Saudações galera, sou eu, o Mark, mais uma vez aqui para contar à vocês sobre minhas experiências sexuais, desde que perdi minha virgindade aos treze anos até próximo ao meu casamento.
Bom, o que relatarei agora ocorreu na escola em que estudava e foi com uma mina chamada Ellen (nome fictício.), uma gatinha baixinha (1,60 m), da mesma idade que eu à época, 15 anos, loirinha, cabelos compridos, seios médios e durinhos e que era de minha sala. Ellen era amiga de Belinha, a mina que eu peguei e que foi embora (Vide meu conto sobre ela.) e passou a me dá bola desde o ocorrido. No começo eu só fiquei na espreita, pois diziam as más línguas, que ela tinha namorado e que era uma “galinha” (termo que nós, paraibanos, costumamos usar para designar mulher vadia.), e também por que Ellen era prima de um de meus amigos, o Jonas (nome também fictício.), que estudava em outra sala, mas que tínhamos certa amizade. Mas Ellen insistiu tanto que passei a ficar com ela. Ellen era muito safada, até mais do que a Belinha, sempre que dava íamos para a sala vazia dos fundos da escola e tirávamos o maior sarro.
Certo dia eu tomei a iniciativa e propus que devíamos marcar nossa transa, pois já não agüentava mais ficar só no sarro. Ellen topou na hora e disse que podia ser em sua casa já que ela morava com sua irmã mais velha e que esta era tranqüila em relação a “visita” de homens por lá! Animei-me todo e perguntei quando podia ser, e ela me disse que na sexta à noite dava. Como eu não poderia sair assim sem uma explicação convincente, sugeri o sábado pela manhã, pois aí diria a minha mãe que iria a praia com a galera da sala. Combinado assim fiquei ansioso para que o sábado chegasse logo. No dia marcado sai de casa por volta das 9 da manhã e cheguei ao centro, bairro onde ela morava, as 9:45 e logo me dirigi a sua casa, pois já sabia onde ficava já que certa vez fui lá por conta de um trabalho da escola. Lá chegando, toquei a campainha e Ellen veio receber-me toda sorridente, vestida com um shortinho curto jeans e uma blusinha curta branca, que deixava seus seios bem a mostra. Deu-me um beijo e disse-me bom dia e logo me mandou entrar.
Quando entrei notei a falta de sua irmã e logo pergunte por ela. Ellen me falou que ela havia ido ao mercado central, que é a feira livre mais conhecida de João Pessoa. E completou:
- Não fique preocupado, de lá, ela irá a casa de nossa tia e vai demorar, por tanto, temos muito tempo. Quer tomar café?
- Não, quero é você! Disse e em seguida avancei dando-lhe beijos suculentos e passando as mãos por todo seu corpo. Ellen meio que sufocada por meus beijos disse:
- Calmo seu tarado! Quanta fome é essa?! Ah, para, vamos devagar.
- Parar? Nada disso, eu quero é logo te comer, já estou a muito tempo esperando! Vamos logo gostosa que eu quero é te foder todinha! Falei.
- Tá bem seu “seco”, vem que eu vou te dá! Disse Ellen.
Seguimos para seu quarto e quando adentramos, logo a joguei sobre a cama e tirei toda minha roupa. Meu pau tava duro feito um ferro e Ellen logo veio chupar-me. O fez com tanta maestria que quase gozei na sua boca. A vadia lambia da cabeça até os ovos e olhava pra mim com cara de puta safada e perguntava:
- Tá gostando, tá? Eu tô chupando direitinho, tô?
- Sua vadia, é claro que eu tô gostando. Você chupa demais sua cachorra! Dizia.
Eu estava escorado no encosto da cama e de repente Ellen me puxou para cima dela e fiquei como se estivesse na posição de frango assado. Para minha surpresa Ellen começou a chupar meu pau e logo desceu para meu reto e em seguida meteu a língua no meu cú. Foi uma sensação nova, mas ao mesmo tempo estranha, afinal, nunca imaginei que uma mulher iria fazer isso, mas deixei rolar! Ellen lambeu meu anel por uns instantes e perguntou se eu estava gostando. Respondi que sim.
- Então, posso incrementar mais? Perguntou a safada.
- Como assim? Indaguei.
- Espere aí seu puto. Ordenou. Em seguida pegou um tubo parecido com uma pomada e tirou um pouco e passou em meu cú. Era lubrificante. Então disse:
- Eu quis dizer isso, seu safado! Disse e meteu um dedo dentro!
-Aí, cachorra, isso dói! Resmunguei. Mas Ellen nem ligou e continuou a meter e tirar seu dedinho do meu rabo e depois de alguns minutos, disse:
- Vem me comer cachorro, que eu quero rola!
Lembrei que não havia trazido camisinha, mas Ellen pegou uma no criado mudo e deu-me. Em seguida passou lubrificante em sua boceta e abriu as pernas e disse:
- Mete safado, você não quer isso? Então vem!
Sua bocetinha era pequena e depilada mais parecendo de uma criança, branquinha e por dentro bem vermelha. Pensei em chupá-la, mas como meu tesão era demais, fui logo metendo o nervo.
Ellen passou a gemer e dizer:
- Aí que delíciaaaaa, safadoooo... Mete, mete bem forte em minha bocetinha vai seu caralho.
Ouvindo isso passei a estocar com bastante força e velocidade. E disse:
- É assim que você quer sua vadia? Então toma rola, toma cachorra. Ahhhh... que boceta gostosa do caralho, ahhhhh.....
Fiquei por cima dela e passei a beijá-la com força, quase arrancando seus lábios rosados. Ellen suava e exalava seu cheiro de perfume e de sexo que dominou todo o recinto. Depois pedi que ficasse de quatro e agarrando em seus cabelos disse-lhe:
- E aí putinha, tá gostando, tá! Toma rola do teu macho!
- Aiiii... seu caralho, tá doendo meus cabelos. Fode cachorro, fode muito vai. Dizia a desconexa Ellen.
Peguei um pouco de lubrificante e foi aí que percebi seu cuzinho exposto para mim. Era apertadinho e rosado e piscava a cada estocada na boceta. Dando uma pausa, passei o lubrificante em sua boceta e logo meti minha língua em seu cuzinho, o que levou a Ellen a suspirar de prazer. Peguei um pouco mais de lubrificante e passei em meu pau. Foi aí que decidi fazer o mesmo que ela fez comigo e quando menos esperou meti minha rola em seu cú. Ao deslizar para dentro a cachorra deu um grito estridente:
- Aiiiiiiiiiiiiiiii.... caralho que dor da porra seu fresco! Quem mandou tu fazeres isso?!
Não liguei para seus lamentos e disse-lhe:
- Isso é por ter se atrevido a chupar e meter o dedo em meu cú sem pedir sua vagaba!
Ellen tentou sair, mas a segurei e pedi que se acalmasse que logo passaria a dor. Empurrei devagarzinho até que minha rola entrou e tocou em sua bunda. Fiquei parado um tempo, para passara dor. Ellen gemia baixinho, mas depois me disse:
- Começa vai! Mete logo no meu cú!
Comecei o vai e vem, devagar primeiro e depois que o cú folgou, acelerei as estocadas. Ellen gemia e gritava, mas ao mesmo tempo dizia:
-Ah, que gostoso! Ah, fode meu cú, seu safado. Fode, não era isso que você queria? Então, mete com força seu macho da rola grossa, fode muito forte vai!
Ouvindo suas palavras de “incentivo” eu delirava e meti com mais e mais força. O suor descia pelo meu corpo e a cama já estava ensopada de tanto líquido. Meti com tanta força que meu pau começou a doer até que eu, sem agüentar mais, disse que ia gozar e para minha surpresa, Ellen pediu para tomar meu leite, e assim o fiz! Gozei fartamente em sua boca e ela bebeu tudo e depois limpou meu pau deixando-o bem limpinho. Pedi para banhar-me e logo depois que ela banhou-se, conversamos sobre o ocorrido e lhe disse:
- Me desculpa por ter machucado você, não queria fazer aquilo, juro, mas é que vendo tua bundinha aberta e com o cuzinho piscando, não resisti!
- Relaxa gato, afinal, não foi a primeira vez que dei o cú. Apenas doeu por que foi de supetão. Só isso, fica calmo tá?! Disse Ellen.
Ellen falou com tanta “naturalidade”, que eu fiquei me imaginando um otário preocupado com algo que não precisava e vendo minha cara de trouxa, ela completou:
- Ora Mark, tu sabes que não sou mais virgem. Dei minha boceta aos doze anos e o cú aos 14, tu queres o que? Já falei que só me espantei por que foi com braveza e só!
Dizendo isso, Ellen me beijou e eu, por pura curiosidade perguntei:
- Desculpa, mas quem foi que tirou tua virgindade dos dois lugares?
Sem esboçar surpresa e na maior calma, Ellen me respondeu:
- As minhas “virgindades” foram tiradas pela mesma pessoa, mas depois te falo quem foi. Vamos almoçar?
Aceitei o convite e depois sai de lá satisfeito, mas pensativo, afinal, quem foi o sortudo que tirou a virgindade da mina? E por que ela não me disse que foi? Será que eu o conheço? Não sei por que fiquei com aquilo na cabeça, mas em breve eu teria a resposta. Fui para casa e fiquei o resto da noite pensando na transa e batendo uma punhetinhas só pra descontrair!
Por ora é só e mais uma vez deixarei meu email para contatos com homens ativo-passivos (casados ou não), acima dos 20 anos, bissexuais, que sejam discretos (pois minha mulher e família não sabem de minhas preferências), não afeminados, que sejam de João Pessoa (aos dos demais Estados, infelizmente, só posso corresponder-me via email.), para, quem sabe, realizarmos fantasias. Tenho 29 anos e demais dados, só via email. Espero que tenham gostado do conto. Obrigado e aguardo contatos!
Email:
OBS: só mantenho contato via email, não tenho MSN.