Revanche - Cap. 3 (B)

Um conto erótico de Emmet Thorne
Categoria: Homossexual
Contém 1747 palavras
Data: 28/01/2013 04:59:59

— Quem é você?! O que você veio fazer aqui?! Quem te mandou aqui?! Fala!

— Por favor, me solta! — gritei desesperado e angustiado.

Ao ouvir meu grito de sincero desespero, aquele homem me largou. Olhava para ele assustado, quase que chorando, e ele passava as mãos pelos cabelos, nervoso.

— Perdão, guri, perdão! Eu sou sim o João. Eu me descontrolei. É que tenho alguns inimigos e... Nunca vi você por essas bandas! Fora que você me parecia muito nervoso.

E realmente estava nervoso. Ficamos em silêncio nos encarando. Como ele havia mudado. O som da chuva era bem audível. Então, ainda me encarando, ele tirou sua camiseta molhada e jogou no chão. Gosh! Seu peito era todo cabeludo, com algumas pintas. Sua barriga além de peluda era musculosa, parruda. Ele parecia estar sem cueca, pois dava para ver alguns de seus pentelhos. Meu pau pulsou dentro da cueca.

— Não está incomodado porque eu tirei a blusa né? — acenei negativamente ainda assustado — A chuva parece que vai demorar. Quer um leite quente? A gente pode prosear enquanto arrumo tua máquina afinal tu vieste aqui pra isso, não é mesmo?

Ele me olhou sério e apenas sorri, timidamente. Tio João subiu as escadas e me perdia em meus próprios pensamentos. Eu precisava manter-me no foco, mas naquele instante eu não sabia agir, fazer, pensar e... Meus pensamentos foram interrompidos com ele descendo as escadas e me entregando uma caneca. Bebi todo leite em um gole só e coloquei num balcão. Ele sorriu e resolveu examinar o meu carro.

— Você ainda não me disse qual é o teu nome, piá.

— Emmet. Emmet Thorne. Sou novo... Novo... Por aqui. Vim... Vim da América.

Novamente o silêncio. Ele mantinha-se examinando minuciosamente o meu carro, enquanto eu o encarava, era impossível não notar como o tamanho de seus bíceps mesmo em repouso.

— O que tu tanto tu me olhas, piá?

— Apology. — ele me olhou sem entender e me aproximei dele — O problema do meu carro é que...

Interrompi-me ao ver a minha foto, quando criança, em um pingente no cordão que ele usava.

— Seu filho? — perguntei mentindo.

— Não, era apenas o meu piá. Mas ele partiu. Eu tive que deixá-lo partir porque... Era o único jeito. E por isso, hoje só tenho a mim. Nada de filhos, esposa. E você? Casado?

— Não, só tenho a mim mesmo porque... Me obrigaram a partir. — ele me olhou intrigado e fiquei de costas para ele — Eu tinha um namorado nos EUA. De 5 anos. E ele me fez partir mesmo me amando.

— Então é por isso que tanto tu me olhas? Me achastes bonito?

Dei um longo suspiro e voltei a encará-lo, porém agora sorrindo cinicamente. .

— Você não está numa vitrine. Eu te olho porque acho impossível não deixar de te desejar.

Ouviu-se apenas um estrondo de um raio. Seus olhos pareciam estar furiosos com o meu atrevimento. E o volume que fazia em sua calça crescia gradativamente. Olhava em seus olhos, o volume, os olhos, o volume. Tio João praticamente voou em minha direção, me pegando pelos braços e me jogando contra parede. Apenas gemi e mordi os lábios encarando seus olhos furiosos. Então ele rasgou minha blusa, facilmente, e começou a chupar meus mamilos desesperadamente. Mas logo parou. Encostou o seu nariz no meu. Sua respiração era quente. Seus olhos ainda furiosos. Tentei beijá-lo, mas ele desviou o rosto e me pegou facilmente no colo, me carregando e me levando para o andar de cima.

Ali mesmo na varanda, tio João me jogou sobre um colchão velho que ficava no chão. O olhando, ali de pé, parecia um gigante. Tirei o restante da minha roupa, ainda assustado, e via o pau dele praticamente furando a calça. E ele mantinha-se ali imóvel, apenas me encarando, e entendi o recado, me aproximando de joelhos.

Ele de me deu um tapa e segurou minha cabeça, esfregando violentamente meu rosto em sua calça. Eu gemia e tentava colocar seu pau na minha boca mesmo pela calça, já sentindo o cheiro daquele pau de macho misturado com mijo. Que vontade chupá-lo!

Tentei abrir o zíper de sua calça, porém ele apenas me empurrou contra o colchão e ordenou:

— Fica de quatro!

Olhava para ele e seu olhar era furioso. O seu pau parecia querer estourar a calça. Lentamente me pus de quatro afundando minha cara no colchão. E ele deu um forte tapa na minha bunda, que era branquinha e redondinha, e logo ficou acariciando-a com aquelas mãos ásperas e calejadas. Senti sua respiração perto do meu cu e em seguida um cuspe grosso e certeiro, que fez com que ele enfiasse seu dedo grosso no meu cu. Ele metia com todo o cuidado, em silêncio, parecendo querer examinar, explorar o meu cuzinho. E logo veio, 2, 3 dedos, me fazendo gemer e implorar:

— Fode meu cu, caralho! Fode o meu cu, meu homem!

Tio João tirou os dedos do meu cu e começou a lamber desesperadamente meu cuzinho, descontrolado, como um animal selvagem, roçando aquela barba áspera e gostosa na minha bunda, me fazendo rebolar. Então se afastou e senti a cabeça do seu pau. Enfiava lentamente, mas sem parar em nenhum instante, me fazendo ter um misto de dor, prazer, vontade de evacuar e muito prazer. Logo senti as suas bolas e os pelos da virilha, que pareciam ser muitos. Ele parou. Me pegou pela nuca, me levantou, me deixando de joelhos com minhas costas encostada no seu peito peludo.

— Agora to dentro de você. Ta sentindo? — perguntou dando duas estocadas de leves fazendo o meu cu contrair e eu soltar um gemido. — Ta sentindo, viado?

Afirmei positivamente e ele sorriu, pondo sua língua para fora próximo aos meus lábios. Descontrolado, suguei aquela língua para minha boca, fazendo uma disputa entre nossas línguas e iniciando um beijo delicioso. Nos beijávamos e então ele começou a me foder. E como me fodia. Fodia meu cu como se fosse uma buceta, sem nenhuma dó. Às vezes me beijando, às vezes batendo sua mão pesada na minha cara, mas sempre me fodendo. Sentia seu pau estocando lá no fundo do meu rabo, e sentia uma puta dor fininha e um puto prazer, que me faia rebolar, gemer, e pedir mais, mais pela pica do meu macho.

— Isso. Me fode, vai... Me fode... Fode sua cadela, sua puta.

Ele nada dizia. Voltava a me olhar furioso e suava bicas, com aquele rosto moreno avermelhado, e me fodendo. Me fodia com raiva. Tirando às vezes praticamente o pau todo do meu rabo e depois atolando de novo. Ele sabia como fazer. Me fazer sentir dor, ter prazer. E foder o meu cuzinho com estocadas firmes e ritmadas. Tanto que logo não aguentei, agarrei a sua boca e sentindo a sua língua tive um dos melhores orgasmos. Sem tocar no meu pau. Apenas gozando pelo cu e sujando o colchão todo de porra. Enquanto eu gozava, contraía a barriga, o cu e todos os músculos. Quase cai, desfalecido, porém ele me manteve de joelho, agarrando com seus braços musculosos a minha barriga e me fodendo, me apertando, e por fim, dando um urro e inundando todo o meu cuzinho com a sua porra grossa. Aí ele me soltou, eu cai desfalecido e apenas senti aquela muralha caindo sobre mim sem tirar o pau do meu cu, agora arrombado.

— Gosh! It’s so good. Very good! — falei ofegante.

— Há tempos que eu não gozava assim, meu piá!

Ficamos em silêncio por alguns minutos. Tio João se afastou, se levantou, suspendeu a calça e saiu em direção ao que imaginei que era o banheiro. Por sorte, já havia feito minha higiene íntima antes de sair, então, apenas me levantei e tratei de saber como encaminhava a vingança que o Nathan faria pra mim.

— Ei! — ouvi a voz do Nathan do outro lado da linha — Como vai a sua vingança aí?

— Nos conformes — mal sabia ele que uma foda havia mudado todos meus planos — Eu tenho que ser breve. É o seguinte: Você ligará para o Mr. Harmon. Dirá a ele que quer investir uma quantidade de dinheiro com ele na empresa Allcoon, pois ouviu boatos que brevemente tal empresa conseguirá grandes lucros. Você tem que parecer malandro. E fazer com que o William invista todo dinheiro dos seus clientes na Allcoon pensando que terá um grande retorno por isso.

— Mas não terá! Entendi a jogada, mestre. Meu grande mestre sacador de...

Ouvi uns passos e desliguei o telefone, não ouvindo a piada infame que Nathan faria. Guardei-o embaixo do colchão e quando me virei deparei-me com meu tiozão, que já devia ter seus 44 anos. Gostoso. Era primeira vez que o via completamente nu. O seu pinto estava mole, mas era grandinho e bastante grosso. A cor do seu pau era um pouquinho mais escura que sua pele. Já a cabecinha ficava coberta pela pele.

Aproximei e sentia o cheiro ainda da sua goza. Enfiei minha língua dentro da pele sentindo o gostinho salgado da sua goza e do meu cu. Ele gemia bem baixinho, pois seu pau ainda estava sensível. Passei minha língua na sua cabecinha e aos poucos seu caralho endureceu. Logo, aquela pica cheia de veias, de uns 20 cm, com uma cabeçona roxa, apontava pro meu rosto. Chupei, babei, bati com seu caralho no meu rosto e olhando para ele como uma puta, passando a língua no uretra que saia aquele liquido gostoso. Ele deu um urro grosso, me afastou de seu pau, apertando bruscamente minha bochecha e me encarando furioso. Forcei para dar um sorriso debochado e senti apenas um cuspe grosso no meu rosto seguido de um forte tapa.

— Ta com o gosto do teu cu. Minha puta! — disse ele sorrindo agora cínico.

Fomos para o banheiro. Lá ele me deu um banho detalhado. Não falávamos muito. Nem mais sexo. Ele apenas cuidava de mim a cada passo. Parecia tão amoroso. Não, talvez menos furioso e distante do que antes. Ficava um bom tempo com sua cara amarrada. Não me beijava. Mas volta e meia me fazia carinhos e me protegia.

Ao anoitecer, ouvíamos o temporal cair devido estarmos próximos a uma janela aberta. Ficamos horas deitados ali, nus. Com bastante silêncio entre os nossos curtos diálogos. Sentia que ele não queria que eu partisse. E nem eu queria. Mas me levantei, aproveitando que ele roncava baixinho e lindamente, e vesti minha sunga.

— Aonde você pensa que ta indo? — me assustei com aquela voz grossa.

— Partir. — limitei-me em dizer.

CONTINUA...


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Comentários

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Esse foi para calar qualquer um que sentiu falta de erotismo, sensacional. agradeço a leitura, abraço.

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comecei a ler seu conto hj e gosteii vou continuar aconpanhando para ver o desfecho dessa estória.

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