Minha vida de putinha pt 6

No relato 5, eu contei a minha primeira transa com o Dr. Max. Detalhei como cada momento passado no consultório, como me entreguei as suas taras. Agora vou contar como continua a minha estória. Como foi sair de casa para viver com o Marques e como virei uma garota de programa.

Após aquela transa magistral com Dr. Max, percebi que não poderia mais passar sem sexo. Adorava sentir sendo possuída por um macho, ser penetrada e sentir o seu gozo dentro de mim. Não conseguiria viver sem sentir o cheiro e o gosto de um membro masculino na minha boca e de senti-los dentro de mim. Eu necessitava de sexo e não me importava mais com quem, em suma, eu estava me tornando uma putinha extremamente promíscua e viciada em sexo. Algo que o Marques soube usar muito bem ao seu favor.

Um dia depois daquela transa fui internado para fazer a cirurgia para a retirada dos meus testículos. Após a cirurgia, o meu corpo começou a se transformar rapidamente, a tomar formas femininas, meus peitinhos começaram crescer e passei a ter uma voz mais feminina, como uma menininha da minha idade. Passei a usar vestidos, calcinhas e sandalinhas. Providenciaram também a mudanças dos meus documentos, para documentos de uma menina, passei a me chamar Karolina.

Porém, com essas mudanças, meus pais ficaram preocupados com reação das pessoas, tinham medo que não entendesse o que estava acontecendo comigo e que eu sofresse descriminação por isso. Por este motivo eles chamaram o Marques adiantando o que tinham combinado. Eles pediram que me levasse e que me preparasse para ser modelo e ser treinada para ser uma menina, eles nem imaginavam no que eu seria treinada. Quando eu estivesse adaptada ele deveria me trazer de volta. Ele veio me buscar, conversou com os meus pais e levou as minhas malas para o carro. Despedi-me deles, eles me levaram até o carro, entrei no carro e saímos. No carro, o Marques disse:

- Está linda, princesinha, com essa roupinha... mas, acabaram suas férias... tá na hora de tirar estas roupinhas de princesinha...

- Como assim?? Perguntei

- Porque você não é mais a princesinha da mamãe... Agora você vai ser uma putinha bem safada... Não vai ter tempo para estas frescuras... Vai somente pensar como satisfazer os desejos eróticos dos seus clientes... É isso que você vai ser a partir de agora.

- Eu sei... mas se não vou usar isso... Vou usar o que?? Perguntei...

- Vai usar roupas provocantes... ou roupas que seus clientes quiserem... e em casa quero você nua o tempo todo... Como uma putinha deve que ficar para o seu dono...

- Como assim?? Você não é meu dono não?? Retruquei..

- Como não?? Sou seu tutor agora, vou te criar e educar, por isso, tenho direito a algumas regalias e quero que minha putinha fique peladinha, bem safadinha... Quando não estiver dando para os seus clientes, você vai dar para mim, assim você sempre estará no clima para satisfazer seus clientes... Respondeu ele.

- Quem disse que vou dar para você?? Retruquei..

- Você, Querida... Ele falou cinicamente alisando as minhas pernas.

- Eu?? Quando foi isso?? Falei, olhando espantada para ele.

- Quando você foi submissa a mim e falou com seu pai, enquanto estava sentada em meu pau como eu tinha pedido. Como está nesse carro agora aceitando as minhas caricias. E sei que você louquinha para dar, então não vem com frescura... O pior que ele estava certo fazia três semanas que não transava e estava matando cachorro a grito.

- Bom, vamos parando de conversa e tira essa roupa... vamos.. E veste isso... Pegando uma sacola no banco de trás e jogando no meu colo.

Abri a sacola, dentro dela tinha vestido vermelho aberto dos lados onde era amarrado e uma sandália de tirinhas vermelhas, com sola plataforma e saltos bem altos e com tiras para amarrar nas pernas.

- Por que isso?? Não pode esperar chegar na sua casa... por que tenho que me trocar aqui?? Perguntei...

- Sem perguntas idiotas... Vai tira logo essa roupa e coloca essa...vai...

Acabei obedecendo, tirei o meu vestido dobrei e coloquei o no banco de trás. Tirei a sandália que estava usando e joguei no banco de trás e por fim tirei a calcinha, ficando peladinha. Ele se virou e pediu:

- Espera... Deixa-me ver como seu corpinho ficou... Huuummm... Já tá com peitinho... Disse ele, os apertado com a mão...

Passeou sua mão pelo meu corpo, descendo até meu pintinho e disse:

- Nossa!! Ficou muito bom... nem parece que você tinha um saquinho... e o seu pintinho ainda fica durinho??? Eu respondi que não..

- Maravilha!! Agora é um grelinho então... Os caras vão adorar... Pena que vou poder experimentá-la agora... Mas a noite com certeza... Disse ele dando um sorriso cheio de desejo.

- Agora coloca a roupa... Ordenou.

Olhando a sacola e não achei nenhuma calcinha e perguntei a ele:

- Ué, não tem calcinha?

- Não vai precisar dela para onde estamos indo... Respondeu.

- Estamos indo para onde? Perguntei

- Estou te levando para fazer um programa... Por isso coloca essa roupa logo... Ele respondeu.

- Mas já?? Pensei que iria me instalar antes... Que iria dar um tempinho antes de voltar a fazer programas...

- O que?? Tá cansadinha... A princesinha quer descanso... Vai-te catar... Você é uma mercadoria muito preciosa para ficar parada e faz três semanas que você não fatura nada... Ele falou esbravejando e continuou:

- Eu queria você a minha disposição no momento que eu quiser... por isso tirei você da sua casa... Você é minha putinha e tem que somente que me obedecer... Agora coloca essa roupa logo...

Meio contrariada eu obedeci. Comecei a colocar o vestido com certa dificuldade, pois, ele ficou super agarrado ao meu corpo e era tão curto que mal cobria a minha bundinha. Amarrei as tiras da sandália nas minhas pernas. Estava um pouco contrariada com a situação, mas, tinha adorado a roupa, me excitava estar sendo exposta, de ser vista daquele jeito, vestida feito uma puta safada louca por sexo. Marques olhou para mim e alisando as minhas coxas, disse:

- Agora sim está parecendo com a putinha que você... é assim q você vai se vestir daqui para frente...

- Quem é o cara? perguntei

- São amigos meus que viram suas fotos e ficaram cheio de tesão... ele me respondeu.

- Amigos?? São quantos??

- São?? Respondi espantada.

- SimEles viram suas fotos e perguntaram se você aguentaria os dois e eu disse sim, que você era uma putinha muito safada e toparia fazer qualquer coisa sem restrição... Respondeu ele com cara mais sínica do mundo.

- Como você sai falando isso de mim... falei brava.

- E eu estou mentindo... Eu sei que você ficou toda molhadinha com isso... Ta doidinha para dar para os dois... disse rindo.

Por mais que eu odiasse isso, ele estava certo, saber que teria dois paus a minha disposição ao mesmo tempo, me excitou. O fato de ser uma garota de programa já me excitava. E quanto mais promíscua fosse à transa mais tesão eu tinha. Depois de um tempo, chegamos à casa dos clientes, saímos do carro e tocamos a campainha. Alguns minutos depois um homem que vestia apenas uma bermuda atendeu. Ele aparentava ter uns quarenta e pouco, mas tinha um físico invejável. Ele falou com o Marques:

- Oi Marques... vamos entrando... vem tomar uma cerveja...

- Não posso agora, fica para próxima... Só vim trazer essa putinha para a sua festinha, como tinha prometido... respondeu me mostrando...

- Nossa putinha linda... Ela é mais gostosa pessoalmente do que na foto... Agora é preciso saber se tão safada como você falou... o cara falou passando a mão na minha bundinha.

- Sou sim... Agora precisamos saber se você também é gostoso, gatinho... respondi apalpando o seu pau por cima da bermuda.

- Huuummm... parece que é safadinha... mas lá dentro que vou ver se ela é mesmo... Bom, já transferi a grana pra sua conta... disse o cara.

- Bom eu vou indo... Quando vocês terminarem com ela me ligue que venho busca-la... disse o Marques saindo.

- Vem amorzinho, vamos entrando... que to louquinho para experimenta-la...

Entramos e ele me levou para até a piscina, lá tinha outro cara já pelado deitado numa cadeira de piscina. Ele tinha aparência de uns quarentas anos, moreno, forte, pernas musculosas e um pau gigantesco, minhas pernas bambearam. Virei para o outro para perguntar quem era o outro cara, e vi que ele já estava pelado e também tinha um pênis enorme. O amigo do Marques se chamava Luiz e o outro chamava Mario.

- Mario... Olha o que deixaram para nós no portão... olha que putinha linda nós temos para nos divertimos... disse o Luiz me levando para perto do Mario...

Ele senta na cadeira e começou a me alisar e passar a mão em minhas pernas e disse:

- Huumm... ela é uma delicinha... toda lisinha... Olha só Luiz ... a putinha já tá sem calcinha... safadinha você... gosta andar sempre assim? Ele me perguntou.

- Sim gosto... gosto de estar sempre safadinha para os meus machos... disse fazendo uma carinha bem safadinha para ele.

- Huuumm... gosto assim... vamos tirar este vestidinho... quero ver este seu corpinho gostoso... disse ele.

- Sim tira... disse com voz rouca e bem sensual..

- Huuumm... já tem peitinho.... delicia... Disse ele já chupando meus peitinhos. O outro se ajoelhou e afastou as minhas nádegas expondo meu cuzinho. Ele falou que ele era lindo e começou a chupa-lo. Correu um arrepio pelo todo meu corpo com tudo aquilo q eles estavam fazendo.

O Mário me pegou e colocou de joelhos na cadeira e ficou em pé. Pegou seu pau e começou a batê-lo no meu rosto. Logo peguei seu pau e comecei a lambê-lo, a passear com a língua aquele cacete colossal, tentei chupá-lo e quase não consegui colocar a cabeça dentro da minha boca. O outro também colocou o seu pau perto meu rosto para que o chupasse também. Assim ficamos um tempo fazendo isso, eu chupando, hora um e hora o outro.

O Luiz sentou na cadeira, eu fiquei de quatro na cadeira e continuei chupando a pau dele. O Mario tirou as minhas sandálias e começou a chupar meu cuzinho, ficava arrepiada a cada tentativa de ser penetrada com sua língua. Ele parou e começou a enfiar o dedo em mim, tentando dilatar o meu cuzinho e eu gemia a cada estoca do dedo dele, enquanto chupava o Luiz. Num dado momento, senti a cabeça do pau dele encostar no meu cuzinho e começou a forçar a sua entrada. Senti uma dor lancinante, parecia que ele estava me rasgando ao meio e senti um alivio quando entrou a cabeça em mim. Porém, o alivio durou pouco, quando ele enfiou tudo de uma vez dentro de mim, eu dei um grito que foi abafado pelo pau do Luiz em minha boca.

Comecei a rebolar naquele cacete gostoso e ele me agarrou pela cintura e começou a mexer com força dentro de mim, via estrela a cada estocada. Sentia as coxas dele bater com força na minha bundinha. Enquanto isso chupava com maestria o pau do Luiz, bombeava dentro da minha boca e as vezes tentava em vão enfia-lo todo dentro da minha garganta. Depois de um tempo, trocamos de posições, eu sentei no pau do Luiz e comecei a chupar o pau do Mario, sentindo o gostinho do meu cuzinho no pau dele. Ficamos fazendo isso até eles gozarem dentro de mim.

Após um breve descanso o Mario me pegou no colo e me jogou na piscina e mergulhando em seguida, o Luiz sentou na beirada e pediu que o chupasse novamente. Cheguei à beirada da piscina segurei seu pau e comecei a chupá-lo. O Mario chegou por trás de mim e enfiou o pau dele novamente em mim, desta vez entrou gostoso. E eles gozaram novamente dentro de mim. Satisfeitos, eles começaram a me elogiar:

- Gatinha, você muito gostosa... Nunca comi uma puta tão gostosa, como você... disse o Mario.

- Nunca vi uma putinha tão novinha como você ser tão safada e experiente... Vou querer você mais vezes, foi o dinheiro mais bem gasto que eu gastei... disse o Luiz.

- Vocês são deliciosos também... adorei sentir seus cacetes dentro de mim... Respondi.

Eles ligaram para o Marques. Quando ele chegou, dei um longo beijo em cada um e nos despedimos. Entrei no carro e o Marques me perguntou:

- E aí, como foi... aposto que você adorou... né putinha...

- Sim foi uma delicia, mas, agora to muito cansada... disse.

- Tá cansada? Onde já se viu uma puta estar cansada... bom, por hoje tudo bem, você não tem mais nada agendado... vamos para casa... para voce descansar...disse o Marques rindo.

Chegando a casa, fui tomar um longo banho, que serviu para dar uma relaxada. Ao sair do banheiro enrolada, o Marques chegou perto e puxou a toalha e disse:

- Você não precisa disso, vadia... Eu já não te disse que aqui te quero peladinha...

- Vem comer....

- Vou comer assim? Nua? Perguntei.

- Sim... qual problema? Ele perguntou... Vai se acostumando você vai ficar mais tempo assim do que vestida...

Não disse nada e fomos jantar, após isso fomos para a sala para descansarmos um pouco, o Marques tirou a bermuda e sentou nu na poltrona e olhou para mim e disse:

- Vem cá, putinha... Vem chupar o pau do seu macho... vem...

- Que meu macho o que? Não viaja... disse.

- Eu te conheço a minha putinha, eu sei que ta louquinha para cair de boca aqui... ele disse.

O pior que ele tinha razão, eu sabia que ele era um canalha, mas, algo começou a queimar dentro de mim, senti um tesão crescer e a me dominar. Uma vontade de sentir o gosto daquele cacete na minha boca, algo que não conseguia dominar. O vício era mais forte do que eu, por mais que eu relutasse, caminhei até ele me ajoelhei submissa e segurei seu pau e comecei a lambê-lo, comecei a chupá-lo com vontade e pior estava adorando fazer aquilo. Ele com cara mais sínica falou:

- Eu não disse... você não aguentava ver um macho te querendo... você adora isso... nasceu para isso... para dar prazer a seu macho...

Após um tempo ele gozou na minha boca e sujando todo o meu rosto. Ele me levou para o quarto, deitou na cama e falou:

- Vem sua safada... vem dar pro seu macho, vadia...

Louca de tesão, com uma cara de safada, engatinhei a até ele e chupei-o novamente. Quando o pau estava bem duro me posicionei de modo que meu cuzinho ficasse encima do pau dele. Comecei a sentar nele, entrou com certa facilidade e logo sumiu dentro de mim. Aos poucos comecei a rebolar e a cavalga-lo bem devagar e ritmado. Ele urrava de prazer, aumentei o ritmo até o ponto que eu parecia uma louca, subindo e descendo no pau dele, até ele me encher com seu gozo. Repetimos várias vezes naquela noite em varias outras posições, até que eu cair exausta na cama e adormecer.

Naquele dia tinha transando com três homens, não por necessidade e sim por puro prazer. Isso passaria a ser a rotina na minha vida. Não conseguiria mais passar um dia sem ter um homem dentro de mim. Eu me tornara uma viciada, viciada em sexo. E que não conseguiria recusar ter uma relação sexual quando fosse solicitada.

Por hoje, eu vou parar por aqui, mas ainda, vou contar como continua a minha estória. Como foi viver com o Marques e como foram as transas com meus clientes. Os seus comentários vão dizer se vocês estão gostando dos relatos da minha vida e se vale a pena que continue contando. Por isso, não percam tempo, comente muito, quanto mais comentários, mais rápido eu conto outra façanha minha. Beijos para todos vocês.