Quando meu nêgo e eu entramos em casa, ele foi logo me perguntando porque eu estava com aquela cara estranha, parecendo eufórica. Desconversei e entrei no quarto, mas ele me seguiu insistindo. Perguntou quem tinha me dado carona e então fui sentindo se podia ou não contar pra ele que há poucos minutos eu estava com a mão bem cheia com num pau gostoso.
- Nada, amor. Bobeira sua...
- Como se eu não te conhecesse. Quem te deu carona?
- O Henrique, aquele colega novo que te falei. Ele tava vindo por essas bandas.
- Sei... E foi só carona e pronto? Esse viado te cantou? Como ele é?
- E você agora é da polícia? Pra que tanta pergunta?
- Quero saber com quem minha mulher anda, ué! Conta logo!
- Ele deve ter uns 42 anos, é ruivo, magro mas tem uma bundinha bonitinha – falei sorrindo, esperando o esporro.
- Cachorra! Então anda por aí olhando a bunda desses viados?
- Sei não, amor. Mas de viado ele não tem muita coisa não.
Eu falava enquanto ia me despindo pra entrar no chuveiro. Estava só de calcinha, caminhando e balançando os peitos e meu marido me acompanhando feito cão farejador, querendo saber mais detalhe sobre o ruivo. Foi assim até o banheiro, quando me sentei no vaso pra fazer xixi e ele ali na porta. Meu nêgo adora me ver fazendo xixi e depois gosta de lamber minha xota. Eu acho nojentinho, mas deixo e depois deliro com a língua dele me fudendo.
Meu marido é um furacão, tem uma rola negra que cabe direitinho na minha boca gulosa, mas não sei o que me acontece, fico sempre querendo mais e ele, é claro, percebeu. Estávamos os dois nus embaixo do chuveiro, ele me roçando o pau na minha bunda porque sabe que me enlouquece e fazendo pergunta sobre o outro... Sentindo a rola me cutucando e ainda lembrando do pau do Henrique na minha mão, não resisti:
- Ele me beijou.
Ele parou o que tava fazendo, surpreso e com expressão de tesão, falou:
- Acho que não entendi bem.
- Ele me beijou e eu gostei. Ele meteu a língua toda na minha boca, a mão na minha buceta e eu agarrei o pau dele. Pau lindo, amor!
- Safada! Então você trepa com outro e me diz assim na cara dura? – Gritou me dando um tapa na bunda.
- Não trepei... Ainda. Mas se você deixar eu to muito afim.
Ele se esfregou atrás de mim com gosto, mordendo minha nuca e dizendo que nunca tinha visto uma puta tão descarada e gostosa quanto eu. Que agora eu ia ver o que era rola de verdade. Me encostou contra a parede e sem muita perda de tempo meteu o cacete na minha buceta já encharcada. Socou tão gostoso o meu macho, enquanto eu gemia descontrolada, dizendo que ele era o meu homem de verdade, os outros eram apenas aperetivo. Cada vez que ele me chamava de puta gostosa eu gemia mais alto, entrelaçando as pernas nele.
Eu acho que isso foi uma aprovação pra eu experimentar o ruivo pra valer. O que acham?
