Meu nome é Otávio, Tavinho para os amigos. Tenho 21 anos, 1,82 m, magro porém musculoso pois gosto de malhar, bom dote, resumindo, sou um cara bonito e muito assediado pela mulherada. Desde os 14 anos eu não bato punheta. Conhecia as garotas mais saidinhas do bairro e da escola e não tinha dificuldade para transar. Ganhei fama de comedor. Aos 18 anos tirei minha habilitação e minha vida mudou para melhor: trabalhava, estudava e não dependia de carona.
Na volta da faculdade eu tinha que passar por uma conhecida avenida que era ponto de travestis. Eu passava por lá e olhava aqueles seres estranhos. Alguns eram simplesmente horríveis, verdadeiras caricaturas grotescas, mas havia outros que pareciam mulheres perfeitas, lindas de corpo e rosto. Estes aguçavam minha curiosidade. Já havia comido muitas garotas mas nunca havia comido um cuzinho, e aqueles travestis ofereciam aquilo.
Um travesti em especial chamava minha atenção. Morena linda, 1,75 m, sempre de biquíni fio dental, seios grandes e uma bunda de enlouquecer. Sabia que era homem mas ela era mais feminina e sedutora que qualquer mulher que havia comido. Comecei a fantasiar com ela. Numa noite tomei coragem e parei o carro ao seu lado. Combinamos o programa no qual eu seria ativo e fomos para o hotel.
Nunca havia saído com uma prostituta e não sabia como me comportar. Daniela era simpática e delicada. No quarto ela tirou o vestido (colocou apenas para entrar no meu carro) e a parte de cima do biquíni mostrando seus seios lindos. Eu estava tímido sentado na cama. Não sabia como me aproximar. Ela ficou na minha frente e colocou minha mão no seu seio. Era firme e duro, bem diferente dos seios naturais que conhecia. Ela percebeu que era minha primeira vez e começou a tirar minha roupa. Viu meu cacete ainda meia bomba, sorriu e começou um boquete delicioso. Descobri a diferença entre uma amadora e uma profissional. Nunca havia sido chupado daquele jeito. Ela chupava forte a cabeça, enfiava na boca até bater na garganta, chupava as bolas. Eu estava deitado e me deleitava com seu boquete.
Daniela disse que eu estava pronto para comer seu cuzinho. Pegou a camisinha e colocou no me cacete. Ficou de quatro e abaixou a calcinha. Achei estranho ver aquele saco pendurado no lugar da boceta. Ela passou gel no cuzinho e pediu para meter. Encostei o cacete e meti de uma vez. Ela gritou. Falou que doía. Eu nunca havia comido um cu. Não sabia que a primeira metida tinha que ser cuidadosa para o cu acostumar. Fiquei parado um tempo até que ela disse que eu podia meter gostoso. Soquei rola no seu cu. Era diferente. Não era apertado como diziam mas era mais apertado que uma xoxota. Daniela dizia coisas como:"ai, que gostoso", "delícia", "fode meu cu", "enche meu cu de porra". Nem parecia que minutos antes havia reclamado de dor no cu. Estava tão bom que gozei rápido. Costumo demorar para gozar, mas não levei nem três minutos para gozar.
Daniela comentou que eu era muito rapidinho. Senti vergonha da minha performance. Daniela falou que eu era muito bonitinho e que queria aproveitar mais um pouco. Achei justo pois somando boquete e metida não durou nem cinco minutos. Ela voltou a chupar meu cacete. Senti algo molhado no cuzinho e então seu dedo o penetrou. Ela havia passado gel no meu cu. Travei o cu mas não foi suficiente para espulsar o invasor. Daniela pediu para eu relaxar senão não ia sentir prazer. Fiquei encucado. Eu era um comedor, espada, e estava gostando de ser dedado no rabo. Resolvi relaxar e realmente o dedo proporcionou-me uma sensação deliciosa, até então desconhecida.
Daniela disse que queria comer meu cuzinho. Falou para eu deitar de bruços. O tesão era tão grande que obedeci. Ela colocou um travesseiro sob meu quadril para deixar minha bunda arrebitada. Passou mais gel e enfiou dois dedos. Senti incômodo mas não doeu. Senti Daniela encostar o pau no meu cu e travei. Ela, fez pouca pressão e disse no meu ouvido que eu tinha que relaxar senão ia doer muito. Relaxei e o pau entrou. Doeu pra burro. Ela falava para eu relaxar, que a dor já ia passar, mas doía cada vez mais. Ela ficou parada com metade do pau enfiado no meu rabo. A dor era insuportável, mas qualquer movimento que fizesse doía mais. Ela cochichava no meu ouvido que meu cu era apertadinho, que adorava comer um cu virgem, que eu era muito gostoso. Aos poucos relaxei a a dor diminuiu. Ela enfiou o resto do cacete até suas bolas tocarem as minhas. Novamente fez uma pausa para eu me acostumar. A dor era grande mas suportável. Não queria que ela mexesse para não doer mais. Daniela lambia meu pescoço e minha orelha causando arrepios. A dor foi diminuindo. Demorou um minuto ou mais para ela começar a mexer lentamente. A dor era grande mas o prazer que sentia era maior. Eu gemia baixinho com vergonha de mostrar que estava gostando de dar a bunda. Que besteira! Tinha um pau enfiado no rabo e sentia vergonha do travesti que me enrabava. Daniela passou a meter mais rápido. Sentiu que meu cu estava relaxado. Involuntariamente eu mexia o quadril. Ela falou que eu estava gostando e me chamou de viadinho. Caiu a ficha. Naquele momento nenhuma outra palavra me definiria melhor. Eu rebolava com dificuldade pois ela estava em cima de mim. Daniela disse para eu ficar de quatro. Ela tirou o pau do meu cu e eu levantei. Olhei para trás e pela primeira vez vi seu cacete. Era maior que o meu: uns 20 cm e grosso. Não acreditei que aquela beldade tão feminina tinha um cacete daquele tamanho. Onde ela escondia aquilo quando ficava só de fio dental na rua? Fiquei de quatro e ela voltou a enfiar o pau no meu cu. Doeu só um pouquinho. Foi uma dor deliciosa. Ela socava rola em mim e eu gemia. Não havia mais vergonha. Eu era um viadinho e queria pau no cu. Forçava a bunda para trás em busca de uma penetração mais profunda. Daniela castigou meu cu por vários minutos. Acelerou as estocadas quando disse que estava gozando. Eu nunca havia gozado tanto na vida. Era diferente. Meu pau estava mole e a porra vazava. Meu cu piscava sem parar. Descobri o que era o orgasmo múltiplo que já havia proporcionado a algumas garotas. Daniela continuou socando rola mesmo depois que eu já havia gozado. Estava gostoso. Ela perguntou se eu queria que ela gozasse na minha boca. Não esperava ouvir aquilo. Não havia passado pela minha cabeça esta possibilidade. Não respondi porque estava processando a ideia. Daniela tirou o pau da minha bunda e de colocou na minha frente. Arrancou a camisinha e enfiou o pau na minha boca. Não pensei, segui meus instintos de viado. Chupei um pouco e logo senti sua porra jorrar. Não pensei em doenças ou riscos, engolia tudo.
Daniela sentou na cama e disse que fazia tempo que não gozava tão gostoso. Eu fiquei calado. Só queria comer um cuzinho e acabei dando o cu e engolindo porra. Estava arrependido por ter descoberto esta nova face de minha personalidade. Sentia-me culpado por ter gostado tanto.
Ela foi ao banheiro se lavar e depois foi minha vez. Eu lavei meu cu, senti que estava meio aberto, frouxo e dolorido. Fiz gargarejo para tirar o gosto de porra da boca. Na hora de pagar, o preço era outro. Combinamos que só eu ia comer mas fizemos troca-troca e ela ainda gozou na minha boca. Negociei por hábito e acabei pagando o dobro do inicialmente combinado.
Voltei para casa pensativo e confuso. Não podia ser viado, eu era comedor, era espada. Como eu podia ter gostado de dar o cu? Como eu podia ter gostado de chupar seu cacete e pior, adorado engolir porra? Nas semanas que se seguiram, comi o maior número de garotas que consegui. Insisti em comer seus cuzinhos e comi alguns, causado dor e às que cederam pois não sabia como comer direito. Estava em conflito comigo mesmo. Até que uma noite, voltando da faculdade, peguei Daniela novamente. O programa seguiu quase o mesmo roteiro, mas desta vez demorei para gozar no seu cu e chupei seu cacete antes de dar a bunda. Entendi que era bi: gostava de boceta, cu e rola. Não sinto atração por machos, gosto de travestis delicadas e femininas.