Enrabei a patricinha

Um conto erótico de diamantenegro
Categoria: Heterossexual
Contém 1549 palavras
Data: 13/09/2012 03:22:10

Enrabei a patricinha

Juli começou a trabalhar no escritório em fevereiro de 2011 como

secretária-estagiária. Aos 19 anos, uma patricinha em pessoa, olhos

castanhos claros, pele branquinha como leite, magra com cerca de 1,70m,

cabelos tingidos de loiro e bem cuidados que vão até o meio das costas.

Um corpinho bem definido, seios pequenos e firmes com bicos rosados, uma

bundinha deliciosa, durinha, não é grande, mas é muito gostosa, com

belas pernas e coxas gostosas. Enfim, até os pezinhos de Juli são

lindos. Uma bonequinha delicada, educada, com sua maquiagem e um perfume

delicioso. Meu chefe me chamou em sua sala, logo que cheguei à empresa.

Fui apresentado a Juli que iria começar naquela segunda-feira e

trabalharia comigo. Quando a vi a primeira vez, confesso que senti muito

tesão e fiquei de pau duro. Ela vestia uma saia não muito curta e preta,

meia-calça escura, uma blusinha branca que deixava discretamente visível

o sutiã, sapatos de bico-fino pretos. Carinha de safada e jeitinho de

barbie girl.

- Cuide bem da minha filha! Foi o que meu chefe me disse.

Respirei fundo e encaminhei Juli até a sala onde eu trabalho. Não

acreditei que ia trabalhar com aquele “avião” de mulher, mas sendo a

filhinha do chefe, tinha que me comportar. No começo foi meio

complicado, já que Juli era bem tímida e quase não conversava, mas aos

poucos fui superando essas barreiras. Ganhei sua confiança e como sou um

tanto extrovertido, Juli deixou para trás sua timidez. Eu passei a

ajuda-la diversas vezes com o seu trabalho e aproveitava para elogiar.

Tenho que dizer que é difícil trabalhar com uma mulher linda como aquela

na mesma sala sem sentir nada. Sua mesa fica em frente à minha e de

lateral, por isso, várias vezes por dia posso apreciar seu corpo

maravilhoso. Eu me segurei até maio, mas depois disso... Meu chefe havia

viajado e ficaria fora por uma semana e foi aí que Juli abusou. Começou

a vir com saias cada vez mais curtas e mais à vontade, do tipo que se

permite ver a calcinha e eu não resisti. Eu sei que ela é do tipo que

gosta de exibir o corpo e ter certeza que os homens estão a olhando, por

isso, resolvi mudar um pouco o assunto. Em um desses dias de maio, uma

terça-feira, Juli chegou ao escritório de saia jeans curta, camiseta

colada ao corpo, perfumada e de tênis. Elogiei seu perfume e o novo

corte de cabelo. Juli se surpreendeu e disse que seu namorado nunca fez

isso.

- Sério, tá bonito.

- Lindo, você é toda linda.

- Obrigada.

- Gostou da minha roupa hoje?

- Sempre, uma delícia.

- Como é?

- Uma delícia.

Depois desse início a coisa ficou meio quente. Juli me perguntou se eu

achava bonita e lhe respondi que era linda e gostosa. Ela ficou vermelha

e sem palavras de olho para a janela. Fechei a porta do escritório e

abracei por trás. Encaixei meu pau duro na sua bunda elhe disse no

ouvido que ela era linda e gostosa, adoraria foder aquela boceta gulosa.

Juli suspirou e se afastou. Disse que não queria nada. Abracei Juli e

beijei sua boca. Ela não resistiu, enfiei uma mão entre suas pernas,

senti que estava ficando molhada. Puxei a calcinha de lado e acariciei

sua boceta depilada. Juli gemeu enquanto eu brinquei com seu clitóris.

Ela abriu um pouco as pernas e dobrou levemente os joelhos o que

facilitou a brincadeira. Era uma loucura fazer aquilo, mas eu estava

fora de mim. Abri a calça e deixei meu a vontade.

- Chupa putinha, chupa meu pau! Eu dizia sem pensar em mais nada.

Coloquei a mão de Juli sobre meu pau duro e ela começou a masturbar

devagar. Fiz ela se abaixar e mostrei o pau a ela. Juli não queria

chupar.

- Eu não vou chupar esse pau assim. Se não lavar, não chupo.

Peguei-a pelo cabelo e mandei que chupasse se não ia bater nela. Juli

insistia dizendo que ia gritar. Não recuei.

- Chupa logo porra!

Percebi que Juli fazia mais “charminho” que outra coisa. Segurei-a

pelos cabelos e esfreguei o pau no seu rosto e na sua boca.

- Gosta de provocar sua patricinha! Vou te fazer de puta sua filhinha

de papai. Você é vagabunda, safada. Chupa antes que eu te de uns tapas!

Não sei o que deu em mim, mas Juli abriu a boca e eu enfiei o cacete

inteiro na sua boca. Ela começou a chupar sem jeito, mas logo se

acostumou com meus 22cm na boca. Tirei o pau da boquinha de Juli e

mandei lamber meu saco.

- Agora passa a língua na cabeça, vamos sua vagabunda. Patricinha do

caralho!

Juli percebeu que eu ia gozar e tentou se afastar. Segurei firme sua

cabeça e enchi de porra sua boca gulosa.

- Toma sua vadia. Engole minha porra!

Depois disso trabalhamos o dia inteiro sem nos falar. Não deixei Juli

sair, e aleguei que precisava dela até mais tarde.

Esperei todos saírem e fiquei a sós com Juli. Levantei da cadeira e me

aproximei.

- O que você quer?

- Quero você.

- Nem morta!

Adoro uma patty por causa disso, são difíceis, delicadinhas, mas são as

melhores putinhas na cama.

- Vou ao banheiro!

Juli demorou, mas voltou. Levantou a saia e me mostrou a calcinha azul.

- Beleza, você vai me comer e depois deixa eu ir.

- Vem aqui minha patty, senta no meu colo.

Juli se sentou de frente para mim e me beijou. Senti sua boceta molhada

pressionando meu pau. Ela se esfregava e gemia me beijando. Coloquei

Juli deitada sobre a mesa, com a saia levantada e puxei sua calcinha de

lado. Sua boceta era linda, depilada e inchada, clitóris enrijecido e

volumoso. Beijei suas pernas e suas coxas, sua virilha e me deliciei com

seus gemidos. Comecei a beijar sua boceta molhada e passei a língua por

toda sua extensão. O cheiro e o sabor daquela boceta era um misto de

urina, suor e tesão que me deixou ainda mais excitado. Lambi e

mordisquei seu clitóris, enfiei a língua na sua gruta molhada. Passava a

mão pelo seu corpo, levantei a blusa e soltei o sutiã. Lambi ambos os

seios, mordiscando e chupando os bicos rígidos. Juli gemia e não se

aguantava.

- Ai... me fode... me come vai...

- Como é, o que você quer putinha?

- Pára vem, me fode vai, não aguento mais.

Continuei a torturar Juli com minha língua e desabotoei a calça. Ela me

pedia para que e fodesse sua boceta molhada e quase não se continha.

Posicionei meu pau na entrada de sua boceta que de tão molhada, recebeu

tudo de uma vez. Meti forte até o fundo. Juli gemeu, jogou a cabeça para

trás e apertou seus seios. Era uma boceta apertada, quente e úmida. Meti

rápido e forte até que Juli gozou gemendo alto.

- Isso putinha, goza no meu pau. Patty do caralho. Goza sua puta safada.

Comecei a acariciar sua bunda e seu cu, molhei o dedo com o próprio mel

de Juli e a penetrei. Ela gemeu mais uma vez, mas não parecia querer

evitar aquilo. Dei-lhe um tapa na bunda e anunciei que ia comer aquele

cu apertado. Lambi o cu de Juli, ela gemei e comecei a esfregar meu pau

em sua boceta. Cuspi no seu cu, lambi novamente e lhe dei outra palmada

na bunda.

- Putinha gostosa. Eu sabia. Toda patty gosta de uma rola.

Comecei a esfregar meu pau na sua boceta e no clitóris. Juli gemia como

uma puta.

- Pega o gel na minha bolsa.

Juli me pedia para pegar o ky na sua bolsa, ela me confessou que ia

encontrar o namorado e já estava preparada.

- Você é uma puta mesmo. Esse jeitinho de Barbie e dando o cu para o

namorado, sua cadela.

Lambuzei o cu de Juli com o gel, acariciei sua gruta quente, coloquei

suas pernas sobre meus ombros e posicionei o pau na entrada do seu cu.

Abri suas nádegas, Juli respirou fundo e encaixei a cabeça do meu pau no

seu cu. Pude sentir suas pulsações e forcei um pouco. Com muita

paciência eu ia penetrando e sentindo cada pulsação daquele cu

delicioso. Levei um bom tempo até conseguir encaixar meu pau grosso

dentro de Juli. Comecei pouco a pouco o vaivém até poder aumentar os

movimentos. Juli gemia enquanto eu metia mais rápido e forte no seu cu.

Após vários minutos explodi dentro de Juli, inundando seu cu com minha

porra quente. Gozei tudo o que podia. Deixei meu pau amolecer dentro de

Juli e retirei lentamente, feliz com o tanto de porra que escorria. Ela

ficou algum tempo sobre a mesa e se levantou, arrumou a calcinha e a

saia. Dei-lhe um beijo quente e demorado. Ela se afastou.

- Meu namorado vai chegar. Preciso me arrumar.

- Que bom! Vou te entregar para ele cheia de porra na calcinha.

Juli sorriu e me chamou de puto, safado... Ela pegou a bolsa e saiu.

Bom, no dia seguinte ela chegou e me beijou, levantou a saia de costas

para mim e me mostrou a calcinha vermelha.

- É para você.

Passei a mão na sua bunda e a puxei para meu colo... A partir daqui é

outra história. Espero que tenham gostado.

podem escrever o add no msn.


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Comentários

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como eu queria ter uma secretaria desta nota dez seu conto

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