Eu estava de 4 em uma cama de solteiro e não fazia mais de 40 minutos que tinha conhecido Marcelo, que estava atrás de mim aproveitando o presente de ano novo que eu resolvi dar pra ele. Eu sentia cada centímetro daquele lindo pênis na minha vagina. Ele enfiava com vontade, segurando na minha cintura, com o vigor de seus 23 anos e pelo menos uns 19cm.
A historia desta transa começou com um passeio a pé com as amigas pela praia umas duas da manhã depois da ceia de reveion. Andando pela praia elas encontram uns rapazes conhecidos delas e começam a conversar. Eu me afastei alguns metros das meninas pra fumar, pouco depois Marcelo que estava com o grupo me aborda e começa a puxar assunto comigo, achei que ele fosse fumar também, mas depois descobri que ele odeia cigarro.
Ele me impressionou por dois motivos, primeiro por ser um rapaz lindo, corpo perfeito, belos sorriso. Depois porque era bom de papo, não se intimidou com meus 37 anos, começou a me xavecar para eu dar pra ele, fazia isto de uma forma ousada mas ao mesmo tempo sem ser inconveniente, apenas confiante. Fui ficando envolvida, curiosa em dar pra aquele menino de 23 anos lindo e confiante. Nos afastamos mais uns metros das meninas, embaixo de uma arvore em um canto mais escuro, acendi mais um cigarro pra disfarçar. Marcelo rapidamente me mostrou o pau dele, puxou o calção pra frente e colocou um pouco pra fora quando não passava ninguém pra eu dar uma olhadinha.
Meu Deus, que pau lindo. Gelei na hora quando vi. Ele me perguntou com um sorriso provocante. Não quer experimentar? Eu perguntei, - Mas a onde seu doido? – Ele me disse que o apartamento dos pais dele era a uma quadra dali, e que ele tava sozinho em casa. Eu concordei, mas com algumas regras. Que teria de ser de camisinha e que não poderia demorar mais do que meia hora, porque eu teria que voltar pra casa com as meninas. Regras aceitas, amigas avisadas, fomos os dois pra casa dele.
Ao chegarmos ao apartamento dele, eu rejuvenesci uns 15 anos, afinal a transa teria que ser em uma cama de solteiro, no quarto dele (risos). Combinamos tudo direitinho para que a transa fosse rápida afinal minhas amigas me esperavam na praia. Estava de vestido de reveion, fiquei com medo de sujá-lo ou mesmo rasgá-lo na pressa. Apenas tirei a calcinha, me deitei na cama e Marcelo caiu de boca na minha xoxota, chupou de forma deliciosa, uns minutinhos depois eu gozei na língua dele um orgasmo delicioso.
Terminei de gozar e ele me disse que tinha mais uns 20 minutos do combinado e feito o “dever de macho” de me dar um orgasmo ele queria sentar a vara em mim e aproveitar cada minuto. Fiquei com um certo receio dele me machucar, de se empolgar demais. Lembrei de ter lido uma vez o depoimento de uma garota de programa que cobrava por hora e que sempre que chegava ao motel fazia um corpo mole para ganhar tempo e deixar o cliente penetrá-la menos tempo. Decidi adotar esta tática (risos), falei pra ele que precisava fumar mais um cigarro antes de começarmos, e assim o fiz para ganhar um tempinho. Terminei de fumar e pensei, seja o que Deus quiser. Ele me pediu pra ficar de 4 na cama, de vestido e sem calcinha, apenas pedi para que ele fosse devagar no começo.
Senti seu pau começar a me penetrar, que sensação maravilhosa, aquele pênis grande e bonito começou a me comer deliciosamente. Cada fez mais forte, sentia sua pica pulsar dentro de mim. Percebi que ele segurava pra gozar e eu suplicava – Goza, vai, goza em mim – Mas Marcelo não tinha pressa disse que queria aproveitar cada segundo da minha xoxota e da visão da minha bunda de quatro na cama dele.
Mais alguns segundos e senti aquele pau latejar dentro de mim e Marcelo finalmente gozar de forma intensa, me sentia maravilhosamente bem.
Terminada a transa, vesti minha calcinha, dei uma arrumada no visual no espelho e voltamos para a praia. Conversando no caminho até a praia, Marcelo me pergunta – Você notou que na nossa transa ficou faltando alguma coisa? – Eu falei: - Percebi que você não pediu pra eu te chupar – Ele disse, alem disto, percebeu que eu não te beijei? – Meu Deus era verdade, dei pra um cara que não me beijou, comecei a rir sem graça, meia boba de mim mesmo. Ai falei pra ele, mas alem de não ter rolado beijo você não pediu boquete, porque? Ele falou, posso ser sincero com você? Eu falei, por favor, seja – Ai ele explicou que se eu chupa-se o pau dele poderia sentir o gosto e o cheiro de látex e de esperma e que eu era a terceira que ele tinha comido naquela noite. Fiquei meia sem jeito, mas não ofendida. Valeu a trepada. Quem quiser me escrever pra comentar o conto meu mail e;
