Meu Cu

Um conto erótico de Theus
Categoria: Homossexual
Contém 2482 palavras
Data: 14/10/2012 18:52:22

Meu nome é Matheus. Nunca fui um menino muito popular na minha rua. Sempre preferi brincar sozinho na minha casa do que com os garotos da rua que eu achava muito grossos. Gostava mais de jogar vídeo game que ficar correndo atrás de uma bola. Isso vinha um pouco da minha mãe que era super protetora e conseguiu colocar em mim que brincar na rua era perigoso e coisa de moleques.

Quando eu saia de casa, por eu não dar bola pros meninos, eles sempre ficavam fazendo piadinha comigo e me chamavam de viadinho mimado. Eu, baixinho e magrinho, não tinha nem condições de brigar com ninguém. Apenas saia correndo. Na escola não era muito diferente. Sempre muito tímido, tinha pouquíssimos colegas.

O maior problema é que eu não tinha ninguém pra conversar sobre certas coisas. Não tenho irmãos. Meu pai nunca morou comigo. Meus tios me mimavam como a minha mãe. Então, comecei a descobrir as coisas sem ter muita explicação sobre elas.

Comecei a ejacular quando eu estava dormindo. Acordo no meio da noite com um fiozinho melado saindo do meu pinto. Fiquei morrendo de vergonha e nem falei daquilo pra ninguém. Mas isso despertou em mim uma curiosidade sobre meu próprio pinto e comecei a brincar com ele sempre que estava no banheiro e por isso comecei a gostar de ter ereção.

Na internet eu procurava fotos de pessoas peladas ou fazendo sexo. Não tinha coragem de procurar vídeos. Mas ficava olhando pras fotos e mexendo no meu pinto sem saber ainda bater uma simples punheta. Mas uma coisa que eu nem percebia por não ter menor noção das coisas é que eu reparava muito mais nos pintos e ficava comparando com o meu. Um dia, achei a foto de um cara sozinho com um pinto que eu achei muito bonito. Fiquei um tempão olhando pra foto e me esfregando com a mão. Depois disso as fotos de mulheres já não me despertavam mais curiosidade e eu procurava apenas fotos de homens nus e não gostava apenas dos pintos mas dos peitos, das barrigas e das bundas também. Pouco tempo depois, tinha um link no site que eu estava. Era um link de site de vídeos. Relutei um tempo mas depois tive coragem de clicar. Era um site só com vídeos gays. Foi a primeira vez que vi dois homens fazendo sexo e alguém dando o cu. Passei a noite toda vendo aqueles vídeos e adorando muito mais do que as fotos. No dia seguinte, de novo entrei no site de madrugada com a mesma hipnose. Vendo aqueles caras dando o cu, fiquei com muita curiosidade e enfiei o dedo dentro do meu. Fiquei tirando e colocando enquanto mexia no pinto. Foi uma sensação bem gostosa mas eu sentia que queria algo mais. Peguei uma caneta e enfiei. Tinha uma dorzinha que não era ruim. Desliguei o computador e deitei na cama. Fiquei o resto da noite, com a luz apagada e debaixo da coberta enfiando e tirando aquela caneta e comecei a fazer isso todos os dias. Isso mexeu bastante com a minha cabeça e comecei a imaginar como seria o pinto de alguns meninos da escola. Infelizmente, os que me despertavam essa curiosidade eram sempre dos que não conversavam comigo.

Eram vontades que eu não sabia explicar pra mim mesmo mas que me explodiam principalmente pela curiosidade de saber como seria se ao invés da caneta fosse um pinto igual aos dos caras do vídeo. E essa curiosidade continuaria por um tempo até minha mãe me colocar em uma aula de reforço particular. Não era um professor. Era um vizinho nosso. Ele não era muito velho. Mas era bem mais velho do que eu. Ele também era bem caladão. Quase não conversávamos fora dos assuntos escolares. Mas eu gostava de estar com ele. Era uma presença masculina que eu nunca tive. Era legal tê-lo cuidando dos meus estudos.

Com o tempo, começamos a nos falar mais enquanto eu estava na casa dele. Comentávamos sobre outros assuntos, falávamos coisas engraçadas e eu ria muito de algumas coisas que ele falava. E fui ficando mais a vontade na casa dele também. Já sentava mais largadão na cadeira, sentava na cama dele e depois da aula, enquanto minha mãe não chegava, ele deixava eu mexer no computador dele. Aí ficávamos olhando sites engraçados, vendo comunidades no Orkut e tudo mais. A liberdade e a intimidade foram crescendo tanto que eu comecei a me permitir tocar nele. De forma inocente. Escorar o cotovelo no ombro, cutucar a perna quando queria chama-lo, e ele da mesma forma. Um dia senti vontade de dar um abraço nele quando me despedi. Foi carinhoso e eu me senti muito bem fazendo aquilo. E comecei a fazer isso sempre. Tanto quando chegava com quando ia embora. Mas eu tinha vergonha de fazer isso na frente das outras pessoas. Só fazia quando estávamos sozinhos. Ele também começou a ser mais carinhoso comigo. Colocava vez ou outra a mão na minha cintura, no meu braço e na minha perna. E fazia vez ou outra brincadeira de cosquinha. Eu adorava. Me desmanchava todo encima dele quando ele me fazia cocegas.

Um dia eu não tava conseguindo acertar uma equação e ele disse que a cada erro ele faria um pouco de cocegas em mim. Eu ri mordendo meus lábios quando ele falou isso. Aí ele me puxou e me sentou no colo dele abraçando minha barriga e enquanto eu resolvia o exercício. Adorei sentar no colo dele. Nunca tinha sentado no colo de ninguém que não fosse a minha mãe. Nunca fiz uma aula de matemática tão divertida. O problema é que com o tempo virou realmente brincadeira e eu não conseguia mais me concentrar no exercício. Eu já nem queria mais acertar só pra ele fazer cocegas. E ele também já não tava nem fudendo pra equação. Larguei o lápis e o caderno, escorei no peito dele, ele se ajeitou mais na cadeira e fazia perguntas de matemática que não tinham nada a ver com o que a gente estudava. E eu continuei errando de propósito. Logo as cocegas viraram apenas algo parecido com massagem. Ele perguntava:

- 5x4

E eu:

- 25

E ele dizia que eu errei e esfregava as mãos no meu peito e na minha coxa. Eu sorria de leve e começava a gemer uma menina junto com cada risada. Começamos a falar mais baixo, a boca dele foi ficando colada no meu ombro e no meu pescoço. O corpo dele tava quente e as mãos dele, que já estava dentro da minha camisa, também. A respiração dele ficou forte e o coração bem rápido. Assim como o meu. Aí eu não quis mais responder nada. Ele me fez uma pergunta e eu disse:

- Não sei.

Ele disse

- Sabe sim.

E ficamos repetindo essas duas frases lentamente e bem baixinho enquanto a mão dele passava da minha coxa pra meu pinto, que já estava super durinho. Algo foi tomando conta de mim e minha voz e meus gestos foram mudando. Minha voz ficou mais melosa e manhosa e eu tinha vontade de rebolar meu corpo a cada resposta que eu dava. Ele já beijava a pele do meu ombro e do meu pescoço e com os dedos da outra mão que não estava no meu pinto, acariciava meus mamilos. Quando os dedos dele subiram pra minha cintura pra começar a entrar no meu short, ficamos calados e os dedos entraram. Foram entrando bem de vagar e eu fui sentindo aquele calor se aproximando da minha cueca. Aí os dedos também entraram na cueca e de primeira apenas um deles tocou o meu pinto e fez uma leve carícia. Deslizou até a boquinha da cabeça e deu uma apertadinha rodando meu pinto. Veio então a mão toda que esfregou meu pinto e minhas bolas. E depois começou a punhetar. Nessa hora fiz um comentário super besta, não faço a menor idéia do por que:

- Sua mão é quente.

- É?

Ele levantou, me deu a mão e me levou pra cama dele. Me deitou, levantou minha camisa, abaixou meu short e começou a chupar meu peito e depois foi descendo pela barriga até colocar meu pinto dentro da boca. Era muito gostoso. Nunca tinha sentido nada tão bom. Era quente e molhado e quando a língua dele passava na ponta era um pouco áspero. Quando ele tirou a boca, o ar bateu no meu pinto molhado e era como se eu tivesse recebido uma massagem super relaxante. Aí eu olhei pra cara dele sorrindo. Ele deitou encima de mim, voltou a massagear o meu peito e veio me beijar. Eu só fechei os olhos e abri a boca. Eu não sabia beijar mas adorei sentir a língua dele, os lábios dele e a saliva dele. Aí ele me pediu pra mexer a língua também dentro da boca dele. Foi meu primeiro beijo. Depois de um tempo beijando, perguntei pra ele se podia chupar também. Ele sorriu e falou que podia mas me alertou de que o pinto dele era maior que o meu. Eu falei que não tinha importância e pedi pra ver. Ele ficou em pé, eu sentei na frente dele e ele tirou o pinto pra fora. Na verdade o pinto não era nem de perto grande e grosso como nos vídeos que eu assistia. Mas o cheiro era muito bom e era bonito também pois era muito branco e quase não tinha pelos. Quando peguei era muito duro e a pele era solta. Subia e descia fazendo uma sensação gostosa na minha mão. Antes de colocar a boca, fiquei admirando por um tempo. Fazia muito tempo que eu queria ver um pinto ao vivo. Tantas vezes me excitei olhando para fotos deles. E agora eu não só via como tocava e sentia o cheiro. Quando fui chupar, queria fazer igual os caras do vídeo mas quando passei a língua na cabeça e senti o gosto, esqueci de tudo. Só queria degustar aquela delícia. E fui com tudo. Enchi a minha boca e a vontade que eu tinha era de arrancar de tanto chupar. Em pouco tempo a timidez e o receio passaram. Comecei a soltar meu corpo, a esfregar a bunda dele com as mãos, girar a cabeça, gemer e rebolar minha bunda sentada na cama. Ele passava as mãos em mim. Puxou meu corpo pra cima da cama mas eu não tirava a boca do pau. Me colocou de quatro enquanto eu ainda chupava e passou a fazer carinho e apertar a minha bunda. Até que começou a enfiar os dedos no meu cu. Eu nem me mexi mas fiquei louco. Era bem mais quente e macio que a caneta além de dar pra sentir que era vivo. Fora que era o corpo de outra pessoa. Meu pau já tava todo melado. Ele já devia estar quase gozando mas nem pensei nisso. Pare de chupar, me virei e nem disse nada. Só abri a bunda. Ele abaixou, deu algumas lambidas no meu cuzinho. Depois ficou em pé de novo e me disse que se doesse era só falar. Quando ele disse isso eu fiquei com medo. Me lembrei da dorzinha gostosa da caneta mas imaginei que pelo pinto dele ser bem maior a dor podia ser bem pior.

Ele encostou a cabecinha que ainda tava bem lambuzada pela minha baba, segurou o meu quadril e deu uma puxadinha pra trás. A cabecinha entrou. Na hora senti a mesma dorzinha da caneta. Ele começou a empurrar de solavanquinhos. Não entrou rápido como nos vídeos. A cada solavanco a dorzinha ardia. Ela realmente era maior que a da caneta mas assim como a da caneta era uma dor que eu gostava e me excitava. Ele me perguntou se tava doendo. Eu respondi gemendo que não. Nessa hora eu já tava com os dentes nos lábios. Ele deitou a barriga nas minhas costas, me deu um beijo no pescoço e passou a brincar com meu pinto com a mão direita. O pinto dele ia entrando e eu ia adorando a cada dorzinha. Teve uma hora que bateu em um lugar que doeu mais. Tive a impressão de que chegou no fundo. Aí empinei e olhei pra trás. Acho que ele entendeu. Aí ele começou a tirar. Achei que ele já tinha acabado e olhei de novo recriminando-o. Mas ele voltou a enfiar e depois tirou de novo. A cada vez que ele fazia isso entrava mais fácil e toda vez que esfolava a bordinha do cu eu quase morria e ia pro céu direto de tanto prazer. Era muito bom. Muito bom mesmo. Aí, sem tirar o pau da minha bunda, ele me pegou, subiu na cama junto comigo, e me colocou perto da parede onde eu apoiei as mãos deixando a bunda bem pra trás e ficando com o corpo empinado com a cabeça pro alto. Ele me abraçou e enquanto esfregava as mãos no meu corpo, no meu pinto e no meu saco, metia bem mais rápido e mais forte que antes. Nós dois gemíamos e respirávamos forte. Ele me mordeu o pescoço e dei um grito de ai bem fininho e gemido e pedi pra morder de novo. Depois enrolei meu braço na cabeça dele e dei um beijo no queixo. Ele começou a meter mais rápido e respirar mais forte. Encheu a mão com meu pinto e esfregou pra cima e pra baixo no mesmo ritimo. Aí senti o jato quente no meu cuzinho. Tomei um susto de cara mas logo achei gostoso. E com o jato quente no cu, a mão quente no meu pinto e a respiração quente no meu pescoço, algo correu a minha espinha, minhas pernas tremeram, minha vista ficou escura. Dei um gemido leve e senti minha porra pela primeira vez percorrendo como um jato o meu pinto e espirrando pra fora. Meu primeiro gozo. Tanto saindo como entrando. Ele acabou de gozar e meu cu tava todo melado. Minha porra estava a maior parte na mão dele.

Ele tirou o pinto, me virou de frente, me agarrou forte e começou a me beijar. Me deitou na cama, agarrei bem forte suas costas e ficamos ali nos beijando um tempão.

Enquanto estávamos deitados, a porra dele começou a descer do meu cu na colcha dele. Ele me levou no banheiro e me botou no bidê pra lavar um pouco. Quando minha mãe chegou, já tava todo vestido mas minha cuequinha continuou melando atrás até eu chegar em casa e tomar um banho. Demorou pra porra dele sair toda.

A partir disso, passamos a fazer isso todos os dias e mesmo quando eu não precisava mais de aula de reforço, insisti com minha mãe pra continuar lá só pra continuar dando o cu todo o dia.

Acho muito sexy essa expressão: “Dar o cu”. EU ADORO DAR O CU!


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Comentários

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Bem autêntico. Quando um garoto começa a se interessar por putarias mesmo antes de esporrear é bom sinal, pois, sem esporrear, dá pra endurecer o pauzinho várias vezes durante uma foda. Quando eu ainda não esporreava chegava a gozar mais de 5 vezes antes do meu comedor acabar,

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quero inscrever um conto como eu faço ??

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maravilhoso a iniciação de um viadinho que já sabia de sua tendência e recebeu deste macho carinhoso o melhor--sua expressão ADORO DAR

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Assim como nós as mulheres gostamos de um pau no cu, os homens tem o mesmo direito rsrsrsrsrs aliás a vida seria bem melhor se todos mundo fizesse o que quer. O que tem de homem que querdar o cu e não faz por preconceito... não sabem o que perdem. Assim como já chupei meninas que se arrependerema por não ter feito antes...

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Meu nao lei muito contos gay mas este e realmeste muito bom. Adoraria criar um cuzinho virgem dar de mama chupar peitinho. Beijar bundinha virgem. Entra em contato algum cizinho virgem.

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Muito bom, bem narrado, erótico. Dar o cu é uma das melhores coisas no sexo. Eu nem sei o que é melhor: dar o cu pou comer um cu? Bom é quando as duas coisas no mesmo ato, dando e depois botando, ou vice versa. Mas uma coisa é certa: DAR O CU É MARAVILHOSO.

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Não falar as nossas idades aqui é uma forma de garantir nesse caso que o conto não seja deletado rs

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Kkkkkkkkk. Você nem falou sua idade e nem a do seu professor na época. Fui criado um pouco igual a você. Minha mãe não deixava eu fazer nada, nada mesmo e isso foi um pouco chato.

Olha, nunca fui de meter nada no minha bunda, a não ser um pau. Mas um dia matei essa curiosidade metendo um dedo, não curti, não, preferi ficar só na punheta rsrs. Outra coisa. Tenho uma tara por professor, sempre quis ficar com um. Agora tem um de Matemática na facul tudo de bom. Fico só desejando ele, o que é uma pena kkkkk.

Seu conto foi maravilhoso.

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kkkkkkkkkkkkkkkkk quando li caneta nem li mas o reesto mas pelos comentarios trsrs ok legal

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ÓTIMO ESSE SEU CONTO, SE FOR REALMENTE VERDADE FOI UMA PRIMEIRA VEZ EXCELENTE! ME ADD PRA CONVERSARMOS.

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Adorei a história e a sua escrita...nota 10!

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5x4=25 kkkkkk

Me identifiquei com você assim como muitos dessa bagaça também.Quantos anos esse seu professor tinha?

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Hahahahaha. Tbm adoro, e tudo de primeira vez hein?

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