Já fazia algum tempo em que eu não ficava com nenhum homem e aquele momento significou muito pra mim, Roberto me beijava e me pegava com sede de prazer, então abri meu coração deixando explodir toda minha emoção ao pedir que ele estivesse por completo apenas comigo, tudo para receber um pesado e impiedoso não.
- Como assim não?
- Simplesmente não posso, não consigo me prender a alguém, não posso te dar o que você me pede, pois sei bem o que é que você procura: fidelidade.
- Você foi meu primeiro homem em muito tempo, não pode ser que seja tão frio assim.
- Me desculpa Leo.
- Isso é ruim... Eu realmente gostei de você.
Antes que isso se tornasse mais ruim do que estava me levantei da cama e coloquei minha roupa, era cerca de meia noite, trocamos telefones. Roberto me levou até o portão da casa, e me dei um ultimo beijo.
O telefone dele tocou e nossa despedida foi encurtada. Comecei a sair enquanto ele voltava pra dentro da casa, para atender o telefone, quando estava a alguns metros me lembrei da minha blusa que havia ficado debaixo da cama de Roberto, voltei para pegar e quando ia apertar a campainha ouvi ele falar ao telefone, parei imediatamente, eu sei que é feio ouvir a conversa dos outros, mais ele falava de mim!
Ele falava a respeito de mais um boy que havia entrado na sua lista, que era um antigo amigo de escola que ele conseguiu pegar sem esforço, mais a cima de tudo ele disse uma frase me destruiu “vou me aproveitar dele o quanto der depois arranjo outro”
Aquilo me doeu de verdade, e tudo isso depois que eu me abri pra ele... Sai de lá com o coração partido e as lágrimas aos olhos, parei no primeiro bar que vi e comprei uma garrafa de vinho. Comecei a beber e a andar sem rumo, quando percebi avia chegado e uma gruta (quase uma praça com bancos, poste de iluminação e arvores) ao lado da estrada para Poços de Caldas, o lugar estava isolado, sentei num banco e terminei de beber a garrafa, minhas lágrimas já não saiam mais, só me lembro de ter escondido minha carteira e depois deitar no banco.
Eu estava apaixonado.
Acordei no dia seguinte com o jardineiro do local me acordando:
- Ta mau em? é melhor ir pra casa agora! Ahahah
- Valeu!
Sai de lá depois de me sacrificar pra saber onde estava escondida minha carteira. Com a cabeça mais fria, e pensando melhor no que iria fazer.
Na sexta feira seguinte, no inicio do anoitecer, meu telefone toca, durante a semana morrendo de angustia e raiva prometi a mim mesmo que não iria nunca mais falar com ele, mais naquele momento meu coração disparou e não resisti em atende-lo, acabei fazendo um tom sério:
- Pronto.
- Leo?
- Sou eu Roberto.
- Oi, eu sei que você deve ta meio mau com o que eu falei naquela noite, mais eu não me sinto bem em um compromisso tão cedo.
- Entendo eu que confundi as coisas -. Morria de raiva, pra quem mais ele estaria falando mau de mim.
- Que tal a gente se falar pessoalmente to com sede de sua língua na minha boca.
- Eu não acho uma boa idéia.
- Mais eu já estou na porta da tua casa...
Nem quero saber como ele consegui saber onde eu moro. Naquela hora desliguei o telefone e minhas pernas não tinham mais forças pra me sustentar, fui até a porta e ele estava lá, lindo com uma jaqueta de couro. Quase que como impulso acabei falando:
- Entra não tem ninguém em casa – meus pais chegariam mais tarde.
- Que bom que eles não estão.
Ele entrou e já arrancou a jaqueta. Fomos até a sala ofereci algo para beber...
- Não eu quero você - ele se levantou e me prensou na parede, me deu um beijo que me deixou completamente sem fôlego. Não conseguia evitar e me impor, eu estava completamente dominado pelo desejo de possuí-lo e pela excitação, meu corpo se contorcia de uma forma alucinante, eu não conseguia parar. Fui deslizando minhas mãos pelo seu peito másculo até a cintura, tirei seu sinto e desabotoei sua calças, aquele pinto já fazia um volume enorme na cueca, mais ele segurou minhas mãos na parede enquanto me deixava cheio de chupões pelo pescoço, falava em meu ouvido.
- Você quer meu pau não é? Então implora.
- Eu quero seu pau na minha boca agora, deixa?
Ele soltou minhas mãos e eu fui descendo até ficar de joelhos, arranquei aquele pau gostoso pra fora e comecei a chupa-lo, ele tinha uma pau lindo, cabeçudo, vermelho, que babava na minha boca, fui engolindo cada vez, até conseguir uma garganta profunda que o fez urrar de prazer, passava a língua pela cabeça e dava leves mordidas, chupava freneticamente e passava seu mastro na minha cara, sentia que ele estava quase gozando então parei, queria prolongar aquele momento o máximo que eu pudesse. Ele começava a tirar minha roupa quando ouso o portão abrindo, meus pais!
CONTINUA...