Depois de um anuncio em um site de sexo e relacionamentos, fui procurado por vários casais com diversas fantasias diferentes. Um casal muito bonito daqui de São Paulo me interessou bastante. Eram muito jovens e bonitos, a menina então era linda. Morena de cabelos lisos e olhos cor-de-mel, um sorriso de menina, um jeitinho quase infantil. Imaginei como seria uma princesinha daquelas na cama, e como uma menina tão meiga possuía tantas fantasias, tantos desejos ocultos (ou já realizados?). Fernanda era um mistério completo para mim. Saímos e fomos para um Barzinho de que gosto, próximo a Santa Cecília. Um barzinho simples com ótima música ao vivo e bem frequentado, em sua maioria por mulheres que curtem MPB. Cheguei cedo, vestido de calça jeans e camisa vermelha, e achei uma ótima mesa, a uma distância que possibilitaria alguma conversa, mas ao pé de ouvido. o casal chegou e pude ver que realmente formavam um par muito bonito, aparentando felicidade e cumplicidade. Fiquei muito feliz em ter achado essas pessoas como amigos. Cumprimentei-os com beijos e antes de se sentarem tratei de separá-los:
- Fernanda, sente-se aqui e você aqui, Jorge, quero ficar no meio de vocês, para poder conhecê-los o melhor possível.
Sentaram e os sorrisos não saíam do rosto. Tinha agradado ao casal de imediato. Conversamos a noite toda, sempre tendo que colar rosto com rosto para podermos ouvir e sermos ouvidos. Jorge estava animadíssimo enquanto Fernanda tinha uma discreta alegria em seu sorriso. A noite rolou gostosa, entre carinhosos toques comuns e sorrisos. Elogiava o casal o tempo todo. Eram lindos e prometiam uma vida sexual vibrante. Quando já tínhamos bebido muitos Chopp, perguntei se queriam esticar algo ou se ficaria para a próxima oportunidade. Notei que Jorge olhava para Fernanda pedindo aprovação, e nesse momento, abracei-a de lado e falei-lhe ao ouvido:
- Vamos, Fernanda, estamos ansiosos para saber o que você deseja.
Sua discreta alegria deu lugar a uma excitação, deixando seu sorriso ansioso e nervoso, como de uma menina próxima a ganhar um presente.
- Vamos, vou para onde vocês me levarem.
- Motel? Minha casa? Sua casa? Perguntei diretamente a ela.
- Um motel então, acho melhor assim.
Também achei, já que ir para minha casa seria algo louco, inseguro, para aquele casal tão equilibrado. Achei sábia a decisão e gostei ainda mais de Fernanda.
Rumamos para o motel no carro do casal, queria que eles se sentissem anfitriões, como seu eu que tivesse deslocado com a situação. Os vidros “filmados” permitiram que entrássemos sem constrangimentos até a nossa suíte.
- Queria ver vocês se beijando, a noite estive entre vocês. Deixa essa química de vocês de perto. Finja que não estou aqui.
Controlei o dimer para uma luz aconchegante, achei uma música qualquer no rádio e me virei para buscar uma água, para beber enquanto apreciava aquela cena maravilhosa. Eles se tocavam de um modo muito carinhoso, completamente apaixonados. Seus beijos eram lindos e me dava vontade de estar no lugar do Jorge. Fernanda foi tirando a camisa de seu marido e eu interrompi:
- Não, Fernanda. Quando eu mandar...
Ela parou e vi que sua mão estava ansiosa, queria muito aquilo. Naquela hora. Mas apenas obedeceu.
- Pode desabotoar a camisa dele, Fernanda, devagar...
Me levantei e cheguei pertinho deles. Vendo Fernanda tirar um por um os botões, puxar a camisa para fora da calça e me entregou, em minhas mãos.
Continuaram beijando-se e se acariciando enquanto eu pendurava a camisa.
- Tire o cinto agora, amor.
Ela repetiu, vagarosamente e me entregou o cinto. Os beijos agora eram ansiosos e intensos. Eu era um freio no meio daquele casal com vontade de se devorar.
-Tire os sapatos e as meias dele, amor. Agora tire a calça.
Fernanda me entregou as peças e ameaçou colocar o pau do Jorge para fora da sunga.
- Somente quando eu mandar, Fernanda.
Ela deixou o pau do Jorge implorando seus carinhos e levantou-se beijando da virilha à boca, chupando seu marido por inteiro. Aquela menina com aparência meiga e ingênua tinha um fogo de ninfomaníaca. Era lindo ver como ela amava seu homem e o desejava. Eu estava louco para ver aquela menina nua, mas me controlava.
- Me dê a sunga dele, Fernanda, tire-a chupando ele inteiro, mas não toque em seu pau.
Ela desceu a sunga e lambeu a marca de praia com tanto ardor que pude ver o quanto ela desejava ter um pau em sua boca. Jorge de olhos fechados viajava no que ocorria naquele quarto. Fernanda me entregou a sunga com quase ódio no olhar. Ela estava enlouquecida, ajoelhada a centímetros do pau tão desejado do seu marido.
- Vou dizer e que você vai fazer e você vai obedecer, ok?
- ahã. Me respondeu acenando com a cabeça.
- Passe sua língua do saco até a cabeça e volte, sem colocar dentro da boca.
Fernanda obedecia, como uma tortura para todos, que queriam ver aquela cena de sexo oral selvagem naquele momento. o controle era total. Os limites estavam se estourando.
- Agora pode chupar. Quero ver o que você é capaz com essa sua boquinha deliciosa.
Ela chupava agora como uma profissional, a pica babada ia até sua garganta e voltava, ora lambia e me olhava nos olhos.
- Assim que você quer, meu Senhor? To chupando direitinho?
Eu enlouquecia com aquelas palavras, mas me mantinha firme por fora.
Fernanda chupou gulosamente e os gemidos de Jorge aumentavam a cada estocada em sua boca.
-chega... Vai fazer o menino gozar. Disse.
Ela sorriu e lambia com carinho.
- É que eu adoro esse pau! Respondeu.
Agora era Jorge que sorria com a resposta da amada.
-Tire o vestido dela, Jorge. Ela já está merecendo recompensa por essa chupada deliciosa.
Ele como que lendo meus pensamentos, deixou suavemente que o vestido caísse.
- Agora agarre ela pelas costas. Quero que você a acaricie e beije assim.
Fernanda hora virava o rosto para trás em busca da boca de seu amado, hora virava com cara de louca em minha direção. Ele a segurava firme e suas mãos percorriam seus seios e buceta, por cima de suas peças íntimas.
Mandei Jorge virá-la de frente para ele e desabotoei a parte de cima de suas roupas íntimas. Foi a primeira vez que toquei no casal dentro do motel. Me afastei e pedi que Jorge a agarrasse por trás novamente e me desse a peça de roupa que eu tinha retirado. Ele obedeceu e pude ver o peito lindo de Fernanda saltar na minha frente. Um seio pequenino de bico enorme e forte marca de praia. Tive vontade de chupá-lo naquele momento. Mas apenas pedi a calcinha dela ao marido.
Ele retirou e eu a levei até uma poltroninha de canto que existia no motel. Sentei-a na poltrona e coloquei cada pé seu em um braço desta poltrona.
- Chupa Jorge, me mostra como ela gosta.
Jorge chupava sua esposa e eu ia com o rosto próximo para ver de perto aquela bucetinha linda sendo chupada. Não resisti e coloquei meu pau para fora.
Colocava próximo ao rosto de Fernanda, que tentava a todo custo chupá-lo.
- Você está vendo isso Jorge ? Sua esposa querendo chupar me pau?
- Chupa amor, chupa mesmo que ele está merecendo.
Fernanda então agarrou com força me pau e começou a chupá-lo, sem jeito, pois Jorge a estava matando de prazer com sua língua faminta.
Tirei o pau da boca dela e ordenei Jorge a fude-la naquela mesma posição.
Fernanda gritava gemidos que podiam ser ouvidos no quarto vizinho.
- Ah, amor. Isso tudo ta muito gostoso! Mete!
Eu peguei em minha mochila um pote de gel lubrificante e comecei a passar no cuzinho da Fernanda. Passava um pouquinho e enfiava o dedo. Mais um pouquinho e enfiava novamente, agora dois dedos. Lambuzei muito em volta, anunciando o que viria a acontecer.
Falei ao ouvido de Jorge, para que Fernanda não escutasse:
- Quero que vá tirando devagarinho seu pau. A cada estocada você deixa ele mais para fora. A cada estocada você quase tire e recoloque o pau novamente.
- Jorge me obedecia e fazia longas estocadas, da cabaça ao saco, tudo deslizava para dentro e para fora dela, enquanto eu esperava o momento, ali pertinho da cena.
Quando num momento vi o pau de Jorge todo fora segurei-o o e posicionei no cuzinho de Fernanda, que teve seu cu estocado em uma única vez, mas tão lubrificado e relaxado estava que não sentiu dor alguma. Agora Jorge socava o cuzinho de sua esposa sem dó, com um sorriso de admiração estampado no rosto. Jorge tinha adorado a experiência, de ter um homem ajudando a enrabar sua esposa.
- Gostou da surpresinha que combinamos para você agora, amor. Perguntei a Fernanda.
- To gozando de tanto que amei. Respondeu Fernanda.
Jorge não conseguiu se controlar por muito tempo e logo gozou dentro do cuzinho de sua esposa.
Alguns segundos depois, Fernanda me dizia com respiração forçada:
- Nunca foi tão gostoso sexo anal para mim. Sempre fiz por fetiche, sei lá... Mas assim, sem dor e tão gostoso foi a primeira vez...
Nessa hora dei o primeiro beijo em Fernanda e chamei para tomar banho juntos. Retirei minha roupa sob o olhar curioso de Fernanda com o pau ainda duro como pedra, pela cena deliciosa que acabara de ocorrer.
Entramos os 3 no chuveiro e dei um beijo molhado em Fernanda, que menina deliciosa.
Beijava Fernanda enquanto seu marido lhe agarrava por traz e lambia seu pescoço e orelha. Fernanda de olhos fechados curtia mãos e línguas que adoravam seu corpinho lindo. nos enxugamos e voltamos para o quarto.
- Agora, corninho, é sua vez de olhar. disse para Jorge, arrancando um sorriso lindo de sua linda esposa.
Beijei Fernanda vorazmente, pois estava descontrolado, afinal eram oras de excitação, desde que a vi, no bar, até o sexo anal a centímetros dos meus olhos. Estava louco e comecei a chupar os pequeninos e lindos seios de minha moreninha. Ela estava louca, puxava meus cabelos quase querendo esfregar minha boca em seus peitinhos. Desci saboreando seu corpinho magro até chegar a sua bucetinha. Caí de boca, chupei seus lábios, seu grelinho, seu cuzinho, enfiei minha língua dentro de sua bucetinha, suguei ela inteira e quando as contrações de seus músculos estavam anunciando um orgasmo eu, rapidamente enterrei meu pau em sua bucetinha. Fernanda gozou assim, entalada em minha pica, sem nem ter provado minha penetração direito. Continuei fudendo, agora buscando meu prazer, pois nesse momento já não aguentava mais de desejo de gozar. Eu estava estocando furioso, e Fernanda percebeu que estava prestes a gozar e me pediu:
- Posso pedir uma coisa, meu senhor?- Agora você pode tudo! Respondi.
- Deixa o corninho do meu marido ver eu beber sua porra que ele adora.
Fudi ainda mais furioso, pelo pedido em tom de súplica feito por Fernanda para gozar na boca dela para seu maridinho corninho ver.
Tirei meu pau de dentro de minha moreninha e ofereci:
- Toma safada, toma o leitinho do seu mestre.
Puxei Fernanda bruscamente pelos cabelos, para estar próximo a seu corninho quando jorrasse porra na sua cara. Ele viu de pertinho meu leite espirrar em sua mulherzinha, eu segurava os dois pelos cabelos ela segurava meu pau, guiando para seu rosto.
Fernanda lambia os beiços, tamanha satisfação em que estava. Fernanda dividiu minha porra com um beijo apaixonado em seu maridinho corno:
- Eu te amo, amor. Só você para realizar tanta coisa para mim...
Empurrei o corninho para o lado e ordenei a Fernanda:
- Chupa, delícia... Quero ver meu pau brilhando e durinho novamente...
Fernanda chupou meu pau, um pouco, mas não consegui deixar que ela continuasse, precisava de uns segundos para me refazer. Jorge estava com o pau duríssimo, pois estava muito excitado com a cena anterior. Mandei que Fernanda cavalgasse no seu maridinho, para eu ver. Meu pau rapidamente se recuperou com a visão daquela mulher com corpo e jeito de ninfeta cavalgando como uma puta. Como ela rebolava de um jeito vigoroso. Como tinha energia aquela mulher de aparência tão meiga. Empurrei até encostar no peito de seu maridinho e comecei a chupar seu cuzinho, enquanto ele socava sua mulherzinha por baixo.
- Será que essa bucetinha só aguenta um pau, amor? Perguntei para Fernanda.
-até hoje, sim. Respondeu, sem parar de cavalgar de maneira maravilhosa seu homem.
- Posso tentar algo?
Ela me olhou assustada, mas respondeu que sim.
Junto com o pau de Jorge enfiei um dedo.
- Bom. Já coube um pau e um dedo. Cabe mais?
Agora já sorrindo ela respondeu:
- Não sei, experimenta.
Enfiei mais um dedo e impliquei:
- Sei agora que aguenta um pau e dois dedinhos... Continuo?
- continua... Disse quase que inaudível...
Peguei o gel lubrificante, lambuzei os dedos e enfiei junto com o pau de Jorge dentro de Fernanda, praticamente segurava o pau dele com a mão em concha, tornando-o uma tora grossa. Ela delirava e gritava de tesão.
- Vocês estão me arrombando !
Mandei Jorge agarrar sua esposa para ela ficar imóvel, lambuzei meu pau e tentei enfiar em sua bucetinha. Era difícil pois não cabia e estava muito lubrificado e o meu pau saía. Desisti e vi que o jeito era uma dupla penetração comum mesmo, já que a dupla vaginal foi impossível. Fui enterrando o pau no rabo de Fernanda vagarosamente. Jorge delirava com as carinhas de dor de sua amada. Eu continuava sem parar aquela deliciosa penetração. Quando terminei, senti o cavalgar daquela fêmea maravilhosa. Fernanda mordia o travesseiro mas não parava de fuder vorazmente. Quando estava para gozar, retirei o pau de seu cuzinho, retirei a camisinha e fui para frente, gozar nas boquinha faminta dela. Logo depois, Jorge também gozou na boquinha de sua esposa. Que nos chupou, alternadamente até que ambos os paus ficaram sem um gota de porra...
Bom...mais um conto delicioso, como todos sabem sinto prazer em fazer essas festinhas, inclusive vários casais me pedem para ser o ''mestre'' deles, lembrando, os nomes aki relatados são fictícios, e o conto somente foi postado com a autorização do casal, se quiserem entrar em contato comigo meu email é