Depois das férias, começamos nosso preparativo para meu niver no final do mês de julho. O Léo queria fazer uma festinha normal, mas durante a conversa fiz um pedido a ele, gostaria de passar uma noite de rainha com nossos amigos. Com autorização dele, comecei a enviar os convites. Os únicos que podiam participar foi o Fernando, o Jair e o Zé Carlos, marquei com todos para o sábado,lá pelas 21:00hs.. Como nosso quintal é grande, não seria problema em estacionar todos os carros. No sábado, retiramos a mesa, o sofá maior e colocamos uma cama Box na sala. À noite recebemos os meninos, que fizeram vários elogios pela minha roupa, uma mini-saia jeans, uma sandália de salto alto que arrebita mais ainda minha bunda e uma mini-camiseta. Colocamos uma música e abrimos algumas cervejas. Eu desdobrava para dar atenção aos nossos amigos. Quando passei ao lado do Jair, o mesmo passou a mão na minha bunda e disse:
- Ana! Estou morrendo de vontade de foder você, já tem duas semanas que não trepo – O Fernando que estava do lado dele emendou.
- Então somos dois! – Dei uma risada e falei:
- Calma meninos! Hoje tem para todos – Os meninos já estavam entrosados, quando o Léo disse que precisavam desembrulhar os presentes. Todos, rapidamente, ficaram pelados, cinco presentes magníficos, dei um beijo em cada vara, voltei para o centro da sala e comecei o show, primeiro tirei a camiseta e em seguida a saia, ficando somente com meu conjuntinho preto, todo de renda, a calcinha fio dental sumia no rego da minha bunda, deitei na cama, chamei o Zé Carlos e ordenei:
- Quero gozar na sua boca! – Ele retirou minha calcinha e socou a língua na minha boceta, chupou ela toda, me fazendoeu gemer de prazer, todos em volta olhando ele degustar, puxei o Fernando para chupar meus peitos e o Léo e o Jair começaram a passar as varas em minha boca, o Zé caprichou tanto que gozei pela primeira vez, ele enfiou um dedo na minha boceta e comentou:
- Já está no ponto! – Os meninos pararam, agora era minha vez de escolher, lembrei do comentário do Jair, apontei para ele e ordenei novamente:
- O Jair vai ser o primeiro! – O Léo e o Fernando seguraram minhas pernas, o Jair começou pincelando a vara no meu grelo todo inchado, ele forçou a cabeça que foi entrando lentamente na minha boceta, a sensação era incrível, a vara abrindo bem devagar até entrar tudo, soltei um gemido de prazer, ele começou a movimentar bem lentamente, o Zé ficou com a tarefa de tirar algumas fotos. O Jair apesar da idade metia com vitalidade, gozei mais uma vez aos berros, o Jair começou a gemer e socar com mais força, não demorou e ele despejou sua porra dentro de mim, ele me deu um beijo e saiu, o Fernando já estava na fila, lambuzou a cabeça da vara na porra do Jair que escorria da minha boceta e empurrou a vara que entrou com certa dificuldade, a vara dele é bem mais grossa que a do Jair, ele socou com força, fazendo eu gritar de dor e prazer, o Fernando continuou a socar a vara sem importar com meus gritos, minha boceta estava toda melada de porra e gozos, ele fez menção de parar de meter, mas eu disse para continuar.
- Vai meu jegue! Estou quase gozando, goza comigo! – Ele voltou a meter com mais velocidade até gemer, senti vários jatos batendo no fundo da minha boceta, o Zé pediu para eu ficar de quatro, olhou para o Léo e falou:
- Agora vou fazer ela gritar mais ainda! – Ele socou a jibóia na minha boceta, que apesar de estar bastante larga doeu para entrar, reclamei um pouco ele respondeu:
- Você gosta de levar vara, sossega que agora é minha vez – A vara dele além de grande é super grossa, maior que as outras, abriu o resto da minha boceta, o Léo socou a vara na minha boca, o Zé metia sem dó, ele passou os braços pelo meu tórax levantando meu corpo e disse para todos verem como eu ia gozar gostoso, eu já não tinha mais força e comecei a gozar escandalosamente.
- Vai cavalo! Vai que vou gozaaaaaaaaar – Soltei um urro ejaculando bastante liquido, que molhou o saco dele e a cama, o Zé acompanhou meu orgasmo despejando toda porra dentro da minha boceta, agora só faltava meu amor, ele meteu a vara na minha boceta para lubrificar e foi para outro local, senti as pregas do meu cú abrir lentamente, recebendo a vara do meu amor, o Jair disse para ele deixar bem aberto para eles, meu amor meteu até gozar bastante dentro do meu cú, fiquei desmontada na cama. Pedi uma pausa para o banho. No banheiro dava para ouvir os comentários. Retornei a sala e encontrei o Fernando deitou na cama, de costa para ele, encaixei sua vara no meu cú e chamei o Léo para participar, ele meteu a vara na minha boceta, enquanto ele metia, falei para ele como a noite estava sendo espetacular, como eu estava gozando com duas varas ao mesmo tempo, ele gozou gostoso na minha boceta toda inchada e melada, dei um giro e cavalguei o Fernando até ele não agüentar e gozar no meu cú, o Fernando saiu e o Zé já foi metendo seu colosso no meu cú, meu anel esticou ao máximo para receber sua vara, ele metia e dizia como era gostoso e apertado, ele meteu com força até começar a gozar. Depois desta segunda sessão, meu corpo estava todo moído. Apesar de querer mais, o Fernando e o Zé tinham que ir embora. Ficou somente o Jair e o Léo. Após um banho coletivo, fomos deitar, o Léo me deixou ir dar boa noite ao Jair. Do nosso quarto dava para ele ouvir meus gritos e gemidos, dei de tudo que era jeito para meu coroa. Depois de quase duas horas de trepadas voltei ao nosso quarto com os buracos pingando porra, antes de dormir fiz meu amor delirar com meu corpo e os comentários. No domingo, quando o Léo acordou e foi até a cozinha já encontrou o Jair metendo na minha boceta encima da mesa, ele sentou na cadeira ao lado e ficou apreciando a vara entrar e sair.
- Amor olha como ela está molhada, já gozei muito – Ele passou a mão no caldo que descia na mesa e apertou meu grelo todo inchado.
- O Jair caprichou!
- E como meu amor, ele chupou demais antes de meter – Ele riu do comentário e o Jair falou:
- Tinha que tomar o café antes – Meu coroa continuava firme nas estocadas, o Léo sugeriu de irmos para sala. O Jair deitou na cama Box, encaixei a vara na boceta, antes de iniciar a cavalgada, ficamos namorando um pouco, ele beija como ninguém, o Léo foi para trás e com jeito colocou a vara na minha boceta, junto com a do Jair, eles meteram bem cadenciados. As bombadas eram tão perfeitas que comecei a gritar.
- Vão cavalos! Arromba, vai que vou gozaaaaaaaaar – Tremi, Gemi, urrei, gritei até ficar com a boca seca e eles metendo até o Jair começar a gemer junto com o Léo.
- Assim meus amores! Vamos gozar juntos – Gozei novamente, sentindo os jatos de porra, os meninos deitaram na cama e eu aproveitei para degustar as duas varas, chupei o resto de porra misturado com meus gozos. Na hora que levantei para ir ao banheiro, a porra desceu pelas pernas, algumas gotas caíram no chão. Depois do banho e um pequeno lanche, ficamos conversando na sala. O Jair perguntou se eu tinha gostado do presente.
- Adorei! Queria fazer niver todos os meses do ano – Enquanto conversávamos e tomávamos algumas cervejas, as varas começaram a ficar prontas novamente. Chamei o Léo para cama. Comecei a cavalgar a vara do meu amor e mandei o Jair completar o serviço. Com jeito, ele foi enfiando a vara no meu cú, que recebeu sem reclamar, também depois de levar ferro a noite toda, isto não seria problema. O Jair adora comer meu cú, ele fala que molda na vara dele, ele socou até gozar, o Léo levantou e colocou a vara na minha boca, chupei até ele gozar bem gostoso, bebi toda porra dele, sem desperdiçar uma gota. Após um merecido banho, chamei os meninos para arrumar a casa. Voltamos tudo ao lugar original. Depois do almoço, fomos para o quarto ver televisão, mas meu fogo é fora do normal. Comecei a cavalgar o Jair e o Léo aproveitou para colocar a vara na minha boceta junto com a dele, meteram até gozarem os dois ao mesmo tempo. O dia tinha sido perfeito, gozei muito com os dois. O Jair foi embora e nós fomos descansar.