Linhas Tortas - Capítulo II

Um conto erótico de PLPG
Categoria: Homossexual
Contém 696 palavras
Data: 22/10/2012 19:56:54

CAPÍTULO II – Onde os fracos não têm vez

“Fiquei pensando se a vida seria diferente nesse ano e se eu eventualmente faria alguma amizade, o que não era de meu feitio. Entretanto, fui acordado dos meus devaneios com uma visão que me deixou incrédulo e atormentado ao mesmo tempo. Era um garoto de cabelos loiros, bem alto, forte e de olhos azuis entrando pela porta da minha sala. Era Leonardo.”

Esfreguei os olhos para ver se eu estava enxergando direito, e, como esperado, o resultado da “dúvida” confirmou o que eu imaginava. Era mesmo o Leonardo. O Leonardo que me fez mudar de escola; o Leonardo que eu pensei que tinha ficado livre e que rezava para nunca mais vê-lo.

Após algum tempo esperando “a ficha cair”, um fato veio à memória e, de certa forma, me acalmou: “Talvez ele não me reconheça”, pensei, já que eu havia mudado bastante no período de cinco meses desde o fim do outro ano e início deste. A verdade é que sempre fui um pouco gordinho e, chegando à adolescência, a vaidade aumentou e trouxe consigo o desejo de chegar ao padrão ideal de beleza, o que me fez entrar para a Academia e me alimentar melhor, ficando com o corpo da forma que sempre quis em apenas alguns meses.

“Ele também está diferente”, balbuciei comigo mesmo, analisando sua boca carnuda, seus olhos claros, seu rosto de homem e descendo os olhos até direcionar minha visão para o cós de sua bermuda e me distanciando rapidamente. “Mas que merda é essa? O que eu estou fazendo admirando esse babaca?”, refleti comigo mesmo.

Passados alguns minutos em que Leonardo se encontrava conversando com um grupo de pessoas na porta da sala, o mesmo começou a se deslocar para o fundo da sala, vindo em minha direção. Eu rapidamente afundei minha cabeça no amontoado formado por minhas blusas de frio, procurando, ingenuamente, me esconder, e fiquei analisando meu “grande amigo” com certa visão periférica. Ele foi chegando cada vez mais perto, até que definiu sua carteira; justamente atrás da minha. “Você pode se afastar um pouco pra frente, por favor?”, ele disse, com uma tamanha educação que me provocou estranheza.

Não sabia o que fazer: fingia que estava dormindo ou encarava logo a “fera”? Como, eventualmente, Leonardo acabaria me vendo ali, virei bruscamente para trás e disse, no tom mais áspero que consegui: “Não, sente-se em outro lugar”. Tamanha foi a surpresa de Leonardo em me ver que sua expressão transparecia isso, e sua face chegava a ter certa comicidade naquele momento. “Ele me reconheceu, infelizmente”, pensei comigo mesmo, já que o garoto não ficaria tão incrédulo se fosse uma pessoa qualquer. “Pe–pe–pe...dro?!”, gaguejou Leonardo. “O que você está fazendo aqui?!”, perguntou meu “arqui-inimigo” com certo receio na voz. “Faço a mesma pergunta”, disse, sem nervosismo.

É certo que mudei de escola e tudo mais por causa dele, mas já que teria que suportá-lo por mais um ano novamente, não iria mais ceder às suas brincadeiras e humilhações e iria logo me impor. “Não devo satisfações para merdinhas que nem você. E, quer saber? Faça bom proveito do lugar! Não tô muito afim de dividir o ar com bichinha”, exaltou Leonardo com tom de superioridade, provocando minha ira.

Aquelas palavras não deveriam me atingir, afinal, nunca cogitei gostar de nenhum homem, pelos quais também nunca tinha sentido atração. Entretanto, ouvir o termo “bichinha” direcionado a mim conseguiu me ofender mais do que quaisquer outras coisas já pronunciadas por ele; aquilo soava quase como um soco na minha cara, e eu revidei, com uma pequena diferença: o meu soco foi real. E emendado em outros. Em questão de pouco tempo estávamos os dois atracados no chão, brigando no primeiro dia de aula. Leonardo, que havia ficado ainda mais forte do que quando o tinha visto pela última vez, estava naturalmente mais “preparado” do que eu, que nunca havia brigado com ninguém; logo, no seu segundo soco, o garoto já tinha me deixado extremamente debilitado. Bastou mais um único soco para que tudo escurecesse, seu rosto sumisse e com ele todas as vozes ao nosso redor: eu havia desmaiado.

CONTINUA...


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Comentários

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Henrique, obrigado pela dica... Só te peço para aguardar os próximos "episódios" haha Te garanto que você pode se surpreender :)

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Olha eu vim aqui expressar minha opinião. Você sabe pq a maioria dos contos que tem como tema uma historia de um gay que estuda numa sala que existe um menino lindo e "hetero" nao faz muito sucesso? Porque nao tem muito drama. A minha dica é: adie ao maximo a parte em que eles ficam. Faça os seus leitores implorarem por isso...

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Nossa d+++, adorei seu conto é muito bom, e imprevisivel do jeito que eu gosto! Bjsss continua logo estou muito curioso.

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Eu tbm real. A brincadeira tá boa muuuito boa. Kkkkk continua logo pf.

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Obrigado! Mas não imagine muito, porque não será nada previsível.

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Muito bom , já estou imaginando como vai ser essa história.

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