Estava nos corredores da USP correndo para a sala de Anatomia até que escuto alguém gritar meu nome "MATHEUS, MATHEUS!" olho para trás e vejo minha amiga, Viviane, ela estava com o cabelo preso e segurando um monte de livros na mão, estava quase caindo da escada.
-Oque foi?- eu disse
-Voce não vai acreditar!!!
-Oque foi?
-Alguem matou o professor de Bioética
-Como assim?
-ALGUÉM ASSASSINOU O PROFESSOR!-
-O André?
-Sim o André, quem mais seria?
-Puta que pariu.- Parei no meio da escada, segurei o corrimão e abaixei até sentar no degrau.-O André esta morto?
-Sim!!! eu to muito chocada, era com ele que você tinha transado, né?
-Cala boca caralho!- eu gritei- Só você sabe que eu sou gay!- abaixei a cabeça e senti uma lagrima escorrer de meus olhos-eles já sabem quem matou?
-Não, tá o maior bafafa por aqui!
Me levantei e corri para a sala de aula, peguei meus inúmeros cadernos da mochila e sentei na carteira mais próxima da saída, tentei arduamente prestar atenção nas aulas, mas não conseguia, minha cabeça estava com André, meu ex-professor.
André não era um professorzinho, ele era um PROFESSORZÃO. Eu sei que normalmente os professores não são atraentes, porém Andre era perfeito! Ele tinha olhos azuis, cabelos pretos meio avermelhados, um corpo sarado de quem passa 2 horas por dia na academia e uma pele da cor do gelo polar. Me lembro como se fosse ontem, algumas horas antes da gente transar pela primeira e ultima vez, ele estava dessecando a barriga de um cadáver, na época eu era muito sensível quando se falava de cadáver e tripas. Estava aguentando bravamente até que as tripas do cadáver petrificado saíram do pequeno corte que ele produzira perto do pênis do morto, foi aí que eu não aguentei e vi tudo escurecer, eu desmaiei e só acordei na ultima aula, a enfermeira me disse que o professor se ofereceu para me dar uma carona até minha casa e que eu deveria espera-lo na frente do portão principal.
Os carros uivavam atras de mim, eu estava sentado na calçada esperando o professor sair.
-Me desculpa!
Olhei para trás e vi o professor com uma camisa gola V vermelha -não tirava os olhos da camisa que marcava o peitoral,o tanquinho e os braços dele.
-Tudo bem, eu estava passando mal desde antes de você chegar- mentira.
-Ta bom então...- Ele deu um sorriso lindo que mostrou todos os dentes branquinhos e brilhantes da boca dele- Vamos?
-Vamos.
No carro eu fiquei tentando entender como o professor conseguiu se formar tão rápido? quer disser, como ela podia ser tão jovem? Ele tinha de 29 á 32 anos.
-Você se importa se nós fomos para minha casa hoje? estou muito cansado e não faço ideia de onde eu estou.-nós dois demos duas gargalhadas
-Eu também não sei...- rimos de novo- pode ir para sua casa, eu me viro.
-Nem pensar!!! Você vai comigo para minha casa e amanha voltamos para a faculdade juntos.
-Tudo bem.
Chegamos no apartamento dele, ele me deu um pijama e disse "não tenho outro colchão!" ele me olhou com um olhar irônico que fez meu anus piscar "vai ter que dormir na minha caminha hoje!" ele fez uma vozinha de gay -que eu não gostei, porque ele estava mandando uma indireta do tipo "Não me confunda com um viadinho"- "se eu fosse você não dormiria nesse sofá, ele quebra qualquer um de madrugada!" olhei para os olhos azuis que se sobressaiam do rosto limpo e macio dele. Deitei na cama de casal me cobri, fechei meus olhos e capotei!. Um tempinho se passou e eu acordei sentindo algo duro encostando na minha costela. Olhei para trás e vi que André dormia com um sorriso de orelha a orelha e estava de conchinha comigo. Tentei identificar aquilo que estava tocando minhas costelas "seria uma carteira, um celular ou até um pequeno livro de bolso que ele colocou no bolso?" estava com medo daquele objeto me machucar, então me livrei dos braços de Andre me virei para ele e tentei acorda-lo.Ele abriu os olhos e disse:
-Oque houve?
-Tira esse negocinho do seu bolso por favor?
-Tirar oque?
-Essa sua carteira... sei lá oque é isso!-
-Meu calção não tem bolso.- ele tirou o cobertor de frio que cobria ele inteiro e foi só então que eu percebi que ele estava usando apenas uma samba canção, com o corpo pálido quase todo pelado - É muito provável que oque você sentiu foi meu pau duro e faminto!-
Senti meu coração palpitar mais rápido, meu pau começou a receber o sangue que produz a ereção. Parei de pensar com a cabeça e comecei a usar o instinto
-Vem brincar com o professor vem?- ele falou rindo. Os lábios dele se aproximaram dos meus e nos beijamos.
Tirei minha calça como se estivesse jogando uma bomba para bem longe de mim, fui rápido, tirei minha cueca e exibi meu pau. O professor olhou para meu pênis mole e encheu o pulmão de ar como quem diz "é hoje que eu tenho o melhor e maior orgasmo de todos!" os olhos dele reluziam um azul piscina. Ele tirou a samba-canção, pegou meu rosto e me levou até o pau branquinho dele. Chupava até o talo e voltava deixando todo o caminho que minha boca percorreu babado. Ele gemeu e empurrava minha boca mas para perto do pênis dele, cheguei a engasgar e soltar muita baba.
-Vamos cavalgar?- ele olhou para mim como se fosse um pequeno filhote de cachorro -Quero ser parte de você! entrar em você! me juntar a você! como um quebra-cabeça.
-Calma, eu nunca fiz isso antes-
-Eu vou ir de vagar gatinho- ele olhou para mim com aquele olhar de cachorrinho- você controla, pode subir em mim, você para quando doer!- Subi no colo dele, ele estava sentado apoiando suas costas na cabeceira da cama com as pernas esticadas no colchão e enroladas nos lençóis de cetim.-Vou fazer devagarzinho, você não vai nem sentir!- Ele direcionou o pênis dele e começou a adentrar em meu cu. Eu fui sentando de vagar, estava sentindo uma dor incrivelmente ardida, porém gostosa!- De vagar! assim... assim!- ele aproximou a boca de meu ouvido e cochichou- você esta pronto?- fiz que sim com a cabeça, mas ai eu percebi que o pau dele não tinha adentrado nem metade do pau dele. Senti o meu cu explodindo com uma descarga de adrenalina e da minha boca fugiu um gemido que percorreu toda a casa silenciosa. Ele enfiou o pau inteiro no meu cu e ficou parado, aproveitando o calor do meu anus (me envergonho de falar a palavra "virgem" porque só fui perder minha virgindade com 20 anos) até então "virgem". Estávamos um virado para o outro, eu estava em cima do pau do professor balançando meu cú para frente e para trás com se fosse uma cobre subindo a arvore, esse movimento fazia o pênis do André entrar e sair do meu cu. Estava com os braços envoltos no pescoço do professor, olhando para o olho dele, enquanto ele também me encarava com a cara de safado! eu mordi o lábio e abracei ele fazendo o pau dele penetrar totalmente o meu cu (a essa altura do campeonato meu cu já não se importava com mais alguns centímetros de pau) senti o calor do peitoral malhado dele e do abdômen. Sabe aquele calor e conforto que sua cama esta quando você acaba de acordar? então era assim que o colo de André parecia "o único ponto quente e confortável em uma tempestade de neve!". As mãos dele estavam segurando minhas coxas e acompanhando o movimento "para frente e para trás" que minhas nádegas faziam. Ele subiu a mão e fez um breve carinho nas minhas costas. Ele fungou forte como se estivesse transbordando de prazer. Ele direcionou a atenção para o meu rosto. Abri a boca e coloquei minha linguá para fora, estava esperando a boca dele lamber a minha linguá, e foi isso que aconteceu.
Ele puxou meu braço e me derrubou do outro lado da cama, agora ele estava em cima de mim, pegando o pênis dele e arrumando ele na entradinha do meu cú.
-Vou fazer do meu jeito agora!.- Ele começou de novo a penetração, dessa vez bem mais rápida! o pau dele encostava na parede do meu cú. Eu gemia como uma puta sendo fodida por 5 pedreiros.- Do meu jeito é melhor!...- ele olhava para meu rosto e ria como um anjo. Os poucos cachos que tinham no cabelo dele pulavam no ritmo da foda!- Vou gozar!- ele disse e mordeu bem forte meus lábios (fiquei 1 semana com os lábios ardendo). Ele acelerou bem mais rápido quando disse - É agora!- e de repente parou de fazer o movimento e fez uma careta que eu nunca vou esquecer (parecia um cara quando vê uma gostosa na rua... tipo "nossa, essa é boa ein?"). Senti algo quente e gostoso escapar do pau dele. Parecia uma mangueira soltando um liquido homogêneo bem quentinho -PUTA QUE PARIU- ele gritou.
Acordei daquele transe sinistro que minha mente acabara de lembrar. Estava de volta na sala de aula, na primeira carteira, a mais próxima da saída.
-Pishiu- alguém chamou minha atenção- você consegue entender alguma coisa que ele diz?- Olhei para trás e percebi que havia um lindo garoto que tinha uma pele tão branca e bonita que parecia que ele nunca havia passado pela puberdade, os cabelos eram loiros e pareciam com o do David Beckham (foto aqui> / os olhos verdes e um lábio vermelhinho. Ele estava cheio de mulheres atrás dele que estavam tentando chamar sua atenção falando "Eu sei, eu sei!" "Eu também não sei, esse professor tem língua pressa" "que estranho esse professor né Diogo?" mas ele nem prestava atenção em que as garotas queriam falar, ele só dava ouvidos para mim...
-Ele disse que os elementos são prejudiciais a saúde.- eu disse e depois virei para frente rapidamente "eu tinha vergonha de conversar com gente bonita quinem ele, não sei porque mais eu travo quando me deparo com pessoas assim"
-Obrigado.- ele sorriu para mim revelando os dentes brancos e fortes que ele guardava esse tempo inteiro atrás dos lábios.
Continua...
Oi galera, esse é meu primeiro conto de TODOS espero que voces deixem seus comentarios com suas criticas