dando brilho na pica de papai - parte 3
Eu e Belinha, continuávamos nosso namorinho, ela agora estava constantemente em minha casa, e melhor do que isso, ela já ia direto para o meu quarto, tirava toda a roupinha, mostrava-se por inteira para meus olhos, e eu sentia o quanto ela queria sentir minha linguinha passeando em sua xotinha.
E eu, claro não dispensava aquele corpinho maravilhoso, de menininha tesuda e gulosa, eu já enfiava meus dedos em seu cuzinho e ela já aceitava, fazendo um rebolado bem gostoso, eu sentia sua xotinha lisinha ficar totalmente babada de tanto gozo, e ela pedia que eu enfiasse gostoso nela, e eu atendia a seus pedidos.
Um dia estávamos deitadinhas na cama, fazendo um 69 gostoso, quando vejo na porta de meu quarto, meu paizinho, olhei para ele e fiz sinal para que ele se aproximasse da gente, ele veio vagarosamente, olhando-nos com olhos de lobo guloso, e sua piroca dura tal qual uma barra de ferro, por dentro de seu short, quando ele chegou pertinho de nos duas, pedi a ele que tirasse o shorth e mostrasse sua caceta para a gente, mais especificamente para Belinha, pois ela ainda não o tinha visto nu, e nem tinha visto o trato que eu dava na piroca tesuda dele, e eu decidi que naquele dia, ela veria eu ser a femeazinha dele, e principalmente ver ele fuder meu cuzinho.
Segurei suas mãos e pedi a ele que me desse leitinho na boca, e que depois ele mostrasse a Belinha como ele me tratava como sua putinha, e ai, foi uma festa só, pois saímos do 69, eu me posicionei para mama-lo inteirinho, e troxe a cabeça de Belinha para perto de minha boca, então eu mamava a piroca de meu paizinho, e de vez enquando eu a beijava, enfiando minha língua o mais profundo possível em sua boquinha.
Fui sentindo a piroca de meu pai crescer dentro de minha boquinha, ele apertou minha cabeça de encontro a ele, e murmurou... vou gozar minha vagabinha, abra bem boca e seque a piroca de teu macho, e eu como uma louca, engolia toda a caceta, chegando as vezes a me engasgar, e ai corria aquela baba gostosa, que deixava ele bem escorregadio, Belinha estava inebriada com o que estava assistindo, e gemia gostoso, pois tinha seus dedinhos dedilhando se grelhinho, e pedindo sempre a mim que queria ver meu paizinho gozando em minha boca.
Quando ele finalmente descarregou todo seu leitinho em minha boca, eu a puxei bem para pertinho de mim, e dei-lhe um beijo cheio de porra de meu paizinho, e numa brincadeira de troca troca entre beijos, ela bebeu porra pela primeira vez, e pela carinha que fez ela adorou o gostinho.
Após esta brincadeira gostosa de arrancar leitinho de meu paizinho, ficamos os tres brincando na cama, e ela já totalmente livre de seus preconceitos educacionais, já se abria também para que meu pai pudesse mamar sua xotinha, e ai eu na realidade senti que Belinha era tão putinha quanto eu, pois ela pedia que meu pai a fizesse gozar gostoso, que ela queria também ser sua putinha. Brincamos por mais algum tempo, mamamos novamente a meu paizinho para deixa-lo novamente em estado de ereção, e finalmente pude deita-lo de costas na cama, e eu fui vagarosamente sentando em sua caceta, tendo Belinha como expectadora, e ela gemia dizendo que era tesudo ver meu cuzinho se abrindo para receber meu pai todinho dentro de mim, e que ela queria aprender também a dar o cuzinho, pois ela estava sentindo muito tesão e sentia que seu cuzinho piscava e cada vez que piscava ela sentia sua bucentinha babar de tesão.
Aquela tarde, foi muito gostosa, fizemos tudo que pudéssemos fazer, e Belinha começou a ter suas preguinhas arrebentadas, primeiro pelos dedos de meu paizinho e depois quando ele enfiou vagarosamente a cabeçorra de sua caceta naquele cuzinho quase que infantil, e ai ele falando disse que faria com o cuzinho dela, o que tinha feito quando arrancou meu cabacinho, primeiro vagarosamente, somente a cabecinha, não queria estoura-la toda, ate porque a mãe dela era uma puta, mais era barraqueira, e ela gemendo pedia a meu paizinho que fizesse gostoso do jeito que estava fazendo e que ela faria do jeito que ele quizesse, mais queria que depois meu paizinho dissesse a ela porque a mãe dela era puta e barraqueira.
Aquela tarde, Belinha já não tinha mais onde ficar inchadinha, seu grelhinho estava dolorido, sua língua estava adormecida de tanto mamar e ser mamada.
Voltaremos com o aprendizado dela, e podem ter certeza que valeu a pena nos termos ido bem devagar com a ninfetinha safada e putinha, tal qual como eu, parecíamos irmãs gêmeas na arte de gozar, como dizia meu paizinho, e eu o amava como amava a Belinha.
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