dois, três e enfim a mão toda para dentro do buraco que fora aberto pelo zíper. logo senti seu volume, um pau mole bem inchado. Comecei a arriscar mais um pouco e subi dois dedos até o elástico de sua cueca, puxando-a para cima e colocando a mão entre sua pele o e o elástico, tudo com o maior cuidado para que ele não acordasse.
Senti seus pentelhos ralos, provavelmente pelo fato dele ter raspado pouco tempo atrás, e peguei no seu pau, que estava fervendo em minha mão. Rodrigo começou a se mexer, então tirei minha mão com cuidado e fechei seu zíper. Rapidamente me virei de barriga para cima na cama e bati uma punheta pensando no pau que eu acabara de sentir. Gozei muito e voltei a dormir.
Quando deu 16:30 da tarde, Rodrigo acordou e logo veio me chamando:
- Acorda Pedro, já tá puta tarde cara. - Me levantei, quase sem enxergar nada e me virei para ele.
- E daí? - Perguntei para Rodrigo.
- Tô com fome cara. - Fiz uma cara como quem achasse folgado da parte dele falar isso, porém já éramos muito amigos e relevei o que disse. Saí da cama e o chamei para ir à cozinha comer algo.
Meus pais estavam na sala e ouviram o barulho na cozinha. Assim que nos viram, vieram perguntar como foi a festa de formatura. Contamos o que havia na festa e logo em seguida eles saíram em direção a sala, para nos deixar comer. Fiz um sanduíche para Rodrigo e outro para mim. Comemos e voltamos para o quarto, para jogar video-game.
Depois de uma meia hora de jogo, Rodrigo me contou:
- Cara, dormi meio mal essa noite, acho que foi a bebida. - Minha barriga gelou quando ele disse isso, mas disfarcei o nervoso e perguntei para ele:
- Porque acha isso Rodrigo?
- Não sei Pedro, senti meio que uma pressão na minha barriga cara. - Nessa hora eu já estava quase na certeza de que ele não estava dormindo depois de ter aberto a camisa.
- Gente fraca pra beber é assim mesmo... Fica alterado e já passa mal a hora que se deita! - soltei para provocá-lo.
- Mas sei lá cara, parece que tinha alguma coisa me alisando, sabe? - ele soltou mais uma indireta para cima de mim, o que só me fez comprovar que ele estava acordado.
- Que papo é esse cara? - perguntei, tentando me fazer de desentendido.
- Qual é Pedro, se sabe muito bem do que eu tô falando.
- Não, eu não sei cara. Se tá delirando.
- Ah! Então quer dizer que você não passou a mão na minha barriga e ficou me alisando? E depois não abriu o zíper da minha calça e pegou no meu pau por dentro e por fora da cueca? - ele soltou seu ultimato.
- Cara, eu não fiz nada não, você deve ter sonhado putaria comigo. Coisa de viadinho isso hem. - Continuei me fazendo de inocente.
- Não se faz de inocente não Pedro, eu estava muito bem acordado pra sentir sua mão no meu pau. Por isso me virei, para você assustar e tirar sua mão de lá cara. E não mente pra mim, tu é viado é?
- Se deve tá querendo me matar né Rodrigo? Foi mal cara, é que eu sempre quis te sentir... Eu sempre me senti atraído por você. Pode fazer o que quiser, mas me desculpa mesmo, se você não curte, eu juro que nunca mais faço nada com você cara! - A essa altura já estava implorando pelo seu perdão.
- Relaxa Pedro! só me faz um favor cara... - Rodrigo disse, com uma cara que começou e me deixar com a impressão de que ele queria algo além do normal.
- O que Rodrigo? Pode falar, faço qualquer coisa para me redimir com você cara!
- Ah é?! Então chupa meu pau aqui vai Pedro!
Assim como ele pediu, tratei de fazer. Rodrigo estava ao meu lado e logo abri o zíper de sua calça social e coloquei a mão dentro dela. Comecei a acariciar seu pau, que logo foi crescendo e ganhando espaço na cueca. Em pouco tempo, Rodrigo tirou minha mão, abriu o botão e me mostrou seu volume.
- Gostou? 17cm pra você chupar com muita vontade, seu viadinho.
Comecei a tirar sua cueca (uma boxer vermelha), e a observar seus ralos pelos que, devido ao comprimento, descobri que realmente estavam aparados a pouco tempo. Bati uma punheta para ele de leve e logo ele começou a passar sua mão por meus cabelos, pedindo para eu abaixar e chupá-lo. E assim fiz, abocanhei seu pau de uma vez só, chupando com muita vontade. Rodrigo gemia e acariciava meu cabelo e, de vez em quando, forçava minha cabeça contra seu pau, me obrigando a fazer uma garganta profunda. Depois de um longo boquete, Rodrigo me levantou e cochichou ao meu ouvido que queria me comer. A princípio, me recusei, pois não tinha camisinhas no meu quarto e eu nunca havia dado meu cu para ninguém. Porém, insistindo, Rodrigo me mostrou um pacote de camisinha que tinha na carteira e me convenceu a dar para ele.
Peguei a camisinha, abri e coloquei em seu pau. Ele me mandou sentar, mas preferi dar de frango assado e ele concordou. Me deitei e esperei pelo seu pau. Rodrigo se aproximou e colocou seu pau na reta do meu cu, e, de leve, começou a pressionar seu corpo contra o meu. Na hora que me a cabeça penetrou, uma dor tremenda dominou o meu corpo e Rodrigo, percebendo minha expressão de dor, falou ao meu ouvido para ficar calmo que logo logo acabaria com a dor, e me deu um selinho. Ele forçou seu pau inteiro para dentro de meu cu e ficou parado até eu me acostumar com aquele intruso dentro do meu corpo. Passados 5 minutos, ele começou a bombar meu rabo, cada vez mais rápido e mais forte. Pediu para trocarmos a posição e passou seus braços pelas minhas costas, me levantando e aos poucos se deitando,me fazendo ficar em cima dele. Rodrigo me disse para apoiar meus pés um pouco acima da altura que seu corpo estava, para que desse modo ele controlasse as bombadas, e não eu. O pau de Rodrigo me preenchia de um modo que meu êxtase ia às alturas.
Após 20 minutos me bombando, Rodrigo começou a acelerar seu ritmo e logo retirou seu pau de meu cu, de uma só vez, me fazendo sentir dor. Ele me pediu que retirasse a camisinha pois queria mais um boquete, e assim fiz, retirando aquela camisinha com vestígios de sangue de cu virgem, voltando a chupá-lo em seguida. Rodrigo me colocou de barriga para cima colocou seu pau em minha boca, para literalmente foder minha boca. Cada vez mais sua velocidade aumentava, e seus gemidos em meu ouvido ficavam mais e mais constantes. Por fim, Rodrigo me obrigou a fazer mais uma garganta profunda e a sentir suas fortes pulsações em minha boca e garganta. Seu gozo chegou, quente, farto e grosso. Minha garganta ficou entupida da porra de Rodrigo, e, sem ter como cuspir todo aquele leite, engoli com o maior prazer.
Rodrigo tirou seu pau de minha boca, vestiu sua cueca e calça e me olhou, dando um sorriso e dizendo:
- Cara, essa foi minha primeira foda com um viadinho, mas vou te falar, valeu muito a pena! Se você topar, algum dia nós repetimos a dose. Que tal?
- Rodrigo, se você quiser, eu faço cara... Por você.
No fim, acabamos jogando mais um pouco de video-game e logo sua mãe veio buscá-lo, me deixando com uma vontade de "quero mais"Bom galera, eu sei que o conto foi longo, mas sem todos os detalhes que eu coloquei, não tinha como contar a história.
Se vocês curtiram, comentem, digam o que acharam dele. Se gostaram, conto outra história minha logo logo!
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