Dei para meu colega de faculdade

Um conto erótico de CristinaS
Categoria: Heterossexual
Contém 2163 palavras
Data: 15/01/2013 22:24:56
Assuntos: Heterossexual

Olá, hoje venho contar sobre uma aventura que aconteceu comigo alguns dias atrás, antes de mais nada creio que o melhor a fazer é me apresentar. Meu nome é Cristina (utilizarei de nomes fictícios para evitar possíveis reconhecimentos), sou ruiva (cabelo longo e tingido), possuo um metro e sessenta e dois centímetros, sou magra, meus seios não são muito grandes, porem me destaco graças ao tamanho de meu bumbum (grande e durinho), possuo uma tatuagem um pouco acima da virilha (mas não vou dizer o que ela é, mais uma vez para evitar reconhecimentos como já havia dito), e também tenho um piercing na língua, adoro praia então eventualmente fico com a marquinha do biquíni, algo que acredito me deixar mais sexy é andar com a pele dronzeadinha, por fim olhos catanhos. Sou gaúcha e estudante universitária, tenho vinte e quatro anos, o que eu vou contar começa em uma aula de uma terça feira a tarde, estava calor então fui para aula com uma saia vermelha escura, uma blusinha tomara que caia preta e de rasteirinha, neste dia iria acontecer um seminário, então todos se sentaram em um grande circulo, sentei em uma cadeira qualquer e comecei a assistir uma colega apresentar seu trabalho. Algum tempo depois, meio dispersa, pois o assunto não era de muito interesse, olhei para o lado e notei um colega, Jorge é o nome dele, não havia reparado antes porque sento no meio da sala e ele costuma ir para o fundão, ele é branco, cabeça raspada e corpo bem definido, estava com uma camiseta de física preta meio apertada, e uma calça preta. Quando me dei de conta que estava olhando para ele, ele olhou para mim, e nesse momento com um certo desconforto desviei o olhar um pouco para baixo, foi quando percebi que havia um certo volume em sua calça. No intervalo comentei com as colegas que estava com calor e um pouco nervosa, pois iria apresentar meu trabalho quando voltássemos para a aula, então uma sugeriu que tomássemos uma cervejinha, pois assim além de matar a cede iria dar um pouco de desenvoltura sem que ficássemos bêbadas, sem demorar muito aceitei e logo estávamos no bar da esquina bebendo. Após um curto tempo Jorge foi no bar e comprou uma carteira de cigarros, sem medir as palavras eu disse: “Ei colega, senta aqui com nós para toma uma geladinha!” Ele aceitou e sentou do lado de uma das meninas, de modo que ficamos um de frente para o outro, mais uma vez comentei que estava um pouco nervosa com a apresentação, mas falaram que era para eu ficar tranquila, que iria dar tudo certo. Voltamos para a aula, mas antes de entrar percebi que Jorge estava bem perto de mim, caminhando atrás, e perto da porta ele sussurrou perto de meu ouvido que tinha um baseado, que depois da apresentação eu iria dar umas risadinhas se eu topasse. Realmente ocorreu tudo bem na apresentação, tirando algumas gaguejadas, sai da aula e chamei uma colega para ir ao banheiro comigo e contei a ela sobre a proposta que Jorge havia me feito, e para meu espanto ela mandou eu relaxar e curtir uns tapinhas com ele. Quando sai pela porta da faculdade, ele estava na frente, e disse que estava me esperando, e esperando minha resposta para seu convite. Respondi que topava e perguntei onde iriamos fazer isso, foi quando ele disse que um amigo morava ali perto. Na casa morava Michel, seu amigo e duas garotas, todos estudantes, mas só uma estava na casa, não lembro o nome dela, sentamos nós quatro em almoçadas na sala e começamos a fumar e ouvir musica e conversar sobre faculdade e coisas aleatórias, entramos na questão sobre sexo, onde a conclusão foi de que ainda hoje há um puritanismo hipócrita, pois todo mundo gosta de sexo mas todos falam que é errado fazer só por prazer, estava pensando no volume escondido na calça de Jorge quando seu amigo disse que tinha uma reunião na faculdade, pensei que iriamos embora, mas ele disse que não tinha problema nós ficarmos para aproveitar a “brisa”, alguns minutos depois a garota disse que iria tomar banho, mas para que esperássemos porque ela iria botar outro baseado para nós. Ela saindo, Jorge se levantou e sentou mais perto de mim, já que a sala havia ficado mais vazia, eu meio constrangida e para evitar o silencio fiquei de joelhos e engatinhei um pouquinho para frente, para escolher alguma musica no note que estava no chão, botei uma musica e olhei para trás afim de perguntar se aquela estava boa, foi quando noite que ele estava olhando para meu bumbum, mas fiz que não havia nada de mais, mas no fundo eu tinha gostado de saber, fiquei um pouquinho excitada. Jorge se aproximou um pouco, ficando bem perto de mim, me olhou e disse que eu era uma gatinha, que adoraria ficar comigo, tocou suave no meu rosto, passando a mão para minha nuca me puxou firme para perto dele e me beijou, eu não resisti, pois era gostoso seu beijo, mas um tempinho depois eu recuei porque a mão dele já estava descendendo minha cintura e chegando em meu quadril. Falei que seria estranha a cena caso a garota acabasse o banho, então ele se levantou, andou até o fundo do corredor e voltou, se agachou e disse em meu ouvido para irmos até o quarto de seu amigo, que lá seriamos mais discreto, quando estava pensando, lembrei de nossa conversa, realmente eu estava afim de ir, quem sabe rolava um sexo gostoso, e estava bem curiosa para saber o que ele guardava na calça. Entrei na frente e ouvi a porta sendo trancada por ele, era um quarto meio escuro, iluminado somente pela luz fraca do abajur, o quarto era bagunçado mas a casa estava limpa, e isso já era um conforto para mim. Não deitei e nem fiz menção a isto, caminhei um pouco no quarto e abri uma gaveta, ali dentro tinha algumas camisinhas e em baixo delas uma revista erótica masculina, peguei ela e me virei abrindo no pôster e falando “olha o que teu amigo tarado guarda escondido”, neste momento Jorge se aproximou e retirou a revista de minha mão sem reparar muito nela, largou-a no chão, chegou bem próximo a mim e disse em meu ouvido que a única mulher que ele tinha interesse de ver nua era eu. Isso fez percorrer um arrepio em todo meu corpo, comecei a beija-lo, estávamos de pé, e logo me virei de costas para ele, Jorge beijava meu pescoço e devagar fui empurrando o bumbum para perto dele e comecei a mexer um pouquinho bem devagar. Ele começou a percorrer meu corpo com a mão, sem tocar em meus seios ou na minha vagina, gostei disso, não gosto de homens afobados que vão direto ao pote de ouro, voltei de frente para ele e levantei sua camiseta, hora beijava hora dava algumas mordidinhas em seu peito e em sua barriga tanquinho. “Pega minha bunda” escapou da minha boca enquanto mordia sua orelha e beijava seu pescoço, sem perder muito tempo suas mãos percorreram minhas costas e desceram rápidas até meu bumbum agarrando- com força. Eu sabia que ele era forte, e sendo eu magrinha não seria problema ele segurar meu peso, abracei seu pescoço com ambas mãos e pulei, prendendo minhas pernas em sua cintura. Estava certa pois ele ficou firme me segurando com as mãos em meu bumbum, nisso comecei a movimentar meu quadril para frente e para traz afim de esfregar minha vagina em seu pênis, ainda dentro da calça eu podia senti-lo grande e duro, perguntei se era pesada, mas ele disse que não era nenhum esforço meu segurar, soltei os braços e tirei minha blusa, no mesmo segundo Jorge foi direto com a boca em meus seios, beijando e os sugando com força, caminhou para perto da cama e me deitou com delicadeza, suas mãos apertava e sua boca beijava meus seios, e logo estava descendo, tirou minha saia e minha calcinha em um único movimento, sem nenhuma resistência de minha parte. Ele deu uma risadinha e disse que adorava uma bucetinha raspadinha e cheirosinha, e a minha era deliciosa, na verdade sentia ela já latejando de tesão e completamente molhada, ficou ainda mais molhada após ele cair de boca, segurando minhas pernas para cima lambeu meu clitóris, minha vagina por completa e quando notei sua língua estava forçando meu cuzinho. Alguns minutos se passaram e eu cheguei em meu primeiro orgasmo da transa, um pouco tremula empurrei de leve ele para traz e disse que agora era sua vez de aproveitar. Pedi para que ficasse em cima da cama de pé, abri seu cinto e desci um pouco sua calça, dei uns beijinhos em sua virilha e acabei por descer por completo sua calça, fui até a gaveta, sabendo que ali havia camisinhas peguei uma e mandei ele se deitar, salivei só de admirar seu mastro ereto, realmente superou minhas expectativas, minha mão o abraçou e mesmo assim ainda sobrava meio caralho pra fora dela, necessitei das duas para cobri-lo, o apertei de leve e senti suas veias e nervos pulsarem em minhas mãos. Molhei os lábios passando a língua neles, e de repente sua cabeça já estava em minha boca, fazia o movimento de põem e tira, para dentro e para fora de minha boca, cada vez mais enfiando um pouco mais para dentro, era de tal tamanho que o limite dentro de minha boca foi um pouco mais que a metade, e isso forçando bastante, comecei a lamber suas bolas e aproveitando de meu piercing percorria todo seu pênis com minha língua até chagar na cabecinha. Pedi para que ele não gozasse em minha boca, e fiquei feliz quando ouvi que ele estava só começando. Algum tempo depois me levantei e me deitei em cima dele, de modo que ambos podiam dar e receber prazer simultaneamente, foi o melhor meia nove que já fiz até hoje, chupava-o com força e rapidez, em troca recebia lambidas deliciosas em minha vagina e era cutucada por seu dedo em cuzinho, pedi para que só o cutucasse, para que não o penetrasse. Quando eu sentia que estava por explodir de tesão peguei a camisinha que estava perto e coloquei em seu pênis. Neste momento ele pediu para que me deitasse de costas para baixo, pois gostava de estar no comendo, adoro homens com atitude, isso fez eu me entregar por completo para ele, encaixou a cabeça de seu pênis na boquinha da minha vagina e começou a penetra-la. Soltei um grito de prazer e gozei pela segunda vez, era inédito para mim dois orgasmos sendo que estava arrecem começando a penetração, na posição papai mamãe ele segurou minha bunda, com o passar do vai e vem ele aumentou a velocidade e a força, suas bolas batiam em minha bunda e sua boca não cansava de me beijar e beijar meus seios, eu apertando seu bumbum durinho da academia ajudava puxando-o para perto de mim e para longe, e gemia como uma gata no cio. Falei que queria dar de quatro para ele, e sem objeção ele saiu de cima e enfiou após me posicionar. Levantei meu tronco, de modo que estava ajoelhada enquanto ele apertava meus seios com ambas mão e enfiava a vara dura na minha bucetinha completamente melada. “Me fode cachorro, maltrata minha buceta, bate na minha bunda, puxa meu cabelo”, cada vez que eu falava mais coisas, mais ele enfiava e mais gostoso se tornava aqueles sexo que já era de longe o melhor que eu realizara. Já exausta, mas não menos excitada pedi para ele sentar na beira da cama, fechei as pernas dele de modo que estava sua pica para cima, de costas para ele sentei em seu colo, ajeitando seu caralho dentro de minha buceta, puz ambas mãos em meus joelho enquanto ele segurava minha bunda, rebolei o mais rápido que podia, quando comecei a acariciar suas bolas foi um estase para ambos, seu corpo enrijeceu por completo, notei que estava gozando dentro de mim, mas não foi motivo para eu para, pelo contrario tinha que aproveitar enquanto ainda estava duro, reuni minhas ultimas forças para rebolar mais um pouco ele esfregava meu clitóris, e só parei quando gozei pela terceira vez. Ficamos alguns minutos conectados, respirando para recobrar o folego. Após esse dia continuamos conversando, até que decidimos afirmar um relacionamento mais sério, somos namorados e estamos descobrindo novas experiências em cima e fora da cama, a dois, a três e quem sabe um dia a quatro?! Aproposito, a garota que mora com o amigo do Jorge se chama Maria, e além de ouvir atrás da porta, gosta também de participar de uma sacanagem, mas isso é história para outra história. Beijinhos a todos e todas e espero que tenham gostado de lerem assim como gostei de fazer.


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