Excelente 👏👏
Continua
Na semana seguinte tudo ocorreu como de costume. Ela foi ao fórum alguns dias da semana, me chamou pra ver o notebook, conversamos naturalmente e era como se nada tivesse ocorrido. Na sexta-feira, porém, ela me enviou uma mensagem de texto me mandando ir até sua casa.
Chegando lá, ela me ordenou tirar a roupa, colocou-me uma coleira e fomos para um quarto nos fundos da casa. Eu nunca havia entrado nesse quarto antes e nem tinha conhecimento da sua existência. Quando entramos, descobri porque. No quarto, havia uma série de objetos sado-masoquistas, como chicotes, palmatórias, cordas, mesas com amarras, vibradores, etc. Ao entrar, fiquei em choque com o que vi.
Antes que pudesse dizer algo, ela me levou e me prendeu na Cruz de Santo André, uma espécie de cruz em forma de X, mantendo meus pés e mãos afastados uns dos outros. Em seguida, ela me amordaçou, usando uma GagBall.
"Agora vamos começar a brincadeira!"
Ela começou a passar cera por todo o meu corpo e me depilar. Como doía... tinha a sensação de que minha pele era arrancada junto com a cera a cada puxão. Aquela sessão de tortura havia durado por cerca de quase 2 horas. Quando terminou, eu estava, praticamente, pendurado. Mal conseguia ficar de pé. Então, vendo minha reação, ela riu e disse:
"Tá achando que acabou, putinha?! Estamos apenas começando..."
Ela me soltou e me levou para tomar banho. Imaginei que teria alguns minutos de privacidade, mas, ao vê-la entrando no banheiro, percebi que não teria este luxo. Ela me entregou um sabonete líquido, uma esponja e mandou que eu me lavasse.
"Vai! Pode começar a se lavar! E me faça acreditar que você é uma garotinha, ou então já sabe..."
A princípio, fiquei meio sem reação, pois não sabia como me lavar de um jeito feminino. Mas me lembrei das vezes em que a vi tomando banho e comecei a fazer igual.
Quando foi a hora de lavar os cabelos, ela veio até mim, mandou que eu me agachasse e começou a lavá-los pra mim. Assim que ela terminou, olhei no espelho e vi que meu cabelo brilhava e estava solto. Parecia o cabelo de uma colegial.
"Vamos! Hora de se vestir!"
Ela me levou de volta ao quarto, foi até um guarda-roupa e pegou um corset.
"Vista!"
Tentei colocar o corset, mas não fechava. Então, ela veio e começou a apertá-lo até que fosse possível fechá-lo. Então, ela me virou de frente ao espelho e notei que o corset havia afinado um pouco minha centura, me deixando com um corpo mais feminino.
"Ótimo! E pra ter certeza que você não vai tirá-lo, vou trancá-lo com este cadeado!"
Em seguida, ela pegou um baby-doll e me mandou vestí-lo.
"A partir de hoje você irá dormir assim até que sua cintura fique mais fina que a minha. Amanhã teremos um dia cheio."
Fui pra cama. Mal conseguia respirar com aquilo, mas tentei dormir um pouco. No dia seguinte, logo pela manhã, ela entrou no quarto e disse:
"Vamos continuar!"
Ela pegou um estojo de maquiagem e começou a me produzir. Em pouco tempo, estava parecendo uma menininha! Então, ela foi novamente ao armário e pegou um uniforme de doméstica, um jogo de calcinha e sutien, uma meia calça e um sapato de salto alto.
"Vista-se! Quando voltar, quero vê-la linda!"
Fui até a frente do espelho e comecei a me vestir. Coloquei a meia calça, a calcinha e o sutien. Em seguida, coloquei o uniforme. Estava uma linda empregadinha doméstica...
O corset mantinha minha cintura fina, fazendo com que o uniforme vestisse perfeitamente bem. O uniforme era feito de uma blusinha preta e uma mini saia, que deixava minhas pernas recentemente depiladas à mostra.
Terminei de me arrumar e fiquei me admirando, por alguns segundos, na frente do espelho. Eu estava com um corpo de mulher... jamais imaginei que aquilo seria possível.
"Ora, ora, ora... não é que tá parecendo mesmo uma empregadinha doméstica?! Vamos para a maquiagem agora!" Ela pegou um estojo de maquiagem e começou o processo. Em poucos minutos eu estava pronta. Assim que ela terminou, tirou minha foto e disse:
"Agora, quero que você vá até a padaria e traga pão e leite pra tomarmos café."
"Não... não posso sair assim..."
"Ah... tudo bem então... acho que seus amigos vão gostar de receber essa foto!"
"O-ok... eu vou..." Saí e fui até a padaria. Não conseguia levantar os olhos de vergonha! No caminho, havia uma construção e alguns pedreiros estavam trabalhando. Assim que passei, pude sentir que todos estavam me comendo com os olhos. Era uma sensação esquisita... era meio que vergonha misturado com tesão... mesmo assim, continuei meu caminho.
Entrei na padaria e fui até o balcão. Ao me aproximar, o atendente olhou-me de cima em baixo e disse:
"Em que posso ajudá-la, linda?"
Corei na hora... não era possível que estavam me confundindo assim... afinei a voz o máximo que pude e pedi os pães e o leite. Em seguida, voltei pra casa pelo mesmo caminho. Ao passar novamente pela construção, pude ouvir, de longe, alguns assovios e gracejos.
Entrei em casa e fui até a cozinha, levando o pão e leite.
"Assim que terminar o café, quero que você lave a louça e limpe a casa. Mas antes, fique de quatro sobre a mesa!" Assim que fiquei de quatro, ela puxou minha calcinha de lado e enfiou um plug no meu cuzinho.
Na hora, até que não senti nada, pois percebi que não era tão grande. Então, de repente, notei que o plug foi ficando mais grosso! Era um plug inflável!
"Esse plug é pra lembrá-la que você é minha cadelinha! E eu vou usá-lo para lacear essa sua "bucetinha" até deixá-la pronta pra levar muita rola."
E assim passei o dia... limpando a casa e fazendo todos os serviços domésticos que ela me ordenava...
Assim que terminei tudo, fui até ela, pensando que estaria dispensado pra, pelo menos, poder ir para o quarto e descansar um pouco.
"Venha! Hora de trocar de roupa! Você tem uma festa pra ir hoje à noite..."
(Continua... se gostaram desse, me escrevam... )