Estou aqui outra vez, demoro a relatar contos porque minha vida é muito pacata, quase nada acontece. Vivo um romance quente com minha namorada que desconfia dos meu gostos e para não ser traída, tenta realizar minhas fantasias na cama. Enfia dedos no meu cú, semana passada me enfiou uma cenoura e pede que eu chame nomes de caras conhecidos nossos que eu tenha tesão. Na hora eu explodo de prazer, e devo confessar que só consigo gozar com ela por causa de nossos devaneios.
Mas mesmo assim de vez em quando, como já contei em outros contos, dou minhas escapulidas. Gosto de caras bem humildes, precisado mesmo de alguma grana ou de roupa e celular.
Pago para que eles me comam, me batam, me urinem, me humilhem, me transformo em outro Rodrigo, que sem mentira nenhuma, ninguém conhece, nem as pessoas que são mais achegadas à mim.
Ontem de manhã fui ao banco pagar umas contas minha e em frente à esse banco estava um rapaz com roupas bem esfarrapadas, inclusive sua bermuda tava tão folgada que dava prá ver sua cuéca marron segurada só pelo elástico de tão rasgada que estava. Aquilo já me deu um baita de um tesão, meu pau fica logo duro e tento disfarçar como posso.
Entrei no banco paguei minhas contas mas ele não me saia do pensamento.
Só que quando eu sai do banco, percebi que ele estava acompanhado de sua esposa, uma garota super nova, também esfarrapada e sua filhinha de um ano mais ou menos.
Então pensei:
- E agora?
Por sorte minha ele soltou a menina com a mãe e veio em minha direção:
- Ei mano me arruma ai dois reais prá eu comprar o leite da minha menina!
- Eu arrumo até mais- Respondi- Só depende de você.
Disse isso e apontei com os olhos para um beco pouco movimentado que ficava próximo àquele banco.
Fui em direção ao banco e ele disse alguma coisa a esposa e me seguiu discretamente.
Quando ele chegou lá eu fui categórico e disse:
- Quero sua rola agora.
Ele teve um certo impacto, mas perguntou:
- Prá onde que ir?
Lembrei-me de um matagal que fica a uns quinze minutos dáli e lhe falei.
- Vamos. respondeu.
No caminho meu coração disparava de emoção, tesão, o Rodrigo calmo já hávia sumido, quem estava alí agora era o Rodrigo devasso, puto, que ama chupar uma rola e tem tara de pagar por isso.
Descemos numa ribanceira, onde a chance de ser-mos flagrados eram mínimas.
Ele por ter uns 18 ou 19 anos ainda tem o seu primeiro bigodinho ralinho, tasquei-lhe um beijo na boca e senti aquele pelinhos na minha língua.
Tirei sua camisa, me lambusei no seu pescoço, braços, peito... Sentia cheiro e gosto de suor, mas aquilo me excitava.
Ví pela bermuda que seu membro já estava duro. Fiquei louco.
Me livrei daquela bermuda com pressa e ví a cuéca do meu pobre coitado que mal escondia aquele pau gostoso de tão rasgada que estava, mas mesmo assim senti inveja da mulher dele, como eu gostaria de passar dificuldades financeiras ao lado de um carinha tão lindinho e gostoso como aquele e com um caralho não tão grande mas super delicioso arrodeado de pentelhos.
Terminei de rasgar aquela cuéca, cheirei e sentir o cheiro de rola impregnado alí, fui as alturas.
Não me estranhem, mas esse é realmente meus gostos quando estou com um homem. Quem leu meus outros contos já sabe disso.
- Não se importe comm sua cuéca, te darei cuécas novas.
Comecei a chupá-lo como se estivesse morrendo de fome, e estava mesmo, já fazia mais de 5 meses que eu não colocava um instrumento daqueles na boca, so ficava fantasiando com minha namorada. estava com fome de rola.
Chupei, chupei, chupei, enquanto ele gritava de prazer e dizia:
- Caralho, méirmão, nem minha esposa me chupa assim!
- Eu sou melhor que ela. Respondi tirando só um instantinho o pau da boca.
Nisso desataquei minha bermuda coloquei minha vara prá fora que já estava doendo de tão dura, poxa vocês não tem ideia do quanto eu estava excitado.
Comecei me masturbar, controlando a mão para não gozar logo.
Já sentia o mel que saia do seu pau gostoso.
Pedi prá ele bater com aquele pau na minha cara e ele obedeceu. Depois falou como se estivesse chorando, suplicando ao seu patrão:
- Cara, deixa eu gozar, num tô guentando mais não!
Achei lindo o jeitinho dele suplicar e respondi:
- Goze, mas depois quero gozar sentindo seu mijo me banhando todo safado!
Ele estranhou, deu prá perceber, então falei:
- se não for assim, não vou te pagar direito.
-Certo, agora deixa eu gozar?
- Goze, meu menino, me dê leite bem quentinho na boca!
Não passou nem três segundos e ele encheu minha boca com um esperma quente e salobro enquanto urrava de prazer. Se alguém fosse passando por alí pensaria que alguém estava morrendo.
Cuspi toda aquela gala que escorreu pelo meu pescoço e senti que também não estava aguentando mais. estava quase gozando sem ser preciso nem tocar no meu membro.
- Me urina, vai! - Foi minha vez de suplicar.
Tirei toda minha roupa e esperei.
Seu pau ainda estava bambo e ele ficou fazendo um esforço danado para mijar, porém quando percebir as primeiras gotinhas quentes vindo em minha direção quase enlouqueci de tesão.
- Mija caralho, banha essa tua puta toda!
Nisso os jatos aumentaram,e como estava quente gente!
Ai eu gozeio, gozei jatos de espermas gritando feito um doido.
Passei uns três minutos pra voltar a mim.
Procurei a minha carteira, dei trinta reais à ele que ficou super animado coitado. E prometi lhe dá mais dinheiro e roupas novas, caso ele continuasse se encontrando comigo sem falar prá ninguém. Ele aceitou animado e foi embora se vestindo pelo caminho. Mas dessa vez sem cuéca, pois ela ficou comigo, para eu cheirar e me masturbar.
- Qualquer coisa você já sabe onde me encontrar. - Disse enquanto ia embora me deixando lá nú e todo mijado.
Quando tudo acaba me dá uma frustração, me sinto sujo e prometo a mim mesmo que aquilo nunca mais vai se repetir, mas será?
Me vesti e fui prá casa por um caminho deserto, o sol foi quem enchugou toda aquela urina que estava em mim. Fiquei morrendo de medo de encontrar alguém conhecido que parasse prá conversar comigo.
Entrei em casa sorrateiramente, tomei banho, liguei prá minha namorada prá não pesar tanto a consciência, afinal, voltei ser o Rodrigo de sempre.
