O instinto detetive de Tintin que passou uma temporada adormecido estava mais acordado do que nunca. Passava das 10h da terça-feira quando ele levantou e lembrou incrédulo dos fatos que ocorreram na madrugada: uma mulher muito atraente casada com um dos deputados mais influentes da cidade bate a sua porta contando uma história suspeita; mais tarde, o filho dela tenta uma aproximação com o repórter implorando a ele, depois de pagar um boquete, que o ajude a salvar a sua família.
“Nunca pensei que fosse gostar de um homem chupando meu pau. Mas até que o garoto fez tudo direitinho, igual uma ninfetinha”, pensou Tintin procurando na agenda telefônica o número de Marcelo, sua fonte na 11ª DP. “Preciso que você levante todas as informações sobre o deputado Aristides Bogéa. Acho que temos algo quente pra resolver”, pediu.
Enquanto esperava as informações, Tintin foi tomar seu café na padaria a dois quarteirões do edifício onde mora. No caminho, alguns cumprimentos de amigos, vizinhos e admiradores de seu trabalho e admiradoras de sua beleza e desempenho na cama. Sim, porque o repórter, também era esperto no quesito conquistar mulheres e saciá-las. Ele já havia enrabado pelo menos um terço das mulheres que moravam no bairro. Nem casadas e aquelas “mais maduras” ficavam de fora.
Com seu 1,74 cm de altura, seu físico atlético, sorriso largo e olhar sedutor, o moreno chamava atenção não somente de moças, mas também de rapazes que preferiam uma cobra a uma aranha na sua cama. Mas Tintin nunca tinha dado abertura para qualquer conversa com os efeminados. A sua exceção foi Fernando, que horas antes abocanhava sua bronha.
O telefone tocou. Era Marcelo. Segundo ele, Aristides Bogéa sabia bem amarrar as pontas para não deixar nenhum fio solto, mas ele estava envolvido em alguns processos que corriam na justiça, desde lavagem de dinheiro até problemas relacionados a jogos de azar. “Dê-me o endereço do deputado. Acho que está na hora de fazer uma visitinha a ele”, pediu.
Tintin dirigiu até o apartamento dos Bogéa. Como um bom repórter investigativo, conquistou confiança do porteiro e subiu até o 12ª andar sem chamar muita atenção. Mas antes de bater na porta, ouviu ruídos de uma discussão dentro do imóvel. Logo depois, Fernando e outro homem saíram do apartamento. Tintin teve tempo de se esconder na escada de incêndio e não ser visto.
“Não, Ronaldo, eu não quero mais fazer isso. Por favor, eu te imploro”, pedia Fernando enquanto era empurrado para o elevador. “Entra aí, sua putinha”, disse o acompanhante. Tintin pegou o elevador de serviço e conseguiu chegar a tempo na portaria do prédio. Entrou em seu carro e seguiu o outro que saiu da garagem. A perseguição findou-se em uma bela casa afastada da cidade. Ronaldo puxou Fernando a força para que saísse do carro e logo entraram no casarão.
Por causa dos vigilantes, Tintin achou melhor tentar entrar na propriedade pelos fundos. Foi difícil a subida, mas de cima da copa de uma árvore sua vista alcançou um quarto onde um senhor aguardava Fernando e Ronaldo. Mal podia escutar o que falavam. Depois de um aperto de mãos, Ronaldo deixou o cômodo e Fernando sentado na beira da cama, de cabeça baixa, ficou a sós com o senhor de cabelos brancos, que levantou o rosto do rapaz e pressionou o queixo entre os dedos.
Em pouco tempo, aquele homem, muito bem vestido, abriu o zíper da calça, colocou pra fora seu pênis ainda meio bomba e aproximou a cabeça de Fernando, que virou o rosto evitando o borrachudo. Mas com um tapa no rosto, abriu a boca e começou a chupá-lo. O homem foi folgando a gravata, desabotoando a camisa e desafivelando o cinto. Minutos depois estava nu, mostrando ainda, apesar da idade, vigor no corpo senil e no mastro que demonstrava ainda dar conta do recado.
Fernando já parecia à vontade em fazer aquilo. Segurava forte o pau do homem e lambia-o até o talo. Engolia-o e depois cuspia nele com saliva que se formava dentro da boca durante o boquete. Levou alguns minutos assim, nessas preliminares, para mais tarde ganhar outro tapa e começar atirar a roupa. Seu corpo, muito distinto do outro, era viril, músculos não muito definidos, mas delineados. Pele clara e um pau que também começava a dar sinais de vida. “Parece que o rapaz está gostando também”, pensou Tintin, ainda pendurado na árvore e que a essa altura massageava o falo sob a calça.
O filho do deputado virou-se de costa, colocou as mãos na cama, deixando o corpo inclinado, enquanto o senhor baixou-se para lamber o orifício anal do garoto. Ficou claro que o prazer em ter a língua quente em seu ânus quando Fernando gemeu e jogou a cabeça para trás. Os dedos do homem começaram a massagear o orifício melado de saliva e segundo depois dois deles estavam dentro dele. Uma batida de leve na bochecha da bunda e sem nenhum preservativo o homem começou a enfiar o pau naquele cu que piscava pedindo pica.
O mastro ficou no entra e sai por uns 10 minutos, ali mesmo, em pé. Depois, tentaram uma posição sentada. Fernando abriu as pernas e sentou-se no colo do homem. Seu pau ficou balançando livre e enquanto o senhor beijava-lhe a nuca. O homem não precisou fazer muitos movimentos, Fernando mesmo dava o tom da conversa. Subia e descia, cavalgando como uma vadia no cio. Não precisou de mais tempo. O velho não segurou o gozo e inundou o cu do rapaz de leite quente e espesso. Na saída, o líquido branco escorria pela bunda e o velho tratou de limpar com os dedos e levá-los até a boca do filho do deputado.
O homem vestiu-se e saiu do quarto, deixando Fernando sozinho na cama. Antes de se vestir, o rapaz se masturbou e lambuzou a abdômen com a gala quente. Tintin também estava com a calça melada. Já não podia fazer mais nada ali. Desceu e foi para casa, sem esquecer de que algo estranho rondava aquela família.
Continua...