Oi galera, tudo bem? Sou eu novamente, o Mark, depois de perder minha virgindade com a Fafá e após isso, ter uma transa com ela e seu namorado, vou contar para vocês a minha primeira transa com um homem, no caso, meu amigo Sam (nome fictício).
Sam era meu melhor amigo, nos conhecíamos desde que eu tinha 8 e ele 7 anos de idade. Ele era um rapaz loiro, de estatura normal, cabelos lisos e olhos castanhos claros, nós sempre brincávamos na rua e éramos “carne e unha”, como se diz por aqui! Quando perdi minha virgindade, aos 13 anos, com Fafá lhe contei, mas no caso da transa que tive com ela e seu namorado Jean e que nós, Jean e eu, nos tocamos e tivemos, digamos, um “sarro”, não lhe disse nada, afinal, Sam era macho e como tal iria me ridicularizar e talvez acabasse a nossa amizade. Desde que tive aquele “contato carnal” com Jean, não tirei aquelas imagens da cabeça, fiquei me martirizando achando-me uma bichinha sem vergonha na cara, mas tentei seguir em frente.
Sam também perdeu a virgindade aos 13 anos, ele era mais novo um ano do que eu, e foi com uma empregada doméstica que trabalhava na casa vizinha a sua.Ele me contou tudo e daí por diante fizemos uma espécie de “clube da punheta”, pois sempre que podíamos, batíamos umas punhetinhas com revistas pornôs para nos aliviar, mas o que mais eu estranhava era que nesses momentos de punhetas, eu ficava “admirando” a rola do Sam, sem que ele percebesse é claro, sentia um tesão mas não demonstrava nada! E isso rolou por algum tempo até que quando eu fiz 15 anos, certa tarde em que eu estava sozinho em minha casa decidi chamar o Sam para nossas punhetas, pois eu tinha acabado de comprar uma revista Private e queria “inaugurá-la”. Liguei para sua casa e ele topou na hora vir até mim.
Assim que chegou Sam foi logo perguntando pela revista e se era boa. Disse que sim e o chamei para meu quarto. Sam folheou a revista coçando o pau e eu fiz o mesmo, mas o que me surpreendeu foi que quando ele viu uma imagem onde havia um cara bem dotado metendo no cú de outro, logo tirou sua roupa e começou a bater punheta. Não me fiz de rogado e também iniciei a minha. Sam então disse:
- Mark, como esse cara agüenta uma tora dessas no cú? E olha que ele tá parecendo que está gostando!
- É, parece que sim! Disse.
- Sabe comer um cuzinho é bom. Lembro da vez que comi o da empregadinha e agora estou tentando comer o da mina que to pegando, mas tá difícil, pois ela tem medo! Disse Sam enquanto batia bem devagar sua punheta.
Fiquei calado “curtindo” a punheta e foi nesse momento que vi Sam fechar os olhos, como se estivesse imaginando a cena da revista! Neste instante tive um súbito impulso e levei minha mão à rola de Sam e comecei a punhetá-lo. Ele nem sequer abriu os olhos apenas fez um leve suspiro de satisfação. Em seguida sussurrou:
- Isso, vai, vai...
Acelerei a punheta, mas de maneira leve. Logo senti sua mão também acariciando minha pica, o que me surpreendeu! Ficamos ali, um curtindo o outro sem dizer nenhuma palavra, apenas nos tocando, sem medo, sem culpa e com prazer.
Paramos o que estávamos fazendo e tiramos nossas roupas. Eu, que já havia chupado uma rola, fui logo à pica do Sam e a pus na boca, tava toda meladinha com aquele gostinho meio salgado. Chupei demoradamente, Sam gemia e pedia para que eu continuasse. Parei um pouco e pedi para ele fazer o mesmo. Disse-me que não sabia fazer, então lhe disse que era só me imitar.
Sam pôs a boca meio sem jeito, mas começou a engolir minha pica. Acho que também “estranhou” o gosto do esperma, mesmo assim, seguiu. Passamos algum tempo nesse 69 e foi aí que eu disse:
- Comi meu cú vai!
Logo de imediato Sam mandou-me ficar de quatro! Peguei uma camisinha e encapei sua rola. Sam tinha em média 17 cm, mas era fina. Fiquei de quatro esperando ele pôr na minha bunda, a pica escorregou, mas depois entrou. Como doeu!!! Foi uma dor que jamais havia sentido, mas mantive-me firme. Ele perguntou se tava doendo, respondi que sim, mas que prosseguisse! Sam foi empurrando devagar até que senti seus ovos bater na minha bunda, parou por alguns instantes e em seguida, começou um vai e vem, devagar e sem pressa!
- Tá doendo Mark? Você tá gostando? Perguntou-me.
- Um pouco, mas tá bom. Vai, me fode, vai! Ordenei.
Sam começou a aumentar as estocadas e eu delirava, me sentia um macho dos machos, afinal, agüentar uma tora no cú não é pra qualquer um, tem que ser muito macho. A cada entrada e saída de sua rola no meu cú, sentia uma ardência, mas ao mesmo tempo um prazer inexplicável!
- Mete Sam, me arromba vai! Tá muito gostoso, ah, soca com força meu amigo vai!!!!
Quanto mais eu dizia, mas o Sam metia! Depois de algum tempo meu cú já estava arrombado e seu pau deslizava como se estivesse dentro de uma boceta.
- Cara, que cú gostoso, quero te comer sempre Mark! Dizia Sam.
Pedi para mudar de posição e fiquei na de “frango assado”, pois queria ver a cara do meu amigo me comendo. Sam meteu sem cerimônia e ficamos soados de tanto prazer!
- Ahhh, que cú gostoso, cara, teu cuzinho é melhor do que a da empregadinha!
Disse Sam. Dado certo tempo, disse para ele:
- Tá gostando, tá? Mas eu quero te comer também!
Para minha surpresa, Sam parou de me foder e mandou-me pôr uma camisinha. Sem demora fiz e ele ficou de quatro me esperando. Sam debruçou-se sobre a cama deixando sua bunda bem empinada e aberta, foi aí que vi seu cú vermelhinho, aberto e com fios finos loiros.
- Bota devagar, sou virgem de cú e teu pau é grosso! Disse Sam.
- Tá bom, fica tranqüilo que você vai gostar! Disse-lhe.
Meu pau tem cerca de 14 a 15 cm, mas é grosso. Comecei a empurrar, a pica deslizava mas insisti até que a cabeça passou e foi aí que escutei um alto grito:
- Aiiiiiii.... caralho, como dói, ponhe devagar, porra! Disse um histérico Sam.
Pensei logo em tirar minha rola, mas Sam disse:
- Não, não tire. Eu quero que você me coma, vá meta, mas devagar!
Comecei a empurrar devagar e Sam gemia e pedia para eu continuar. Depois que minha rola entrou toda esperei uns minutos e em seguida passei bombar bem devagar e logo fui aumento as estocadas.
- Ah, gostoso, vai amigo, mete no meu cuzinho! Tira meu cabaço, assim, vai, vai, mete, mete, vaaaaiiiiii.... Dizia Sam, já acostumado com minha rola dentro do cuzinho.
Cada estocada que dava eu me sentia mais e mais realizado, dei meu cú e estava comendo um cú de um amigo que até pouco tempo, era o “machão” do bairro. Sam gemia como uma cadela segurei firme em sua cintura e mandei brasa!
- Tá gostando meu puto? Gosta da pica do teu amigo? Perguntei.
- Claro meu amigo, não sabia que dá o cú era tão prazeroso! Disse Sam.
Fiquei ali, bombando aquele rabo por uns instantes, até que lhe disse:
- Sam, acho que vou gozar!
- Então vamos gozar juntos! Disse ele.
Sai de seu cuzinho, agora todo arrombado, e ficamos um junto ao outro, com nossas rolas juntas, batendo punhetas e em seguida veio o esguichos de espermas:
- Aaaaaahhhhh.... massa, que gostoso, to gozando! Disse Sam.
- Aaahhh, to também cara! Falei.
Melamos-nos inteiros com nossas galas, mas estávamos saciados de tanto prazer. Sam e eu havíamos dado o cú um ao outro e ao mesmo tempo perdíamos nossas virgindades anais. Tomamos um banho e fizemos um lanche. Antes de sair, Sam disse-me:
- Mark, esse será nosso segredo, pois eu tô namorando uma mina lá de perto de casa, valeu?
- Não esquenta meu amigo, eu também tô ficando com aquela mina que te falei, lá da escola! Disse.
- Sei. Então, vamos transar de novo? Perguntou-me Sam.
- Se você quiser! Disse-lhe.
- Então façamos assim, a partir de hoje vamos transar sempre que pudermos, afinal, eu gostei do teu cuzinho e também quero levar tua rola no meu, falou? Disse Sam.
- Beleza! Não vamos deixar de sermos machos só porque nos curtimos, não é? Perguntei.
- É. Eu continuo macho gosto de mulher, mas também de comer um cú masculino. Falou Sam.
- Tá certo, então assim que der vamos nos encontrar, combinado? Falei.
- Fechado! Até a próxima. Falou Sam.
Dei-lhe um abraço e ele foi. Fiquei em casa, alisando meu cú arrombado e ainda cheguei a bater um punheta, pensando no que fizemos. No dia seguinte fui para a escola e lá encontrei a mina que eu tava pegando, a Belinha (nome fictício), que logo veio dar-me um beijo e me chamou para ir a sua casa no sábado. Ora, claro que fui e o que rolou contarei depois, assim também como minha outras transas com o Sam.
Bom, espero que tenham gostado e mais uma vez disponibilizo meu email para homens bissexuais, casados ou solteiros, de preferência de João Pessoa – Pb, que sejam discretos (minha mulher e nem a família sabem de minhas preferências.), não afeminados e que queiram uma amizade e quem sabe futuras transas.
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Escrevam-me e vamos nos conhecer e trocarmos nossas experiências. Abraço a todos.