Letícia foi até a porta de sua casa. A campainha havia acabado de tocar. Ao abrí-la, revelou Vinícius, seu amigo mais chegado. Vinícius tinha um ano a mais que Letícia, e os dois já estavam acostumados com as brincadeirinhas que suas amigas faziam sobre a amizade próxima deles. No fundo, Letícia não via nada além de um amigo, mesmo que achasse Vinícius um rapaz muito bonito. Mas Vinícius sempre teve vontade de se aproveitar da inocência de sua amiga, e se masturbava constantemente pensando nas vezes em que teve a chance de vê-la vestida com roupas provocantes.
— Oi, Vini!— ela disse, abraçando seu amigo.— Que bom que você veio! Estava um tédio aqui— , disse, com sua voz de garota inocente.
Eles começaram a conversar sobre as coisas de sempre. Falando sobre todo círculo de amigos, sobre o que iriam fazer durante aquela tarde, sobre jogos, filmes... Letícia disse que talvez, durante a noite, suas amigas viessem para dormir em sua casa, mas não era certeza ainda. Pouco antes dos dois subirem as escadas e entrarem no quarto, a menina avisou para a sua mãe que seu amigo havia chegado.
O quarto de Letícia não esbanjava espaço. Era ligado a um banheirinho, havia sua cama, uma televisão, o armário, e uma janela ao lado da mesa do computador, que estava ligado. Era um quarto com tamanho o bastante para a diversão que geralmente rolava por ali. Diversas garotas conversando, lendo, brincando... Mas, daquela vez, era só ela e seu amigo Vinícius.
Ela se assentou na cama, e ofereceu o controle da TV a Vinícius.
— Você quer assistir alguma coisa?
— Não.— O garoto se sentou ao lado da sua amiga.— Vamos jogar algo ou só ficar conversando.
Os dois levantaram e se sentaram nas duas cadeiras em frente ao computador. Letícia passou o dia rindo com Vinícius, enquanto conversavam com suas amigas pelo Facebook. Elas haviam marcado de chegar lá oito horas da noite. Ainda eram duas e quarenta e cinco da tarde. Vinícius ainda tinha muito tempo sozinho com Letícia.
Entre as piadas, os dois trocavam olhares. Às vezes Vinícius tentava cantar Letícia, deixando-a acanhada. Mas a garota sabia disfarçar muito bem. Ele percebeu a jogada, e antes mesmo que a garota pudesse perceber, Vinícius lhe lascou um beijo de língua.
Letícia nunca tinha dado seu primeiro beijo até então. Apesar de Letícia ser uma garota extremamente ingénua, ela já fantasiava muito com garotos. Com alguns relacionamentos que teve via internet, Letícia aprendeu a se masturbar, e fazia isso no mínimo umas duas vezes por semana quando seus pais não tinham como ouví-la. O beijo desengonçado da garota já era esperado pelo seu amigo, mas ele queria mais.
Após o beijo, os dois trocaram olhares novamente. Eles aproximaram seus lábios mais uma vez e voltaram a se beijar, dessa vez mais calorosamente. Se abraçavam, trocavam carícias. A mãe de Letícia poderia entrar a qualquer momento, mas ela não ligava. Era o dia do seu primeiro beijo, e isso era algo que a deixava muito contente. Enquanto trocavam vários beijos e carícias, Vinícius levantou Letícia e a jogou contra a cama. Subiu nela e voltou a beijá-la. Mesmo com sua inocência, ela já sabia onde ele queria chegar.
— Não.— Letícia empurrou o corpo de Vinícius levemente para frente, interrompendo o beijo.— Eu sou muito nova, Vini. Eu não quero perder minha virgindade ainda.
O garoto esfregou o corpo com o de sua amiga um pouco, grudando-se nela.
— Eu só quero fazer você se sentir bem. Eu sabia que você nunca tinha beijado e queria te dar isso. Agora eu quero perder meu cabaço contigo.
— Mas eu sou muito nova, Vini!— dizia meio sussurrado, para sua mãe não ouvir.
— Você acha que as meninas nunca transaram? O namorado da Danielle me contou que eles transam sempre que têm chance. Diz até que ela já deu o cu pra ele. E as outras garotas já transaram com meninos da escola também. A Lívia, a Jenniffer... Eu tenho certeza que elas te contaram. Só a gente não perdeu o cabaço ainda, Letícia...— O garoto estava muito excitado. Seu pau já estava duro como pedra, e roçava na boceta de Letícia por cima de seu shorts. Quando a garota sentiu isso, automaticamente pensou em ceder.
— Eu não sei. E se doer?
— Não vai doer. Vai ser gostoso. Eu faço devagar.
Vinícius, apressado, tirou sua rola para fora. Ela pulou de sua cueca como um pedaço de bambu. Letícia olhou para a pica de seu amigo, e começou a ficar nervosa. Imaginava se realmente iria conseguir aguentar o pênis de seu melhor amigo dentro de sua boceta.
Vinícius tirou o shorts de Letícia, com pressa. Mal podia esperar para meter seu pau na sua amiga. Se masturbava todos os dias pensando naquela cena que estava para acontecer. Colocou a calcinha dela para o lado e revelou sua bocetinha com pêlinhos ralos. Era provável que Letícia nunca tivesse se depilado ali embaixo, mas os seus pêlos eram curtinhos e finos, e sua boceta era muito macia.
Apesar de estar nervosa, Letícia estava muito molhada, e o cheiro de sua vagina se alastrou pelo quarto. Aquilo só deixava Vinícius mais excitado, seu pau pulsava. Ele cansou de esperar e começou a meter na boceta virgem de sua amiga. Letícia gemeu de levinho, sentindo a dor do pau grosso de seu amigo abrindo as entranhas de sua vagina pela primeira vez em toda sua vida. O hímen se rompeu, e alguns pingos de sangue caíram. Vinícius estava dentro de Letícia.
Ainda não satisfeito, engatou seu pau mais profundamente, mas não conseguia.
— Sua boceta é tão apertadinha, hmm...— Apesar da dor, essas palavras só deixavam Letícia com mais vontade de dar. Gemeu de dor e prazer, e abriu bem suas pernas, para facilitar a entrada do pênis de Vinícius em sua boceta desvirginada, enquanto acariciava seu clitóris.
O pau de Vinícius já estava quase todo dentro de Letícia, e foi aí que ele decidiu começar a fodê-la de verdade. A cada entra-e-sai da rola de seu amigo, Letícia gemia mais. Sua boceta parecia estar para explodir de tesão. Ela podia sentir seu suco escorrendo pelas suas coxas. Era sua primeira vez, e estava sendo ótimo.
Vinícius abriu o zíper do moletom da garota, levantou a sua camisa e seu sutiã. Os seios de Letícia eram pequenos, mas cheios, como o de muitas adolescentes. Ele começou a lamber e chupar seus mamilos, o que deixou a garota mais louca ainda de tesão. Logo a dor de sua bocetinha sendo arrombada foi substituída por intenso prazer, e quando viu, seus corpos já estavam colados e ela sussurrava no ouvido de seu amigo:— Eu vou esporrar, eu vou gozar no seu pau! Me fode! Arromba minha bocetinha!
As pernas de Letícia tremeram, ela sentiu um ardor delicioso em todo o seu corpo. Vinícius sentiu um suco quente escorrer em seu pau. Letícia estava gozando como uma vadia em seu peru.
— Aaah, que gostoso... Que piroca gostosa...
Ele afastou o rosto e olhou nos olhos da amiga. Os dois trocaram um outro beijo. O garoto se aproximou de seu ouvido, perguntando:— Você me ama, Letícia?
— Sim... Eu te amo, Vini...— Ela estava ofegante, apaixonada.
— Então me deixa comer seu cu.— Pasma, ela demorou um pouco a responder. Se sentia pressionada.
— Tudo bem...—, suspirou, — Pode comer meu cu... Mas vai com cuidado.
Ele afastou o rosto, e parou de bombear a boceta estourada de sua amiga.
— Sério?— A garota fez sim com a cabeça. Vinícius, contente, tirou a calcinha de sua amiga de vez. — Fica de quatro, Lê. — E a garota ficou de quatro na cama. Sua bunda não era grande, mas redondinha e lisa. Vinícius afastou as bandas da bunda da menina, e viu como ainda havia suco escorrendo pelas suas coxas. O cu de Letícia parecia muito apertado. Não aguentou, e colocou sua língua nele. Rodeou as bordas do ânus da garota, e tentou molhá-lo um pouco mais por dentro. Queria ter certeza de que iria conseguir colocar pelo menos parte de seu pau ali dentro.
Se preparou, e colocou seu pênis na entrada do cuzinho de Letícia, pendendo a penetrá-la.
— Pode entrar?
— Uhum.
Com o sinal verde, Vinícius abriu bem as bandas da bunda de Letícia, e pressionou seu pau no cu dela. A menina deu um pequeno gemido, mas dessa vez não sentia tanta dor quanto sentiu na sua boceta. Logo, metade do mastro de Vinícius já estava dentro do cu de Letícia, e ele fodia o rabo da garota como um animal selvagem.
Letícia sentia cada vez mais tesão, e queria gozar de novo. Resolveu bolinar sua boceta enquanto seu amigo te arrombava gostoso. Sua vagina escorria suco de puta, e sua cama já estava toda manchada com aquele líquido. Quanto mais Vinícius entrava e arrombava o cu virgem e sujo de Letícia, mais ela queria ser fodida, e mais ela bolinava sua boceta.
Sem perceber, Letícia começou a gemer um pouco mais alto, arreganhando mais ainda as suas pernas. Os dois estavam com tanto tesão que esqueceram que não estavam sozinhos na casa. Durante a foda, a mãe de Letícia entrou no quarto sem bater na porta, como sempre fazia. Se deparou com a imagem de sua filha sendo uma puta, com uma piroca arreganhando seu cu, e adorando tudo isso. Os dois olharam para a mãe de Letícia e simplesmente continuaram a foder. O tesão era grande demais.
— Meu Deus, Letícia! O que vocês estão fazendo!?
— Ele tá com o salame no meio do meu cuzinho, mãe... Ele tá me enrabando gostoso. — Letícia disse, bolinando sua bocetinha. Ela estava para explodir de novo. As palavras de sua amiga só deixaram Vinícius com mais tesão. Não imaginava que Letícia podia ser tão puta. Começou a enrabá-la mais rápido. Seu pau pulsava como nunca pulsou enquanto se masturbava pensando naquela cena.
— Vinícius, seus pais vão saber disso! Parem! — A mãe de Leetícia não tinha palavras, estava sem reação. A sua filha estava sendo uma vadia. A cama estava melada com sua porra, e o seu melhor amigo estava abrindo o seu cu na frente de sua própria mãe.
— Oooh... Eu vou gozar, Letícia! Eu vou gozar! — Vinícius começou a ficar mais frenético. Enrabava Letícia a ponto de quase chorar de tesão. Letícia bolinou sua boceta com mais intensidade, sentindo seu rabo ser arrebentado por aquela piroca.
— Esporra, vai! Esporra dentro da minha rabeta! — E ele começou a jorrar gozo dentro das entranhas daquela puta. Letícia gemeu alto, gozando junto de seu amigo. Os dois gemiam como cães no cio. A mãe de Letícia, pasma diante da cena, saiu do quarto e bateu a porta com violência.
Vinícius lentamente tirou seu peru de dentro do cu de sua amiga, e sentou-se ao lado dela na cama. Letícia sentia seu intestino preenchido, de tanta porra que havia dentro dela. Agachou-se na cama e começou a cagar todo o leite de seu amigo, enquanto pensava na besteira que havia acabado de fazer.