já encontrei varias pessoas que deixaram passar a chance de realizar as fantasias sexuais, mesmo aquelas mais bizzaras. Vou contar a minha que acho que pode incentivar os que vão comer e que podem alegrar as que querem dar mas estão com medo ehehe. Se trata de uma menina que era paralitica de uma perna, embora eu não queira que nenhuma pessoa fique ou seja aleijada, eu tenho tesão com aleijadas. Na verdade, acho que é uma coisa da natureza, pois alguém tem que comer e dar prazer para estas pessoas discriminadas. na sexta serie da minha escola entrou uma menina que andava de muletas pois havia sofrido de paralisia infantil. Era de outra sala mas eu sempre ficava olhando ela andar com aquelas muletas pois sua perna esquerda era deficiente, não mexia direito. Eu estava começando a me descobrir sexualmente e sempre senti atração por deficientes fisicos. E se ela passasse por mim, sempre eu ficava de pau duro, só de ver ela já armava a barraca. Quando estava com os amigos tinha até que evitá-la pois tinha medo de que meus colegas vissem e associassem, barraca-armada menina aleijada, pois até hoje não contei a ninguem que sou devotee. Então, batia minhas punhetinhas para ela e tal,sabia que não rolaria um sexo pois eramos muito novos. tinhamos uns 12 anos. E além disso ela era meio mal cuidada também, na epoca sua autoestima devia estar muito baixa, pois ser aleijada no meio de um monte de pre adolescentes deve ter sido dificil. em mais ano ela começou a crescer os peitos e tal, e tinha aula do lado da minha sala. Ficava olhando ela andar de muletas, duas muletas de madeira, com o suvaco acolchoado de couro, parecia uma bailarina, pois usava uma perna perfeita enquando a perna aleijada parecia tocar o chao com a ponta do pé a cada passo. Começei a acompanhar os passos dela, tipo gravando para lembrar na hora da punheta, ficava olhando de longe ela chegar, as vezes de carro as vezes de onibus e adorava quando ela vinha de saia e de aparelho, pois era a unica menina da escola que podia usar saia, pois deveria ser dificil colocar o aparelho com calça jeans e vice versa... e continuei na punheta. Ela foi evolindo, passou a usar uma muleta só as vezes que saía no recreio (intervalo) e aí andava abrindo a outra perna, abrindo para fora tipo abrindo a chana, aquilo me excitava ainda mais. O truque era que se ela andasse com a perna aberta, a perna não dobrava e ai ela precisava de uma muleta só. Depois, ela começou a se arrumar mais, ia de calça jeans colada, tenis all star, começou a usar batom e se maquiar, e usar duas bengalas de aluminio, destas tipo canadenses. ficou gatinha e no ponto do abate!!!Quando chega o primeiro ano do segundo grau, ela vem para a minha sala. E o pior (ou melhor) ela tinha o nome que era perto do meu na chamada. Resultado: logo nas primeiras semanas um trabalho em grupo destes para fazer em casa, eu e tres mulheres. Ela se ofereceu para fazer o trabalho na casa dela. Como eu era o mais favelado, morava mais longe, perguntei a ela se poderia almoçar na casa dela, no dia do trabalho, pois se fosse na minha casa e voltasse chegaria atrasado, e ela aceitou. No dia do trabalho de escola, ela veio de saia e aparelho, aqueles de alumínio e botinha preta. Adorava aquela mancadinha, parecia que a cada passo levantava o rabo para eu comer... então fomos pro ponto de onibus depois da aula, e enquanto esperávamos veio a curiosidade: perguntei bem educadamente, falei que tinha uma curiosidade e que se ela se importava em responder... ela disse que sim e perguntei: -porque voce usa aparelho as vezes e as vezes usa muleta? Ela deu uma risadinha meio sem graça e respondeu: -achei que voce fosse perguntar outra coisa...eu respondi: -ah, é? o que voce achou que eu iria perguntar? ela olhando pra baixo: -ah, esquece... quando meu pai nao me traz de carro eu coloco aparelho, porque morro de vergonha de entrar no onibus pela porta da frente de muletas, não gosto que fiquem me olhando como aleijada. Aquilo me cortou o coração mas de pronto eu retruquei algo do tipo: mas eu adoro te ver andando de muletas, de aparelho, de bengalas, de uma muleta então parece um balé! ela arregalou os olhos me deu um tapa no braço e disse: -voce acha que eu vejo graça nisto, voce é muito bobo!!! meio sem entender ainda... entramos no onibus pela porta de trás, eu quase vi sua calcinha quando ela subia a escada, que delicia, quando sentamos eu perguntei para ela se podia perguntar outra coisa...aliás mostrar uma coisa... ela meio sem alternativa e já meio puta comigo, achando que estava zombando da deficiencia dela, disse:- o que?
Eu disse: sabe aquilo que te falei lá fora? quer uma prova? Olha embaixo da minha mochila! (a mochila tava no colo e meu pau tava duro...) Ela arregalou o olho mais ainda depois virou a cara pro lado, ficou meio puta mas meio intrigada, me gelou até descermos. Chegando em casa, a mae dela abre a porta ( o pai tava viajando a serviço, aliás depois fui saber que ela ficou deficiente pois numa destas viagens ela perdeu uma das vacinas de paralisia infantil -ela eh de 1977 e ficou paralitica de uma perna pois o foram morar na amazonia ema mae dela de cara perguntou: só voces dois que vao fazer o trabalho? ela respondeu que as outras duas amigas já estavam chegando, e que tinha me convidado para almoçar e tal... a mae já deveria ter flagrado a minha cara de lobo mau para a filha dela. Depois de almoçarmos, enquanto eu conversava com a mae, ela vai no quarto tira o aparelho e volta de uma muleta de madeira, a muletinha ja tava velha, e toda assinada de caneta bic. E veio usando dois chinelos havaianas branco e rosa, um da perna aleijada era preso com elástico no calcanhar. Um pezinho que era menor que o outro, mas muito gostoso, pequenininho e meio encurvado para dentro, um tesão! foi so ela chegar que chegaram as amigas. A mae então foi embora, ela dava aulas a tarde. Mas com mais duas meninas não deveria haver problema. Afinal a gente já tinha 15 anos, tava na hora de aprender a fazer bobagem eheheh. Fizemos o trabalho naturalmente, eu sempre de pau duro toda vez que flagrava ela. terminado tomamos um refri, comemos uns biscoitos e fomos eu e as duas meninas embora. Antes de chegar no ponto de onibus para voltar para nossas casas, tive uma ideia: eu dei um perdido e disse que iria pegar outro onibus, mas na verdade voltei para casa dela, toquei o interfone e ela abriu. Eu disse que tinha esquecido uma coisa, quando ela abriu a porta entrei e ela me perguntou o que que eu havia esquecido. Rasgado e olhando para aquela carinha de triste, disse que tinha esquecido de dar um beijo nela, sapequei um beijo na boca, nos agarramos (a muleta caiu) ela aceitou e só lembro dela levantando do sofá correndo, sem muleta, mancando apoiando a perna com a mão para trancar a porta com a tetra chave. Eu peguei ela no colo joguei ela no sofá, tirei os chinelinhos, perguntado porque tinha aquele elástico (ela disse o obvio, que era pra não sair do pé) comecei a lamber o pezinho levemente tortinho dela e perguntado se ela conseguia mexer os dedinhos que eram meio pra baixo, mas muito deliciosos. ela esforçava para mexer e só mexia a perna e o pé que mexia um pouquinho, mas os dedinhos não. tambem perguntei o que ela sentia, se sentia... ela disse que sentia tudo, igual nas duas pernas, até em cima... então vim lambendo as duas pernas até chegar na xaninha dela, por debaixo da saia, que já estava toda molhadinha. tirei tambem a blusa e o sutia, tinha uns peitos maiores que a media das meninas, com mamilos redondos e grandes, acho que cresceram de tanto ela andar de muleta e exercitar o peitoral. beijei e lambi aquela delicia de meloes!!só tirei a calcinha e mesmo sem tirar a saia mandei ficha no papai mamae, enquanto apertava as coxas dela, uma grossinha e firme outra mais fina e flacida, no meio do coito ela pede para eu beijar ela e foi só colar os labios eu e ela gozamos, sujamos o sofá todo. ela ficou meio puta e foi na cozinha pegar um pano molhado, ela me levanta com uma unica muleta, peladinha só de saia e vai pegar o pano. volta com um pano na mão, uma garrafinha de "veja" na outra e a muletinha encaixada no suvaco, andava de muleta sem usar a mão, e com aquela perna aberta como que tivesse mostrando a xana (só nao via porque ela tava de saia) ela deixa a muleta cair no chão e abaixa para limpar o sofá, eu já tava preocupado pois pensei, ela deve tá assim porque a mae tá chegando. Perguntei enquanto ajudava ela que hora que a mãe chegava, ela disse com uma cara de safada que a mae só chegava depois das sete. eram umas 4 e meia!!! o apto dela tinha cortina em todos as janelas, eu e ela meio pelados fomos pro quarto dela com as roupas na mão, lá quando ela tava pegando outra roupa vi no armario o aparelho e as bengalihas de aluminio. ai fiz mais uma pergunta idiota: -como é que coloca este aparelho na perna. Ela disse:-este negócio é tão feioso, porque voce tem esta mania? eu disse: - poe que voce fica muito sexy de aparelho! e ja fui beijando ela de novo enquanto pegava o aparelho com a outra mão. Ela foi me mostrando e ficava olhando se meu pau crescia de novo. enquanto ela colocava o aparelho, meu tesão aumentava e meu pau também. deitei na cama e disse para ela andar pelada de aparelho para mim, mais uma vez ela franziu a testa sem entender mas fez pois sabia que poderia comer ela de novo. ela foi e voltou antes dela sentar na cama, peguei ela e encostei a na parede, abria as penas dela para ela equilibrar, como se fosse dar uma geral mas menos aberta.. como se ela caisse, mas a perna dela dura com o aparelho não deixava ela cair, era uma das minhas fantasias dos tempos de punheta, comer ela de pé só apoiada no aparelho. no meio deste segundo coito, ela cansou e deitei ela na cama mandando ver no papai mamae, como tava demorando para gozar, virei ela e coloquei ela de quatro. nesta passagem um detalhe, ela me ensinou como destrava o aparelho para deixar o joelho dobrar, briquei um pouquinho travando e destravando a perna da minha "mulher biônica" e depois gozamos tão gostoso como da prmeira vez. Ai cansei, demos uma descansada deitados agarradinhos, conversamos... ela disse que havia perdido a virgindade com um primo havia um ano, e tava tomando anti concepcional pois achava que os peitos estavam crescendo demais (acho que não tem nada a ver...) pelo menos fiquei tranquilo, pois nao usei camisinha nem nada, nem tinha pois sexo casual naquela idade era rarissimo quase impossivel. demos mais uns beijos, rimos um bocado, alias ela ria de eu achar graça nela ser aleijada, enquanto ela achava uma desgraça ser daquele jeito, daria tudo para ser normal. A gente saiu algumas vezes, e o legal era que cada vez que fizemos sexo ela vinha de um jeito diferente, uma muleta, duas muletas, só aparelho, bengalas eu pedi para ela usar aparelho e as duas bengalas, fingindo ser aleijada das duas pernas, entrava pela porta da frente do onibus, era uma diversão. Pedi uma vez para ela usar sapato de salto com as bengalinhas de aluminio. ela disse que não tinha pois só tinha sapato de amarrar porque tinha um pé 35 e outro 33. peguei dois sapatos de salto da minha irmã, que calçava igual, compramos uma meia de nylon e fui com ela para o shopping. toda hora o sapato saia, e eu recolocava na minha cinderela. ela ria e eu também. Como a gette tinha 16 anos, naõ podia entrar em motel, mas o tesão merecia então pedi para ela comprar uns sapatos de salto e desfilar para mim. ela disse que já havia tentado mas a mae dela não deixava. então no shopping mesmo comprei dois sapatos de salto lindos e dei para ela. em mais um trabalho em casa, desta vez na minha (meus pais trabalhavam fora e ela falou em casa que estaria na escola - bons tempos sem celular) desta vez me senti o proprio playboy, madei ficha numa mulher peituda, gostosa, aleijada do jeito que eu gosto e de meia calça e salto alto, andando pelada pela minha casa, de bengalas, mandei ver de todos os jeitos, de frente, de ré, de lado, ela me cavalgou, mesmo com uma perna mole e sem força, e gozei tão gostoso que tenho muita saudades. A gente tem que ir atrás do que nos faz feliz!