Bom, meu nome é Alex, tenho 18 anos, moro em Itumbiara-GO, uma cidadezinha do interior, e a história que contarei é verídica. Sou moreno, alto, corpo malhado, e não-afeminado. Desde adolescente me envolvo somente com homens (prefiro os mais velhos) e sempre acontece em extremo sigilo. Eu frequento uma ONG, que trata de assuntos sobre o alcoolismo que comecei a frequentar à convite de uma amiga, para servir a parte administrativa da mesma. Depois de 3 meses que eu ia (todas as Quartas-Feiras), comecei a notar um menino que me chamava muita atenção pelo seu jeito másculo e silhueta corporal muito atraente, que até então não tinha falado com ele antes. Um certo dia, eu estava no escritório finalizando relatórios e de repente meu celular toca, era uma amiga de Uberlândia, a qual eu não falava há muito tempo. Sai da sala e me dirigi ao salão de festas, lugar que o tal menino não saía. Papo vai, papo vem, acabei a conversa e desliguei o celular. Fui até o bebedor tomar água e ali estava ele ao lado, sentado num banco, escutando música. Ele se levantou e me cumprimentou: __ Prazer, Vinícius!, eu respondi __ Prazer, Alex. Começamos a conversar sobre o último jogo da seleção, que havia acontecido no último Domingo, ele usava um perfume ótimo e se vestia muito bem, o que me chamava cada vez mais atenção, por aquele homem enigmático. Eu estava usando um anel. que tinha ganhado de um ex-namorado à uns 3 meses antes, o qual era muito bonito e gostava de usá-lo sempre que saía. Ele me perguntou: __ Que anel lindo, posso ver? Eu disse: __ Pode sim. __ Você está namorando? __ Não, ele é de um relacionamento mal sucedido, mas ainda o uso de recordação. __ Hum, posso ficar com ele? __ Claro que não! Ele tem um valor especial pra mim, e não posso me desfazer. __ Ah é? Estão vem pegar! Saiu ele, correndo pelos corredores escuros do salão com o meu anel. Eu sai atrás dele, com uma certa intenção... Eu, o segui até um galpão escuro, com entulhos e objetos usados em festas beneficentes da ONG. Ele me diz: __ Você quer? Então venha pegar. Ele me puxou, segurou minha mão e a direcionou ao seu pau (por cima da calça), que por vez, já estava bem duro, latejando. Eu fiquei louco na hora, mas estava meio constrangido e retirei minha mão. Eu disse: __ Que isso cara? Tá louco? __ Eu sei que você quer, já estava de olho em você, desde o dia em que tu entrou por aquela porta. __ Hum... Somos nós então... Respondi, fascinado por aquele homem gostoso. __ Então venha aqui, que eu quero você! __ Mas aqui? Não tem perigo de chegar alguém? __ Claro que não, conheço esse lugar como a palma da minha mão, ninguém vem aqui! Me dirigi a ele e comecei lhe beijar intensamente, com um tesão que eu nunca tinha sentido antes. Ele então tirou sua camiseta, me enfeitiçando ainda mais com aquele seu físico imponente e desejado. Eu também tirei minha camiseta, sem parar de beijá-lo. Eu passava a mão suavemente por cima daquele mastro de aparentemente 22 cm que estava latejando, pulsando com aquela situação tão prazerosa. Foi aí, que tomei iniciativa e desci devagarzinho, passando a língua pelos mamilos daquele peitoral e pelo abdômen sarado, até chegar abaixo do umbigo. Abri o zíper de sua calça e comecei a morder levemente por cima daquela cueca branca que contrastava com a luz da lua, que causava um efeito ainda mais excitante. Ele gemia de tesão e eu estava alucinado com aquela experiência tão sedutora e prazerosa. Abaixei a cueca e aquela pica saltou pra fora pedindo para ser mamada. Então comecei a chupar sem parar aquela pica gostosa de cabecinha cor-de-rosa, e que por sinal já estava "melada", com o fluido pré-ejaculatório, que é um fluido transparente, incolor e viscoso que é produzido pelas glândulas anexas do aparelho reprodutivo e que sai pela uretra do pênis de um homem que está sexualmente estimulado. Eu sugava com vontade e engolia tudo aquilo num êxtase descomunal, o qual nunca havia sentido antes. Ele gemia de prazer e olhava nos meus olhos, pedindo cada vez mais, mais e mais. Ele dizia: __ Vai, chupa gostoso, ele é todo seu, delícia. Eu succionava levemente os seus testículos, fazendo com que ele delirasse de tesão. Ele então pediu que eu me virasse, me puxando numa força bruta, me encochando naquela parede. Eu desci a minha calça e ele começou a passar aquele mastro por entre a minha bunda que piscava de vontade de ter aquilo dentro de mim. Ele então agachou, e começou a passar a língua no meu cu, me fazendo delirar de prazer com aquela situação. Eu revirava os olhos, sentindo aquele homem me fazendo um cunete tão delicioso, o qual nunca havia sentido antes. Ele então começou a enfiar o dedo, levemente no meu cu, e depois alternava e adicionava mais outro, até que ele enfiou quatro dedos de uma vez, eu estava sentindo um imenso tesão. Ele pediu pra que abaixasse, me apoiando na parede, e começou a enfiar aquele mastro gigante no meu pobre cu. Eu sentia uma dor intensa misturada com um prazer o qual nunca havia me submetido antes. Ele estocava, em um movimento de vai e vem, enfiando tudo aquilo de uma vez, gemendo de tesão. Ele metia com uma força bruta, me deixando com as pernas bambas, diante a espessura daquela pica tão grande e gostosa. Ficamos nessa posição durante uns 15 minutos, eu já estava exausto, mas ainda não estava saciado completamente. Trocamos de posição, ele se sentou num colchão que havia ali por perto e pediu que eu sentasse na sua pica, obedeci e sentei levemente, fazendo com que ele rugisse, como um lobo selvagem. Comecei então a rebolar naquele cacete, quicando num movimento que fazia com que eu pedisse cada vez mais. Ele então não aguentou e me avisou que iria gozar, ele então soltou aquele jarro de porra, enchendo o meu cu com o seu leite. Ele gemia de tesão, com aquele prazer que unia os nossos corpos e fazia com que eu me sentisse realizado, diante aquele macho que estava delirando juntamente comigo. Ele se levantou e pediu pra que eu voltasse a posição inicial (em pé), e novamente começou a meter mais intensamente ainda no meu cu. Eu estava adorando aquela sensação que nunca, homem nenhum havia me presenteado com tal feito. Ele então continuou bombando mais e mais, e depois de uns 10 minutos, soltou novamente mais um jato de porra, mas dessa vez ele avisou antes, tirando seu pau de dentro de mim, melando minha bunda todinha. Vestimos-nos, recompomos e nos despedimos com um beijo estonteante que tinha me deixado com gostinho de "quero mais". Ele então disse: __ Nossa, nunca, mulher nenhuma me deu tanto prazer como você me deu hoje! __ Que bom, que você gostou essa noite pra mim, vai ser inesquecível, e vai se repetir se depender de mim! __ Mas é claro que eu quero de novo, eu sou seu no dia que você quiser, é só me ligar. Ele me passou seu número, agendei, e disse pra ele sair antes de mim, que eu iria após. E desde então, já são mais de 3 anos, que vivemos essa aventura louca e sexy, o qual ele me surpreende cada vez mais, em nossas viagens com a ONG, em festas, em boates, enfim, vivemos um relacionamento aberto, o qual cada um tem direito e pode ficar com quem desejar. Atualmente, ele namora com a minha prima, por coincidência, quando ele me avisou, fiquei pasmo e sem palavras, mas isso não impede que continuemos a viver essa experiência (seu o consentimento dela, é claro). Bom, espero que tenham gostado do conto! Depois eu posto mais, sobre minhas experiências sexuais. Um abraço à todos, e até mais.
Meu amigo, meu amante.
Um conto erótico de Alex
Categoria: Homossexual
Contém 1330 palavras
Data: 05/10/2012 16:26:25
Última revisão: 08/10/2012 23:38:38
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