Trabalho em uma empresa com +/- uns 50 funcionários, a maioria mulheres, o que venho a contar agora aconteceu nesta segunda-feira e certamente irá acontecer na sexta próxima novamente.
Regina “nome fictício” é uma de minhas colegas de trabalho, tem 37 anos, morena clara, +/- 1,65 de altura e um corpo do tipo cheinha gostosa, com peitão e um bundão farto, o tipo de gordinha com tudo no lugar.
Já fazia um tempo que ela deixava a escapar em suas conversas que estava meio a ver navios em casa, era casado com um cara 10 anos mais velha que ela, meio sem interesse no quesito "Trepar", certamente faz a linha daqueles que em casa oferece a esposa apenas um papai e mamãe básico e deixa a verdadeira "putaria" para as mulheres da rua, ato falho que muitos maridos cometem, pois muitas das vezes a esposa quer SIM ser tratada como puta pelo homem que ama e na maioria das vezes é por não conseguir isso que acabam pulando a certa, por puro instinto, e é ai que eu entro "literalmente falando".
Sou negro, boa pinta, formado e com um bom papo, e ainda com um instrumento de 19cm, reto e grosso, faço amizade fácil, inclusive com mulheres, no caso de Regina eu já vinha sentindo um tesão enorme por ela, e sabendo que ela estava necessitando de "ajuda" resolvi ajuda-la.
Sexta passada "19/10" convidei Regina para almoçar comigo, ela prontamente aceitou sem saber minhas reais intenções, o almoço transcorreu normalmente e na volta viemos caminhando e paramos em uma praça, nessa hora que comecei meu ataque, comecei a falar com ela sobre a vida de casado, se ela era feliz e tal, foi quando ela soltou.. "sou sim, mas feliz totalmente acho que ninguém é..."
Perguntei então o que faltava a ela no casamento e ela disse que como o tempo a relação fica meio na rotina, foi então que ataquei.
Disse a ela que o homem nessas horas tem que se reinventar, que o grande problema é que muitos homens buscam apenas o seu prazer e esquecem que mulheres também querem se sentir plenas, ela respondeu com um "hummmm" então continuei, Disse a ela que se fosse eu o marido dela por exemplo, a relação não esfriaria, pois se tem uma coisa que sei fazer "e bem" é dar prazer a uma mulher e ela riu, ficou meio vermelha e me disse que era melhor mudar o rumo da prosa, eu insistir em continuar e ainda lhe disse que se ela quisesse eu poderia lhe dar uma demonstração de um prazer que ela nunca havia sentido e sem cobranças, pois não queria de forma alguma atrapalhar o casamento de ninguém, finalizei dizendo para ela pensar sobre minha proposta no final de semana e na segunda me avisar o que resolveu e fosse o que fosse, nossa amizade não seria abalada, ela ficou muda, não respondeu nem que sim e nem que não, então voltamos ao escritório e o dia transcorreu normalmente.
Domingo às 21hs, eu em casa sozinho e meu telefone toca, era ela, fiquei surpreso com tal ligação, alguma coisa aconteceu naquele final de semana que a fez tomar a decisão de me ligar, perguntei o que houve, ela não quis dizer, mas perguntou se minha proposta ainda estava de pé, que havia pensado muito e que estava disposta a aceitar, eu prontamente disse-lhe que sim, então ela pediu que a encontrasse antes do trabalho, já que pegamos às 10hs na firma, marcamos então às 7hs da manhã em um local.
Na segunda “22/10” cheguei ao local marcado 6:30 da manhã e ela chegou 10 minutos depois, nos cumprimentamos normalmente, ela entrou no meu carro sorrindo e fomos direto para o motel, chegando lá, ainda na garagem, meio ainda sem acreditar no que estava acontecendo, a peguei em meus braços, lhe dei um abraço forte e lhe tasquei um beijo daqueles de cinema, demorado, molhado e cheio de paixão, ela ficou toda arrepiada, deu um suspiro e não disse nada, levei então sua mão até minha calça e ela passou a mão por cima da calça e disse baixinho. “nossa parece grande”, a apertei novamente contra meu corpo e começamos a subir as escadas para a suíte.
Chegando no quarto comecei a beijar seu pescoço e fui lentamente retirando seu vestido, ela usava um daqueles vestidos que vão até os pés, para quem vê “parece” que a mulher está muito vestida, porém, basta um leve toque e pronto, a roupa toda vai ao chão de uma só vez, uma delicia, deixei ela só de calcinha e sutian, e assim a joguei na cama, dei-lhe mais um longo beijo enquanto tirava o restante de sua roupa, e enfim deixa-la nua, ela mostrava em seu olhar que estava adorando aquilo tudo, via-se que já há muito tempo não se sentia tão desejada por um homem, naquele momento eu ainda estava totalmente vestido e ela totalmente nua, tirei então minhas roupas, permanecendo de cueca, mas antes havia deixado o quarto escuro com uma leve penumbra para ela ficar menos retraída, e funcionou, comecei a beijar seus seios e ela suspirava, passei a mão de leve por sua buceta e ela estava totalmente lubrificada, ela tinha uma senhora buceta, então desci até lá e comecei a chupar aquela buceta cheirosa e depilada, bem lentamente, ela cada vez mais louca, começou a se estremecer toda e logo estava gozado seu mel em minha língua, me levantei e beije-a para que ele sentisse o seu sabor. Nesse momento ela então coloca a mão no meu pau sobre a cueca e começa a acaricia-lo, em seguida arranca minha cueca fora e faz saltar uma pica bonita, reta, grossa, com a cabeça avermelhada de 19cm, vejo a luxuria em seu olhar, percebi que ficou surpresa com o tamanho, não que eu seja nenhum super dotado, mas é notório quando uma mulher se depara com a maior pica que já viu na sua frente, uma vez que seu único homem fora seu marido, branquinho e meio barrigudo e sabe-se que é histórico que pica de Negão em sua grande maioria é uma senhora pica, a minha está na média, mas então, passado o susto ela começa a punhetar minha pica, não consegue fechar a mão toda em sua circunferência, então usa as duas, dou um leve toque em sua cabeça em direção a pica e ela entende na hora, desce e começa um delicioso boquete, no início ainda meio sem jeito, arranhando com os dentes, mas eu de forma cadenciada a ajudo a fazer da melhor forma, logo estava mamando feito uma puta no cio, depois de uns 10 minutos de mamada, meu pau já com as veias estourando, eu a levanto, coloco-a na posição Papai e Mamãe “Aditivada” que seria eu por cima dela, porém levantando as pernas dela sobre meus ombros e assim enfiando-lhe vagarosamente a minha pica que pouco a pouco vai entrando naquela gruta tão pouco explorada, logo já estou todo dentro e começo a bombar com força, vejo que ela mais uma goza intensamente e no meio do seu gozo vejo lágrimas em seus olhos, me assusto, mas ela diz pra ficar tranquilo, pois que estava chorando lágrimas de prazer, essa era nova pra mim, por uns 30 minutos trepamos em várias posições, de lado, de quatro, ela cavalgando em minha pica e eu sempre tomando cuidado para não gozar antes da festa acabar, ela já surpresa, pois dizia que seu marido a comia e não durava nem 15 min já estava gozando, típico de homens que não pensam no prazer das mulheres e apenas no seu próprio prazer, quando já tínhamos +/- uns 50 minutos de foda, pedi que mamasse meu pau mais uma vez, pois queria gozar, ela disse que nunca havia engolido sêmen “assim ela chamava” eu disse para não se preocupar, pois ela engoliria era porra de macho e caso não gostasse, poderia cuspir, eu estava tão excitado com tudo aquilo que bastou ela dar umas três sugadas que eu já comecei a jorrar jatos de porra em sua garganta e para minha surpresa ela não só engoliu como continuou sugando depois de eu já ter gozado, deixou minha pica brilhando e ao final se deitou em êxtase ao meu lado, pensando que havia terminado a sessão de prazer, porém, teve uma surpresa ao me ver descendo até entre suas pernas e lhe aplicando mais uma deliciosa mamada em sua xana molhada, ela disse que nunca tinha sentido isso antes, que seu marido após gozar simplesmente vira-se para o lado, falava algumas coisas sem importância e logo dormia, tinha mesmo que ser corno não é mesmo? Brinquei ainda muito naquele grelo dela e recebi mais duas gozadas na boca, deixei Regina em um estado de prazer e satisfação total e era esse meu objetivo.
Descansamos um pouco e fomos tomar um delicioso banho, pois já estávamos com o horário apertado por conta do trabalho, porém ainda no banho, comecei a fazer carícias em sua bundinha redonda e lisa e com as mãos lubrificadas com sabonete comecei a acariciar seu buraquinho rosado e aparentemente delicioso, ela me olhou e já foi logo dizendo: “Não faz assim, ainda sou virgem ai e esse seu brinquedão não vai caber ai dentro não...” Eu lhe disse que ficasse tranquila que na hora certa ela seria sim toda minha e que eu ainda iria lhe fazer sentir muito prazer ao entregar sua virgindade anal para mim, nos beijamos deliciosamente, nos vestimos e fomos embora para o trabalho, trabalhamos o dia todo como se nada tivesse acontecido, de diferente, apenas o sorriso em seu lindo rosto que perdurou por todo o dia, naquele dia ambos estávamos exaustos, porém satisfeitos.
Já convidei ela para repetirmos a dose na sexta “26/10” ela ficou de me dar uma resposta, disse a ela que em nosso segundo encontro iria lhe proporcionar ainda mais prazer através de lugares ainda inexplorados de seu corpo e é claro que ela entendeu o recado, pois respondeu-me com um “hummmm, delicia”
Caso nosso encontro ocorra na sexta, volto para relatar como foi.
Peço desculpas pelo tamanho do texto, mas gostaria de relatar o fato com o maior número de detalhes possíveis já que ainda está tudo aqui na minha mente, como se tivesse ocorrido essa manhã.
Abraços.
