Resolvemos viajar para o Rio de Janeiro, a fim de relaxarmos um pouco e irmos conhecer mais uma casa de swing por lá.
Como os hotéis são muito caros, resolvemos ficar em motéis e acabamos ficando no Motel Fluminense, na Lapa.
Como eu sempre tive a fantasia da minha vadia atender a porta totalmente nua, quando pedíssimos algo no quarto, a fim de surpreender algum garçom, eu pedi e ela, prontamente, beliscando a buceta, segundo ela, foi atender.
Segundo ela o cara pirou ao vê-la totalmente nua e de tamanquinho de salto...rs...
Da porta de entrada da suíte até à mesa do café, tem um corredor comprido, uns 5m, ela foi na frente e deixou cair de propósito um prendedor de cabelo e se abaixou para pegar, com as pernas semi abertas e sem dobra os joelhos....
Quando chegou à mesa do café o garçom já estava de pau duro e ela, percebendo, safada como é, logo o convidou para tomar café conosco. Ele, babando, tocou-a nos seios e disse que não podia, pois a administração do hotel o mandaria embora se descobrisse...
Ela disse “- que nada...” E foi se agachando e tirando o pau dele prá fora, caiu de boca, deixando-o assustado e maravilhado ao mesmo tempo. Afinal a safada fode com a boca como se fosse com a buceta, conforme disse um amante dela...rs...
Eu permanecia no quarto, pois sabia se aparecesse, atrapalharia tudo, pois 99% dos caras que querem aventura não são liberais e não conseguem traçar uma vadia na frente do corno dela...snif...
Depois ela voltou para o quarto, louca atrás de uma camisinha, pois dizia que não via a hora de sentir o pau do garçom na buceta que já estava pingando.
Levou a camisinha e do quarto, enquanto batia uma, eu ouvia os gritos dela, combinados com o barulho do quadril do cara contra a bunda dela. O cara socou forte até gozar. Quando ele foi embora, meio atônito, ela voltou para o quarto, com aquela cara de puta mais gostosa e disse: _ Aquele pirralho só serviu para me aquecer e, sem dizer mais nada, voou em mim.
Mas isso já dá outra história...rs...
