Descobrindo o sexo.

Um conto erótico de Anita Guerreira
Categoria: Heterossexual
Contém 2256 palavras
Data: 27/11/2012 10:01:00

Olá queridos leitores, meu nome é Anita e a época dessa história eu tinha 17 anos, 1,68 de altura, 55 k bem distribuídos, bumbum arrebitado e seios médios, loirinha de olhos esverdeados e cabelos a um palmo abaixo dos ombros. Éramos duas garotas morando sozinhas em Curitiba, saímos do interior de Santa Catarina para poder estudar na capital paranaense.

Eu estava louca para fazer amor pela primeira vez, ano passado já tinha tido duas experiências aonde quase cheguei lá e neste novo ano estava decidida que transaria. Eu estava namorando firme com o Fernando e a oportunidade se apresentou quando minha irmã foi participar de um encontro de estudantes de engenharia em São Paulo. Eu teria o apartamento somente para mim. Pedi para o Fernando dormir aqui em casa comigo, pois eu estava com medo de ficar sozinha. Ele claro adorou a ideia. Era sexta-feira à tardinha quando o namorado da minha irmã foi leva-la ao aeroporto. Quando partiram fui me preparar para receber meu convidado especial. Tomei um belo banho, depilei minhas pernas e minha bucetinha também, me perfumei e coloquei um shortinho jeans de deixava a polpa da bundinha aparecendo, a calcinha era minúscula e a blusinha, uma frente única bem decotada e sem sutien.

Quando Fernando chegou foi logo me abraçando e me beijando e dizendo ao meu ouvido:

- Hoje você vai ser minha. Eu sei que você quer também. Vamos brincar um pouquinho?

Um arrepio percorreu meu corpo inteiro. Ele continuava a me beijar, agora no pescoço ao mesmo tempo em que acariciava meus seios, colocando suas mãos por baixo da minha blusinha. Ele continuava falando no meu ouvido.

- Sei que você está nervosa, mas não fique. Quer perder sua virgindade comigo?

- Quero. Respondi e beijei-o com mais vontade ainda.

Começamos o amasso no sofá, e logo eu estava sem a blusinha, e com meus peitinhos sendo apertados e sugados. Logo Fernando chegou ao meu shortinho, desabotoando-o e me deixando somente de calcinha. Ele achou melhor irmos para meu quarto, onde teríamos mais espaço. Chegamos ao quarto e fui ajudando-o a se despir deixando-o somente com a cueca. Queria sentir novamente um pau na minha mão e fui logo tirando a cueca do Fernando e vi aquele membro pular quase no meu rosto. Peguei e fui logo masturbando aquela maravilha, apalpando suas bolas e deixando Fernando maluco.

- Chupa Anita...chupa. Falou Fernando.

Não fiz doce e cai de boca. Fazia igualzinho me ensinaram, comecei passando a língua desde a pontinha até o saco. Fiquei lambendo até que Fernando implorou para que eu colocasse tudo dentro da boca. Então fui colocando bem devagar saboreando cada centímetro da sua vara. Fernando gemia gostoso, me chamava de putinha e dizia que estava muito gostoso. Logo ele pedia para que eu parasse se não ele ia gozar. Colocou-me deitada de barriga para cima e senti minha calcinha deslizando pelas minhas coxas, pernas e pés, por fim eu estava nuazinha e Fernando abrindo minhas pernas e começou a passar a cabeça do seu pau na minha xaninha. Aquela esfregação me deixou bem lubrificada e louquinha para receber aquele pau gostoso. Fernando forçou a entrada da minha vagina e depois de algum esforço penetrou-me. Doeu muito, mas resisti bravamente, mordendo meus lábios e agarrando o lençol com força. Ele se movimentava dentro da minha bucetinha me fazendo mulher. Quando eu começava a sentir prazer ele gozou. Senti-me um pouco frustrada, mas pensava que ele já iria se recuperar, coisa que não aconteceu. Ele simplesmente me deu um beijo e foi tomar uma ducha. Fiquei ali na cama sozinha pensando mil coisas. E quando resolvi acompanhar Fernando no banho ele já estava saindo do box, se vestiu e disse que tinha de ir embora, que tinha um compromisso me deu outro beijinho e foi embora. Fiquei arrasada, estava ali nua e meu homem tinha ido embora e me deixado sozinha naquela situação. Entrei no chuveiro e comecei a chorar enquanto pensava em tudo que havia acontecido. Será que eu tinha feito alguma coisa errada? Será que ele não gostou de fazer amor comigo? O que tinha de errado comigo?

Quando estava saindo do banho toca a campainha. Enrolei-me na toalha e corri para atender, pensei que era o Fernando, mas quando abri a porta dei de cara com o Eduardo, o namorado da minha irmã. Fiquei meio sem jeito, não sabia o que fazer. Eduardo entrou e falou que tinha esquecido o celular e perguntou se eu havia chorado, pois meus olhos estavam vermelhos.

- Coisas da vida Edu. Falei ao mesmo tempo em que procurava o celular. Lá estava ele em cima da mesa da sala.

Eduardo agradeceu, porém se recusou a sair enquanto eu não falasse o que tinha acontecido. Então comecei a chorar copiosamente. E comecei a falar o que tinha acontecido, disse que eu devia ser péssima de cama para o Fernando ter saído daquela maneira. Eduardo abriu um grande sorriso e disse que não havia nada de errado comigo, falou que deveria ter sido a primeira vez do Fernando também e que ele devia ter ido embora de vergonha de ter sido muito rápido. Contou também que a primeira vez que uma garota tinha segurado o seu pênis e ejaculou na mão dela na hora e riu muito relembrando a cena. Comecei a rir também enquanto Eduardo disse que eu estava precisando de um chá e foi logo preparando a infusão. Continuamos nossa conversa na cozinha e ele me consolando. Dizendo que a primeira vez de uma mulher pode ser decepcionante, porém com o tempo e a prática tudo melhorava. Eu estava ficando alegre, o Eduardo realmente me tirou do fundo do poço. Comecei a olhar o Edu enquanto ele continuava a falar e pensamentos mil passavam pela minha cabeça. Será que seria um pecado muito grande cobiçar o namorado da irmã? Creio que não, afinal eu queria que o Edu apenas fizesse sexo comigo. Comecei então a fazer algumas perguntas para o Eduardo.

- Você me acha atraente.

- Sim, muito.

-Você me acha realmente bonita.

- Nossa Anita que pergunta. Você é uma gata.

- Minhas pernas não são feias? E quando fazia a pergunta levantei a toalha deixando a mostra minhas coxas.

- Não...Naaão...uau...suas pernas são lindas.

- Então devem ser meus seios. Creio que o esquerdo é maior um pouquinho...o que você acha. Abri a toalha deixando a mostra meus seios.

- Nossa Anita eles são perfeitos...mas pare com isso que eu não sou de ferro.

-Você faria amor comigo Edu?

- Sua safadinha...é isso que você quer né...não eu não faria amor com você.

Aquelas palavras me tiraram o chão, eu estava sendo rejeitada pelo meu cunhado gostosão. Mas quando eu estava desistindo ouvi ele falar baixinho ao meu ouvido.

- Eu não quero fazer amor com você Anita...eu vou fazer sexo com você sua cadelinha.

Então ele me beija e já não sei mais onde foi parar a toalha. Quando me recuperei do longo e ardente beijo eu já estava nua no cola do Eduardo que me levava para o quarto da minha irmã.

- Vou te comer na cama da tua irmã...é isso que você quer né...vou te mostrar como satisfazer uma mulher...você quer pica e terá...

Agora a coisa ficou séria, pensei, Eduardo tinha 22 anos, 1,80m e devia pesar uns 80kg, branco, cabelos e olhos castanhos. Será que era muita areia para o meu caminhãozinho.

Chegamos no quarto ele me jogou na cama, disse para que eu relaxasse, que ele ia me chupar um pouquinho. Habilmente ele coloca sua cabeça por entre minhas pernas e começa a lamber minha bucetinha. Ele vai roçando a língua para cima e para baixo e dando beijinhos no meu clitóris. Eu estava alucinada, pela primeira vez estava sendo chupada, eu gemia alto e me contorcia de prazer. Eduardo realmente sabia proporcionar prazer a uma mulher. Ele colocava a ponta da língua dentro da minha xaninha como que procurando pelo meu mel.

- Agora vamos fazer um sessenta e nove.

- Sessenta e nove? O que é isso? Perguntei.

- Você é mesmo cabacinho ainda. Você já chupou um pau?

Acenei positivamente com a cabeça.

-Então me mostre o que sabe.

Eduardo então começou a tirar a roupa e a cada peça que caia ao chão ele se mostrava mais másculo. Quando saiu a derradeira peça, pude ver um lindo pênis, um pouco maior do que o do Fernando e um pouco mais grosso também. Eduardo deitou de barriga para cima na cama e me posicionou de maneira que eu pudesse chupar seu pau e ao mesmo tempo ele chupasse minha xaninha. Em chupar eu já estava diplomada e iniciei as lambidas preliminares enquanto senti a língua do Eduardo invadir novamente minha bucetinha. Quando mais ele me chupava mais tesão eu tinha em sugar aquele pinto, que agora já estava quase todo dentro da minha boca. Eu estava adorando chupar o Edu, aquele pau era muito duro e eu alternava as chupadas com lentas lambidas que iam até as bolas do saco dele.

Eduardo parou me colocou de ladinho na cama se posicionou por trás do meu corpo e disse.

- Assim de ladinho a penetração vai ser mais fácil...afinal você é uma quase virgem.

Aquelas palavras me deixaram totalmente arrepiada e com as mordidinhas no meu pescoço quase desmaiei de prazer. Foi a primeira vez que senti um pau roçando minha bundinha. Eduardo levantou minha perna e senti seu pinto esfregando nas minhas coxas e depois tentando encontrar minha xaninha. A penetração foi lenta e desta vez não doeu muito, senti somente arder um pouco. Ele era muito carinhoso, ele introduzia seu pau lentamente, parando e perguntando se estava doendo, como eu falava que não estava doendo ele progredia, até eu sentir que estava tudo dentro. Quando suas bolas tocaram meu bumbum tive meu primeiro orgasmo. Foi um gozo demorado, eu estremeci todinha. Ficamos assim parados, com o pau dele preenchendo minha bucetinha, até que ele começou a se movimentar, num vai e vem lento e muito gostoso.

- Mexe gostosinha mexe.

Eu comecei a remexer meus quadris no ritmo em que ele metia sua vara em mim.

De repente senti seu pau sair da minha xaninha, ele me colocou de quatro, deu uma palmadinha na minha bundinha e recolocou seu membro dentro da minha bucetinha, agora ele colocou de uma vez só, soltei um gritinho e ele disse.

- Isso geme gostoso. Agora vou te comer como se fosse uma cadelinha.

Eduardo começou a meter forte, suas estocadas erar firmes e vigorosas, me fazendo gozar novamente. Ele gozou junto comigo inundando minha xaninha com seus jatos de esperma. Ele deixou seu corpo cair sobre o meu e ficamos assim até que senti seu pau amolecer ainda dentro da minha bucetinha. Continuamos na cama no beijando e Eduardo me disse que eu era ótima de cama e que queria ficar a noite toda metendo comigo. Nossa me senti a mulher mais poderosa do mundo, afinal depois de uma tarde meio atrapalhado com Fernando minha noite com Eduardo estava sendo maravilhosa.

- Vamos brincar de outra coisa Anita?

- Vamos. Respondi com um sorriso maroto, eu estava ansiosa por brincar novamente com o Eduardo.

- Quero comer seu cuzinho.

- Ah tá...vai doer muito.

- Que nada gatinha. Não vai doer...e se doer um tiro. Eu sempre como o cuzinho da sua irmã e ela adora. Nos temos um creme que facilita a penetração. Você vai adorar também.

Eu não queria dor, mas queria experimentar e como estava entregue naquele momento deixei o Eduardo fazer o que queria. Em seguida ele foi ao banheiro e voltou com uma bisnaga, me deitou de bruços, separou minhas nádegas e foi lambuzando meu cuzinho com aquele gel. Ele falava para que eu relaxasse, mas como? A expectativa e o medo de sentir dor eram grandes, afinal receber aquela tora no rabinho não devia ser fácil.

Eduardo já de pau duro novamente acomodou seu pênis entre minhas nádegas. Sentir seu pau duro novamente me fez querer ele todinho dentro da minha bunda. Ele inicia a penetração, a cabeça do seu pau força a portinha do meu ânus, penetrando um pouco e causando grande de dor. Gritei e Eduardo perguntou se era para parar. Falei que não.

Eduardo coloca mais um pouco e para.

- Pare...pare...pare... Supliquei devido à dor ter aumentado.

Eduardo parou e depois de um tempinho, quando eu já tinha me acostumado com o seu ferro dentro do meu cu ele continuou, até porque sentiu que eu mesma forçava minha bunda contra seu pênis. Eduardo enfiou mais um pouco e eu já não pedia para ele parar. A dor não tinha ido embora, mas o tesão era maior e não pedi mais para ele parar. Aguentei aquela vara todinha. Aos poucos eu passei a sentir prazer, rebolando e pedindo para ser fodida.

- Vai mete tudo...me fode...vai...

E Eduardo me fodeu mesmo. Comeu meu cuzinho com gosto. O misto de dor e prazer me levaram as nuvens. Ele me enrabou por vários minutos até gozar dentro da minha bundinha. Desta vez não gozei, porém amei dar a bundinha. Acabamos adormecendo só acordei com o Eduardo me beijando, transamos novamente mais uma vez naquela madrugada.

Bom, minha irmã não desconfiou de nada e nunca mais surgiu outra oportunidade para que eu transasse com o Eduardo, porém nunca o esqueci daquele dia maravilhoso. Acabei terminando com o Fernando e a partir dai não parei mais de meter, adoro sexo, creio que sou viciada mesmo. Um beijão para vocês.


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E acredite... não foram poucos, gostaria mesmo de ver outro conto.

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