Olá galera! Nem preciso me apresentar. Vou logo contando mais uma minha, dessa vez com 16 anos. Estudava em um colégio de padre em bh. Estava no segundo ano do ensino médio, já era tarada por coroas safados e tinha várias experiência. Tinha um professor de português padre e muito tarado. Ele sempre olhava para as pernas e seios da gente, se aproximava da carteira pra pegar uns lances dos nossos seios, etc. Todo mundo sabia que ele era assim, mas ninguém tinha ficado sabendo de nada. Eu já tinha até batido umas pensando nele me comendo, mas ainda não tinha aparecido a aportunidade. Quando percebia que tava olhando para minhas pernas (sentava na primeira carteira) até abria as pernas pra ele ver melhor minha calcinha. O cara ficava maluco e eu tinha que ir ao banheiro bater uma. Ele, apesar de tarado, não se arriscava tanto. Ele, como outros padres professores, morava no último andar do colégio. Um dia fui pra escola sem calcinha e abri as pernas deixando que ele visse minha bucetinha. Quando ele desconsertado olhou pra mim, dei uma piscadinha e passei a língua nos lábio bem safada. O cara ficou louco. Logo em seguida bateu o sinal. Esperei todos sair da sala dispistada, até que ficassemos só nós dois.
- Professor Abel.
Ele todo desconsertado:
- O que foi Flávia?
- Tou precisando de umas explicações sobre essa matéria de hoje, senão não consigo fazer minha tarefa. O senhor não poderia me dar uma aula particular?
- Agora?
- Na hora que o senhor quiser.
- Então venha e me fale qual a sua dúvida.
- Mas aqui?
- Como assim aqui?
- É que daqui a pouco a faxineira chega e pode atrapalhar...Não pode ser no último andar?
- Mas lá só tem os dormitórios.
- Pois então...o dormitório é o lugar melhor pra gente ficar a vontade para uma aula particular - e dei um sorriso safado.
- Tá louca. Sou um padre e não posso levar uma aluna pra meu dormitório. Seria um escândalo se alguém soubesse.
- Ninguém precisa saber. Vai professor, quebra essa.
Ele me olhou de cima embaixo.
- Tá bom. Vou subir. Você dá um tempo e vê se sobe sem ninguém te ver. Mas se alguém te ver, invente uma história e me deixa fora, senão tô ferrado. Meu quarto é o 4.
Foi o que eu fiz. Deixei todos subirem, era fim de tarde. Com muito cuidado consegui chegar no quarto dele, cuja porta estava entreaberta e a tranquei logo em seguida. Prof. Abel estava muito nervoso e foi logo dizendo:
- Afinal, menina. O que você tá pretendendo? Francamente, aula particular em meu quarto? Sinceramente não entendi.
- Não entendeu mesmo professor? E porque aceitou que eu viesse?
- Sei lá...
- Pois eu sei. Vi como o senhor ficou de olho na minha buceta durante a aula e sei que o senhor não tira os olhos dos peitos e pernas das garotas da sala. E isso me excita muito. Sou louca por coroa safado ainda mais professor e padre. Tudo de bom, pra uma garota sexomaníaca como eu.
- Menina, se alguém descobre.
Tirei minha blusa e minha calça, ficando nuinha na frente dele. Ele ficou em extase. Fui até ele e levantei a batina tirando a. Coloquei as mão dele nos meus peitos que não perdeu tempo em massagear, ainda espantado. Tirei a camisa e fiquei sugando os peitos, enquanto minhas mãos desabotoava a calça. Tirei a calça e a cueca e tive na minha frente a visão de pau imenso, e duro. Me ajoelhei, segurei ele e lambi a cabeça. Passei minha língua na cabeça, olhando pra ele bem safada. Lambi ele todo, lambi o saco, pus as bolas na boca e fiquei brincando com elas enquanto batia uma punheta. Aproveitei e lambi o cuzinho dele que extremeceu todinho. Depois voltei pra o pau e chupei com gosto, deixando ele ir até onde eu aguentava e voltava sugando.
- Que pau gostoso!!!! Hummmmmmmmmmm
- Chupa putinha, é isso que você quer? Vai ter.
- Eu quero não professor, nós queremos.
- Isso mesmo. Já bati muitas punhetas pensando que tava te comendo. Sempre percebi que você era uma putinha. Mas não sabia como chegar.
- Chegou, agora é aproveitar.
Ele me empurrou na cama, abriu minhas pernas, pos nos ombros e chupou com gosto minha buceta.
- Nossa pra um padre o senhor chupa muito bem.
- Tô acostumado a chupar buceta das beatas. Mas essa novinha ainda não tinha chupado.
- Então aproveita, porque vim aqui pra dar pro senhor e fazer serviço completo. Deixa eu te chupar também.
Fizemos um 69, bem animal, parecia que os dois queriam engolir o sexo do outro. Chupei o pau, o saco, o cu e fiquei brincando com o dedo no cu dele que adorou. Ele também chupou o meu e meteu o dedo nele. Fiquei de 4 e pedi:
- Vem professor. Mete ne mim como se tivesse metendo numa cadela. Me come com força que eu adoro.
E ele meteu. Senti a jeba dele tocar meu útero. Então depois de alojada ele começou a bombar.
- Ai delícia, mete forte, me fode, assim bem fundo, aiaiaiaiaiai....
Automaticamnete, enquanto a jeba entrava eu a mastigava com a buceta. Gozei feito uma cadela e logo em seguida ele inundou minha buceta de porra, gemendo gostoso.
Depois ficou arreado sobre minhas costas com a jeba enterrada. Nào perdi tempo e fiquei mastigando.
- Nossa menina, você é gostosa demais. Desse jeito vai acordar meu pau rapidinho.
- Professor vim aqui pra fuder, não dar uma rapidinha.
- To preocupado, pois não controlei e gozei dentro.
- Nào preocupa porque tomo pílula. Pode gozar a vontade.
Nessa altura ele já tava durão e já me fodia. Sem tirar a pica da buceta sentei no colo dele e virei de frente oferecendo meus peitos pra ele chupar. Estavamos no bem bom, rebolando um no outro quando batem a porta.
- Meu Deus e agora. Quem é?
- Sou eu Abel, Padre Lúcio.
- Esconde no banheiro.
Entrei no banheiro enquanto ele vestia um roupão e fiquei escutando.
- Tava dormindo Abel?
- É...tava...
- O que foi?
- O que foi...o que?
- Parece nervoso.
- Impressão sua. É que to com um pouco de dor de cabeça.
- Abel, que saia é essa?
Na pressa não peguei as roupas.
- E essa camisa de escola...não me diga que...
- Nào é o que você tá pensando...
- E é o que então? Esse cheiro de sexo...- levanou o lençol- a cama suja de porra. Se tivesse só batendo uma não teria uma roupa de garota aqui. Onde ela está?
- Ela quem? Você tá louco.
Padre Lúcio, foi direto ao banheiro e deu de cara comigo nuinha. Olhou pra mim de cima embaixo.
- Então é isso. Você tá comendo essa putinha. Tá maluco é? Isso pode te encrencar.
- Lúcio pelo amor de Deus, não conta pra ninguém.
- Pode ser, mas só se ela der pra mim também. Vendo ela nuinha assim, fiquei de pau duro.
- Pode deixar Padre Lúcio que eu dou sim. Aliás vou adorar.
Abri a calça dele e tirei o pau pra fora. Menor que do Padre Abel, mas bem grosso. O Padre foi às nuvens.
- Que putinha gostosa, chupa como ninguém. Quero me acabar com você. Tô cansado de bater punheta e comer beatas. Quero um sangue novo.
- Então vai ter.
Depois de chupar bem caprichado. Ele tirou a roupa, eu deitei na cama e ele me fez um frango assado. A jeba grossa encheu minha buceta, mas tava gostoso. Fudia rapidinho como esses cachorrinhos no cio e logo inundou minha buceta. Enquanto isso eu chupava o pau do Padre Abel. Depois fiquei de 4, Padre Abel pegou um óleo (devia ser desses de ungir) e melou o pau e meu cu com ele. Meteu no meu cu de 4 me rasgando, ardeu mas depois que tava no fundo fui acostumando. Virei de forma a ficar sentada no colo dele de costa e ofereci a buceta para Padre Lúcio, que veio com tudo. Fiquei ensanduichada por vários minutos até que quase ao mesmo tempo caimos num gozo gostoso. Fomos pra o banheiro onde os dois me deram um banho, esfregando meu cu e buceta, seios todinha. Vesti minha roupa e sai. Mas antes combinamos que nos encontraríamos depois os 3 pra repetir a dose. Sai com cuidado, o portão da frente tava trancado. Já era noite. Fui para os fundos. Quando levei a mão na maçaneta uma mão segurou a minha. Tava escuro, mas pode ver pela luz da lua que era um negão.
- Ei, vi quando descia as escadas, você tava lá com os padres e sai de cabelo molhado.
- Quem é você?
- Sou o vigia noturno. Tranquei o portão de fora de propósito, porque sei o que você tava fazendo com um desses padres ai. Ou era mais de um?
- Moço por favor me deixa embora.
- Só se você fizer comigo o que tava fazendo com eles.
- Mas tá tarde, tenho que ir embora.
- Vai putinha, só uma rapidinha. Depois a gente marca uma mais gostosa. Tenho certeza que vai ficar afim. Tá na sua cara o quanto é vagabunda. Toma chupa meu pau.
Tirou um pau preto, grande, grossa e a meia bala.
- Vai chupa o pau do negro. Garanto que é mehor que esses padrecos ai.
Não tinha nada a perder, depois tava vidrada naquela jeba prete que eu adoro. Sou alucinada com pau preto. Chupei o pau dele até deixar no ponto.
- Vamos, tem um quartinho aqui. Aliás esse vai ser nosso motel de agora em diante.
Segui ele de pau duro e pra fora, entramos no quartinho ele me fez chupar mais um pouco, me jogou na cama e meteu sem dor na minha buceta em posição de frango assado. A minha buceta já tava ardida e ficou mais ainda. Ficou arrombada. Nunca tinha trepado com um cara de pau grande e grosso como aquele. E olha que já era rodada. Continuou bombando até que me inundou de porra. Pegou uma flanela e limpou seu pau e minha buceta.
- Agora pode ir, mas amanhã a noite te espero nesse quartinho. Quero te fazer um serviço completo sua puta vagabunda.
Sai dai até andando de perna meio aberta. Um cara me cantou na rua, mas já não aguentava mais e nem dei bola (o que normalmente faço). Cheguei em casa, tomei um banho e cai na cama. Só acordei tarde no dia seguinte, já que era sábado. Só fui encontrar com os padres na segunda porque tava tendo retiro, mas sábado e domingo compareci no quartinho do vigia. Fiquei o segundo e o terceiro ano trepando com os três. Mas os padres não sabiam do negão. E que negão, só de pensar nele tenho que bater uma.
- Chupa, chupa gostoso.