Layla: inversão no puteiro.

Um conto erótico de manicure
Categoria: Heterossexual
Contém 3785 palavras
Data: 22/11/2012 11:13:44

“Mete devagarzinho!”, foi a frase mais dita por mim durante quase dois meses que fiquei de resguardo. Depois daquela seção de fotos que fiz pra uma marca de biquínis, a ideia de turbinar os seios me tomou de vez. Conversei com duas amigas que já tinham feito a cirurgia e implantei próteses de silicone cônicas de 450 ml em cada mama. Agora sim me sentia proporcional na frente do espelho: 106 cm de quadril e 96 cm de busto. Absurdamente tesuda!

Nesse período não podia fazer esforço físico nem levantar muito os braços. Obviamente não estava atendendo aos clientes comuns que me ligavam, mas Wagner e Gil (meus garanhões VIP) se revezavam aqui no flat com a pica cheia de leite. Eu os recebia com uma chupeta caprichada, cuspia bem no cacete pra escorregar gostoso, depois me recostava no sofá e abria as pernas para que tivessem livre acesso aos meus orifícios até esvaziar o saco na buceta ou no cuzinho da vadia. Era gostoso, só que eu estava com saudades de trepar com força até ficar toda arrombada.

Quando o médico me liberou voltei a malhar e não foi difícil recuperar a forma, afinal, sempre fui fanática por malhação. O mais complicado seria refazer o meu saldo bancário que não estava muito saudável, conforme relatei em meu último conto [Layla peidando de prazer]. A salvação era a mesada que eu ganhava de Gil e o condomínio que Wagner pagava. Isso dava pra garantir o básico! Mas como eu ia abastecer o carro? Comprar meus cremes? Pagar a academia? Os tratamentos de beleza? A manicure? O cabeleireiro? A esteticista?

Pressenti que as coisas estavam para mudar quando Gil me ligou de noite:

- Oi, minha linda, como estão esses peitões novos?

- Maravilhosos e mais empinados do que nunca! – respondi faceira.

- Quero você aqui em casa amanhã de manhã, vou fazer um churrasquinho na cobertura com uns amigos e a minha cadela tem que estar presente. Chega cedo pra pegar uma piscininha, depois a gente curte o dia todo.

Ao acordar, no dia seguinte, tomei um banho bem gostoso, me perfumei e abri o armário pra escolher o modelito. Vesti aquele fio-dental de oncinha que ele me deu, a coleirinha e na hora de colocar o sutiã do biquíni realmente vi que estava com uma comissão de frente enorme. Foi difícil dar o nó atrás e a parte da frente mal cobria os mamilos. Pra completar: um shortinho jeans e um tamanquinho. Inconfundivelmente putana parti pra sua casa. Ao chegar lá fui calorosamente recebida com um beijo e um tapinha no bumbum. Gil me levou para o terraço onde já estava um cara com duas meninas. Fomos apresentados, era um jogador de futebol do qual ele era empresário. As duas meninas apenas acenaram de dentro da piscina e lá continuaram.

- Tira o shortinho aqui na frente de todo mundo e tira o sutiã do biquíni também. Quero você desfilando pra mim só de fio-dental e coleirinha, com os peitões de fora. – ele me disse baixinho.

Arrepiei na hora! Adoro ser mandada assim, prontamente obedeci, tirei primeiro o shortinho empinando bem o bumbum pra ele, depois a parte de cima do biquíni. Desfilei até a ducha com aquele fio minúsculo enterrado nas nádegas, a parte da frente - super cavada (querendo se encaixar entre os lábios da minha buceta) e as tetas balançando a cada passo que eu dava. Tomei uma chuveirada e entrei na piscina onde já estavam as duas meninas. Papo vai, papo vem... As duas eram gaúchas, a mais simpática se chamava Andressa, falsa magra, morena, de cabelo liso castanho claro e um rosto lindo; Thamara - mais calada - era uma branquela carnuda, com um belo traseiro e os cabelos pintados num tom loiro escuro. Nossa conversa fluía regada a goles de caipirinha quando o Jogador mergulhou e se recostou na borda puxando assunto conosco. Imediatamente as duas foram em sua direção, acariciavam-no e trocavam uns beijos. Muito falante, ele disse que as conheceu no pagode, enfim... Num dado momento o Jogador chama o Gil e pergunta:

- Aí, parcêro, tu qué que eu chame a Julia também?

- Não, aquele amigo não vem mais... – Gil respondeu evasivamente.

Sai da piscina e me deitei numa espreguiçadeira pra pegar sol, depois de uns 10min comecei a ouvir uns gemidos, abri os olhos e vislumbrei na piscina uma pegação deliciosa, o Jogador chupava os seios de Andressa enquanto Thamara o punhetava e deixava a bundinha a disposição de seus dedos. Cena linda! Quando dei por mim Gil havia abandonado a churrasqueira e estava de pé, ao meu lado, com o cacete enorme dentro da sunga. Sentei-me de frente pra ele e liberei a tora, bati uma punhetinha de leve e cai de boca na piroca ao mesmo tempo em que massageava seu saco. A rola latejava na minha boca anunciando que a porra estava chegando, preparei-me pra receber o leite quente na garganta quando o safado tirou a pica da minha boca e a colocou entre as minhas tetas siliconadas pra eu fazer uma espanhola. Juntei as mamas segurando aquele caralho que percorria o meu tórax fazendo os seios de buceta. Abaixei o rosto pro cacete entrar na boca, mas era difícil coordenar os movimentos sem levar seguidas cabeçadas no queixo, seguimos assim até ele gozar forte na minha cara.

Levantei e fui à ducha lavar o rosto, enquanto isso a felação corria solta entre o Jogador e as meninas. Thamara de quatro no deck da piscina tomava no cú enquanto chupava Andressa, depois trocavam. Fiquei impressionada com o ritmo do Jogador, que comia as duas sem lhes dar descanso. A pele bem branca de Thamara contrastava com o vermelhão de seu rabo recém surrado pelo caralho do Jogador que agora invadia Andressa pela buceta. As duas se beijavam numa gemeção enlouquecida.

Debaixo da ducha fui abraçada por trás e senti a rola roçando meu bumbum. Gil desligou o chuveiro e fez com que eu tirasse o fio-dental. Começou a me beijar na nuca e foi descendo pelas costas até chegar no bumbum. Agachou-se e começou a me chupar por trás. Abri bem as pernas, sentia a língua no grelo e depois forçando meu cuzinho seguidas vezes. Gemia de tesão, o safado levantou, voltou a me abraçar por trás, suspendeu minha perna direita segurando minha coxa por baixo e atolou o rola na xoxota. Consegui apoiar o pé num vaso de planta, empinei bem a bundinha pra sentir a pica invadindo minha buceta.

Segurando-me pelas ancas como se fossem alças, ele abria minha bunda e socava o caralho com força, sentia uma pressão gostosa nas paredes do útero. De olhos fechados gemia feito uma cadela no cio. As bombadas eram intercaladas e profundas, o safado tirava o cacete quase todo e depois enterrava com violência, parecia que a cabeçorra sairia pela minha boca. Refém da situação eu era tomada por ondas de orgasmo quando duas mãos a mais passaram a deslizar pelo meu corpo. Abri os olhos e vi Thamara me acariciando nas coxas, no bumbum, até parar no meu grelo. Com seus dedos delicados massageando minha xotinha e aquela rola bombando com força gozei gostoso.

Nunca havia sido tocada assim por uma mulher, mas aquela situação estava tão tesuda que trocamos um demorado beijo de língua. Safada que só ela, aproveitou para cair de boca nas minhas tetas enquanto Gil massageava o meu cuzinho cheio de más intenções. Estava fora de mim nessa felação deliciosa, quando ele disse a Thamara:

- Prepara a bundinha dela que eu quero comer o cú da minha cachorra loira!

Fui levada à espreguiçadeira por ela que, delicadamente, me posicionou de quatro, iniciando uma chupeta maravilhosa no meu cuzinho e introduzindo dois dedos na minha buceta. Eu rebolava de tesão e recebia tapinhas nas nádegas. Que gaúcha tarada!

- Tuas marquinhas são muito tesudas, viu?! Se eu tivesse um cacete comia esse cú rosado o dia todo, putinha! – ela me provocava.

- Aiiiii, delícia! Tira esses dedos da minha buceta e enfia no meu rabo! – gritei.

- Tu gosta de tomar no cú, é? Diz que gosta, diz!

- Eu adoro tomar no cú. – respondi ofegante.

Thamara cuspiu no meu buraquinho e posicionou a piroca de Gil, dura feito aço, que atravessou minhas pregas impiedosamente. Com o cacete atolado no reto sentia seus pentelhos roçando no bumbum, e gritava ensandecida:

- Castiga esse cuzinho, castiga safado!

- Que bunda gostosa, filha-da-puta! – dizia ele socando o cacete no meu cú.

- Ai... Ai... Ui... Faz essa vadia cagar pra dentro faz!

Assim tive meu rabinho duramente castigado, Thamara sentou-se de frente pra mim com as pernas abertas para que eu chupasse sua buceta. Minha primeira experiência com outra mulher estava sendo maravilhosa e fluindo naturalmente. Com uma rola atolada no cú e os lábios numa xoxota lisa e macia. Gil acelerou o ritmo das bombadas anunciando o gozo. Empinei bem a bumbum até sentir aqueles jatos quentes inundando minhas entranhas. Ele ainda ficou com a pica no meu rabo até eu terminar de fazer Thamara gozar, depois fomos todos pra uma ducha a três.

Ao entardecer fiquei conversando com as meninas. Gil e o Jogador estavam um pouco mais destacados falando sobre futebol. O papo estava ótimo, elas eram de Porto Alegre e estavam no Rio há 2 anos fazendo programa, como suspeitei desde o inicio. Fiquei sabendo que outra gaúcha, a quem elas se referiram como Tia Rosana, tem uma ‘casa’ aqui no Rio e me deram o contato dela

Na manhã seguinte liguei pra minha amiga Andrea, botamos a fofoca em dia e – como quem não quer nada – aproveitei para perguntar se ela sabia algo sobre essa Casa da Tia Rosana, ela disse que não tinha muitos detalhes, mas ouviu falar que era tipo uma boate. Fiquei em dúvida sobre o que fazer... Pensei nas contas que eu tinha a pagar, no padrão de vida que queria manter e resolvi ligar. Fui atendida por uma voz feminina rouca e de poucas palavras. Tia Rosana não me deu muito papo ao telefone, disse que queria me conhecer pessoalmente e passou um endereço no Recreio dos Bandeirantes, marcamos às 19hs. Como ainda eram 11hs da manhã, botei um biquininho e fui à praia reforçar o bronzeado. Deitada de bruços na areia com o rabão pra cima e a ‘asa delta’ sumindo entre as nádegas estava no meu habitat natural. Exibicionista por essência, cada vez que ia à água ou mudava de posição deitada na canga, reparava nos olhares dos homens ao redor. Cogitei fazer um topless para mostrar minha nova comissão de frente, mas quando dei por mim já eram quase 16hs e eu demoro muito no banho. Subi pro flat.

Me arrumando pra conhecer Tia Rosana optei por um vestido branco florido, pouco acima do joelho. Sutiã tomara que caia e calcinha branca fio-dental (como sempre!). Calcei uma sandália plataforma com acabamento em sisal. Uma combinação simples e sensual, afinal, não sabia o que me aguardava. No caminho, enquanto dirigia, um filme passou pela minha cabeça, como tudo isso começou após eu me envolver com o Wagner, todas as transformações que fiz na minha vida e no meu corpo. Até o meu nome verdadeiro deixei de usar, adotando a alcunha Layla (a nova Leila). Agora estava indo conhecer uma provável cafetina. Me senti mal, pensei em pegar um retorno na Av. das Américas e voltar pra casa. Mas, nesse ínterim realizei: não tem por que eu me sentir culpada. Não estou me tornando prostituta agora, já sou puta há algum tempo! Só que, até então, me prostituo somente pela internet, telefone e indicações. Agora estou indo pro puteiro também, ué! Sempre digo que ser puta não é profissão, é um estilo de vida. Que mal tem ganhar dinheiro com meu corpo? Malho demais e gasto à beça em clínicas de estética, salões de beleza, cirurgia plástica... Alguma recompensa devo ter!

Chegando ao endereço que ela me passou estranhei. Era uma rua residencial, de casas, fui procurando pelo número e, quase chegando numa avenida avistei um edifício de três andares, totalmente insuspeito, com alguns carros relativamente caros parados por perto e dois taxis. Estacionei e caminhei à porta, ao chegar lá um homem de terno me recebeu:

- Boa tarde?

- Bom tarde. Vim falar com a Rosana. – respondi.

O homem perguntou o meu nome e pediu pra eu esperar. Poucos minutos depois ele volta me diz:

- Entra e pega o segundo corredor à direita.

Aparentemente o que era um pacato edifício numa rua residencial, mostrou-se uma ‘boate’, estava num corredor de onde conseguia ver um pedaço do salão com algumas mesas e um palco onde duas mulheres dançavam nuas. Nesse momento um garçom veio na minha direção e pediu que o acompanhasse. Fui encaminhada a uma sala onde Tia Rosana me recebeu e começamos a conversar:

- É por isso que eu gosto de receber as meninas pessoalmente, Layla. Como eu ia ver toda a tua beleza pelo telefone? – disse ela simpaticamente.

Sorri e lhe respondi:

- Com certeza, as pessoas hoje são muito distantes, né.

- Sim, sim... Qual é a tua idade guria? – perguntou Tia Rosana.

- Tenho 32. – respondi mentindo.

- Tu pode levantar e dar uma voltinha pra eu te ver melhor?

Prontamente atendi seu pedido.

- Delicinha você, sabia?! Peitão, bundão, bronzeada, loirinha... Gostei!

Conversamos mais um pouco e ela me explicou sobre o funcionamento do local, no térreo funciona a boate e o bar, as meninas ficam se revezando entre o palco e as mesas. No palco dançam nuas e quando descem para as mesas interagem com os clientes em trajes mínimos. No segundo e terceiro andar são os quartos. A casa funciona de terça a quinta assim, e de sexta a domingo são os dias do swing. Segunda não abre. Depois explicar essas coisas ela me questionou:

- E aí, minha filha, topa?! Tenho todo interesse em ter uma guria como você no meu cast. Queria-te por aqui de terça à quinta, mas vemos ver se você passa no teste.

- Teste? – perguntei.

- Não se assuste, meu amor. Todas que trabalham comigo dançam no palco, é o meu critério. Tem umas que são tão lindas como você, mas na hora de ficar nua no palco travam, não conseguem nem sorrir naturalmente. Aí não ficam. Vem comigo pra você ver...

Descemos pro térreo e ficamos no bar, com uma ampla visão do salão e do palco onde duas meninas dançavam. Uma vitrine para excitar os clientes. A ideia, pelo que percebi, é nos exibirmos, pois nenhuma delas dançava pra valer. Bailavam, davam uns passinhos e rebolavam muito se mostrando. Fiquei super excitada com a ideia, dançar nua num palco... Adoro me exibir! Tia Rosana me levou pra uma sala atrás do palco que era usada como camarim e me apresentou às meninas que estavam lá. Depois falou:

- Pode tirar a roupa, Layla! Sinta-se como se você já fosse da casa.

Me despi, e ela seguiu:

- Nossa! Toda depiladinha com marquinha de fio-dental... Vai fazer sucesso!

Quando a música que tocava parou e, uma nova começou, recebi o sinal para entrar no palco. Respirei fundo e fui. De inicio senti um baita frio na barriga, mas depois o tesão foi tomando conta de mim a medida que reparava nos olhares dos machos. Bailava suavemente rebolando bastante para destacar o que julgo serem meus principais atributos; as coxas e o bumbum. Virava o rabinho para as mesas e agachava gostoso deixando meu buraquinho rosado a mostra, depois voltava a dançar de frente para os clientes deslizando as mãos pelo corpo a fim de destacar a buceta lisinha, erguia os braços e requebrava o tronco pros peitões balançarem... Me sentia super à vontade, como se tivesse nascido ali em cima. Reparava em alguns clientes que chamavam os garçons e diziam algo apontando pra mim, como se quisessem saber quem é a nova putinha da casa. Ao final da música sai do palco toda molhada, com um gostinho de quero mais. De volta ao camarim, Tia Rosana me disse:

- Quero que você comece agora! – abriu o armário, pegou um micro-vestido e me ofereceu. Vesti ali mesmo, era um tomara que caia preto, bem justinho e mega curto. Terminava no meio do meu bumbum, deixando metade das minhas nádegas e da bucetinha de fora. Me olhei no espelho e retoquei a maquiagem.

Desci pro salão, caminhava entre as mesas me sentindo a puta mais gostosa da casa, queria passar perto dos caras que mais me olharam enquanto dancei. Nisso um dos garçons vem a mim e aponta uma mesa, quando virei o cara piscou. Adoro andar com a bucetinha e o rabo de fora, principalmente quando sei que estou sendo observada. À medida que ia à direção de sua mesa dei uma levantadinha de leve no vestido pra deixar a xoxota e o bumbum ainda mais a mostra. Quando cheguei perto ele se levantou e puxou uma cadeira para que eu sentasse ao seu lado.

- Você bebe alguma coisa? – ele perguntou.

- Hmmm... Aceito uma vodka com redbull. – respondi.

Imediatamente ele pediu ao garçom e seguimos conversando:

- Nunca te vi por aqui. Fiquei encantado com sua beleza. A Rosana sabe escolher suas meninas.

- Obrigada. Sou nova na casa mesmo.

- Você é Layla, né? O garçom já me disse.

Nossa conversa foi esquentando, Danilo era um homem alto, magro, de cabelos grisalhos, que aparentava ter uns 45 anos. Boa pinta, bom de papo... Conversávamos há uns 10min, estava super excitada com toda situação - era minha estréia no puteiro - faria tudo pra agradar meu cliente.

Subimos para um quarto, reparei que Danilo levava uma pasta, tipo de executivo, ao entrarmos ele tomou uma chuveirada e ficamos dando uns amassos, o danado foi super carinhoso, me colocou deitada de pernas abertas e começou a me chupar. Sua língua percorria cada centímetro da minha buceta arrancando suspiros de sua putinha. Intercalava dedadas deliciosas e acelerava o ritmo das lambidas no meu grelo quase me levando ao gozo. Eis que ele se levanta e eu me preparo pra levar pica, mas pra minha surpresa seu cacete ainda estava mole, quando esbocei a reação de abocanhá-lo ele me empurrou pra trás e começou a chupar meus seios mordiscando de leve os biquinhos, fiquei toda arrepiada. Implorava pra que ele metesse, mas tive novamente a xoxota atacada por sua língua nervosa, prestes a gozar senti meu grelinho sendo aprisionado entre seus lábios e chupado vigorosamente, gozei forte!

- Safado, você me fez gozar gostoso, sabia?! Agora, mete essa piroca na minha buceta, mete! – provoquei-o.

- Você gosta de dar esse cuzinho, Layla? – ele perguntou.

- Adoro! É uma das minhas especialidades esconder rolas enormes no rabo!

- Bom saber! Porque quem gosta de dar o cú, geralmente também sabe comer bem um cú.

Ao dizer isso ele se virou, abriu a pasta que levava consigo e tirou de lá um consolo e uma cinta, encaixou-os, virou pra mim e disse:

- Vem! Agora é sua hora de me fazer gozar!

Fiquei surpresa, sem ação. Nunca tinha feito inversão, mas sei muito bem como gosto de ser enrabada. Vesti aquela cinta com a piroca, o putinho se colocou de quatro, vim por trás e iniciei uma chupeta bem gostosa no seu cuzinho ao mesmo tempo em que lhe batia uma punheta. O pau foi crescendo, sentia seu buraquinho piscando com os movimentos da minha língua, quando percebi que ele estava no ponto, falei:

- Agora vou fazer o cú do meu putinho...

Dei dois tapinhas no bumbum dele, apontei o cacete e enterrei até a metade! Suas nádegas arrepiaram na hora. Fiz um intervalo pra ele se acostumar e depois meti o resto. Exatamente como Wagner faz comigo, só que sua piroca é de verdade e muito maior do que o consolo que eu usava.

Bombava devagar o rabo do puto, que gemia cada vez que eu enterrava tudo. Seu cuzinho estava mais relaxado e o consolo deslizava mais fácil, segurei-o pela cintura e comecei a castigar gostoso. O safado se punhetava enlouquecidamente enquanto era enrabado.

- Tá gostoso tá?! Bate punhetinha mesmo enquanto sua puta esfola esse rabinho.

- Mete, safada! Mete! – ele dizia ofegante.

A essa altura minha buceta estava encharcada e meu cuzinho ansiava por uma surra de pica. Estava fazendo com ele tudo que meus machos fazem comigo, e eu adoro!

- Como você mete gostoso, safada!

Segui enterrando firme no seu rabo, louca de tesão. Abracei-o por trás encostando minhas tetas nas suas costas e aumentei o ritmo das metidas, ele gemia alto batendo punheta até que gozou. Tirei o consolo do cú dele e mamei seu cacete gozado até deixá-lo limpinho.

- Agora é minha vez! – ele disse.

Me colocou de quatro com o bumbum empinado, abri as nádegas com as mãos pra deixar meu cuzinho bem à mostra, ele tirou o consolo da cinta e introduziu no meu rabo como se fosse um parafuso, fazendo movimentos giratórios. Tive uma sensação deliciosa massageando o meu reto. Engoli tudo de uma só vez, afinal, estava habituada a receber cacetes bem maiores no cú. Ele tirou tudo, cuspiu no meu buraquinho e meteu de novo. Fez isso duas vezes, até que na terceira passou a enterrar muito forte e muito rápido aquele vibrador até o talo no meu cuzinho. Parecia um pilão socando de cima pra baixo. Arreganhava minhas nádegas o máximo que conseguia para que ele fosse mais fundo.

- Ai, caralho! Meu cú, porra! Ai... Ai... Ai... Que delicia! – gritava ensandecida.

A pressão e a rapidez com que ele atolava aquele consolo no meu cú eram frenéticas, parecia que seu braço não cansava nunca, fazia intervalos rápidos apenas pra trocar de mão e me fodia firme, sentia meu anelzinho queimar, sem me dar descanso o safado meteu dois dedos na minha buceta fazendo um vai-e-vem fulminante na xoxota e no cuzinho, ao mesmo tempo.

- Faz sua putinha gozar, caralho! Puta que pariu! Que gostoso! Ahhh... Ahhh...

Não resisti e gozei desabando na cama. Meu rabinho ardia mas não me sentia arrombada. Levantei pra tomar banho, pois o período já tinha terminado. Danilo me deu um beijo e pediu o meu telefone perguntando se eu atendia fora dali. Obviamente respondi que sim.

Ao descermos ele se despediu e foi embora, era quase meia-noite, o salão estava vazio e não tinham mais meninas no palco. Ainda fiquei um pouco por ali mas senti que naquela noite não ia rolar mais nada. Me dirigi ao camarim e troquei de roupa. Quando estava cruzando o salão para sair, Tia Rosana me chamou e disse sorridente:

- Terça, quarta e quinta, hein! Chega umas 17hs pra se preparar, eu abro a Casa às 18hs. Você agora é minha!

- Combinado, Tia! – respondi risonha e convicta.

Convencida de que faria muito sucesso naquele lugar voltei pra casa, feliz com a noite que tive e já pensando no dia seguinte.

Essa história só está começando!


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Comentários

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia minhas aventuras e me adicione: . Beijos.

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Nossa, tb sou um seguidor seu... sempre aguardo ansioso por novas publicações!!!

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Como não existe nota 11 só posso dar 10!

Já estou ansioso pelo próximo capítulo. Como faço pra conhecer a Layla, manicure???

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Essa Layla, me fez lembrar também da Dona Leila. Layla e Leila, mas que putas maravilhosas voces sào. tesudas. Lindo conto manicure!!!!

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Mais um conto sensacional da Manicure! Sigo a história de Layla desde o primeiro conto. Continue!!!

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Que show de conto gata. Puta declarada me deixa louco. Otima essa estreia na casa da Tia Rosana, adorei. Beijos nesses peitoes, parabens pelo conto

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muto legal..........continue........Lincoln

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