Meu nome é Camilla, tenho 35 anos, ruiva com cachos até o meio das costas e branquinha... Tenho até sardinhas na bochecha de tão branquinha. Uma mulher comum sou alta tenho 1,77 pelos 72 quilos formados por longos anos de academia. Treino por saúde e gosto mesmo.
Sou recém separada e mãe de um menino de 17 anos chamado Lucas que já esta no cursinho. Sempre quando chego da academia meu filho já esta em casa e assim almoçamos juntos. Mas nesse dia foi diferente, ele havia trazido dois amigos para fazer atividade em grupo. Até ai tudo bem.
Cumprimentei os meninos. Jack, 18 anos mais troncudinho, tinha uma linda tatoo no braço direito, moreno, sério e aparentemente líder por natureza, gostei muito do que vi, mas repreendi logo meus pensamentos. Amigo de meu filho! Só sendo muito cachorra. Já Kauê tem 17 anos, branco mais magro e bem espevitado, falante. Foi logo me beijando no rosto. Jack logo reprovou com o olhar e meu filho deu um tapa na nuca repreendendo o brincalhão menino. Incrivelmente todos de aparelhos nos dentes. Eu sorri e desejei que tivessem um bom estudo e subi, fui tomar meu banho.
Assim que sai do banho meu filho entrouno quarto e pedi dinheiro pra mim, disse que estava faltando material e que Jack ia comprar. Dei o dinheiro e desci pra sala de jantar onde eles estudavam. Jack era o melhor em desenho, então os meninos decidiram ir comprar e que Jack ficasse adiantando o trabalho. Ai eu até gelei, afinal estávamos sozinhos... Pensei mil coisas mais ele mal olhava para mim. Ainda bem... Há tempos estava só, triste e só.
Lucas perguntou se tinha problema, o Jack ficar e adiantar o trabalho? Respondi que não, se a TV na sala não incomoda se... Todos consentiram e partiram e eu ali, com a bucetinha pegando fogo...
Já fazia tanto tempo que eu não transava... Do sofá podia vê lo concentrado no trabalho escolar, e eu tentando ver TV com dois dedinhos massageando minha bucetinha discretamente... Ai eu pensava, se tivesse coragem cavalgava nesse mulecote. E com a outra mão eu apertava meus mamilos que já estavam durinhos sedentos por ser sugado, quando de repente , Jack se levanta e pergunta se pode tomar água. Levanto-me do sofá para pegar quando ele me segura pelo braço e me olha nos olhos. Certamente fez isso para ver se eu aprovava ou o estapeava, mas eu fechei os olhos e... Nesse momento ,Jack beija minha boca de forma quente e segurando-me pelos braços firmemente. Ele sentiu que eu queria. E eu queria mesmo. Então ele fez de mim o que quis.
Acariciando todo meu corpo, beijando-me sem parar, conduzi-me para o sofá onde foi logo tirando sua camisa. Estava feliz, sentia novamente o corpo de um homem em mim. Sempre olhando em meus olhos, apenas ofegando, gemendo bem baixinho tirou minha blusa e desceu sua boca pelo meu corpo saboreando com sua língua até minha barriga. Com varias mordidinhas bem de leve ele foi tirando meu short e minha calcinha. Com muito cuidado, sempre me olhando para ter certeza que hoje eu era sua presa e não iria grita. E eu nem pensei nisso. Só se fosse de excitação. Sentia medo de meu filho voltar e me pegar ali, totalmente seduzida por seu amigo. Imediatamente, Jack subiu e começou a sugar meus peitinhos que a essa altura já estava de bico duro. Chupava com força, com fome, como um animal faminto, enquanto sua outra mão explorava minha bucetinha já toda molhada. Estava louca, com medo, o que eu estava fazendo, ia transar com um menino, amigo de escola de meu filho? E que amigo, e que pratica. Ele ficava muito no silencio dele, no gemido, ofegante, mas seus toques e sua boca faziam por si. Então pedi que parasse, pois Lucas ia chegar a qualquer momento. Foi ai que vi seu sorriso lindo e safado dizendo: eles vão demorar.O que pedi para a atividade só tem no outro bairro, e na verdade nem preciso daquilo premeditei no momento que te vi entrar, preciso mesmo é de você! Vem e me chupa, vou te mostrar do que somos capaz juntos minha linda. Ai fui ao delírio e me entreguei de vez.
Jack tirou seu short e já de pau duro me colocou de joelhos em sua frente me fazendo chupa lo com gosto, enfiava sua rola todinha na minha boca me fazendo engasgar. Tão jovem e com tanta maestria. E foi quando ele me pediu um 69, alegando que íamos se deliciar juntos, eu adorei a idéia logo me posicionei. Com sua fome de sexo, e a minha falta há meses, nos possuíamos com força. Suspiros, urros e gemidos faziam o contraste daquela posição fenomenal. Estava enlouquecida com aquela língua e a força que me sugava. Com seus dedos ele abria ainda mais minha bucetinha pra chupar ao fundo com tesão e sem dó e eu retribuía... Mamava sua rola, de + ou – 21 cm com fervor sugavam as bolas e a cabeça, descia a língua pelo pau até me entalar. Engasguei varias vezes, mas não parei... E quanto mais eu me sufocava mais eu sugava enfiando na minha boca. E ele me sugava, me chupava de forma que chegava a arder. Queríamos mais...
Jack começou a me atiçar falando: Tá gostando do trato que eu to te dando? Hoje você é minha mulherzinha. Minha mãezinha safada. E me chupava. Eu senti varias vezes o raspar de seu aparelho, mas era uma dorzinha deliciosa de quem quer mais. Quando percebeu que eu estava enlouquecida ele me posicionado de quatro no sofá, abriu bem minhas pernas e chupou minha bucetinha alternando meu cuzinho como um bezerrinho... E eu me sentia uma vaca mesmo, sendo mamada, ele enfiou um dedo de cada lado dentro da danada e abriu ainda mais minha bucetinha chupando profundamente enquanto apertava minha bunda firme e malhada me marcando com suas mãos, eu arranhava o sofá e implorava pra ele me fuder logo, queria sentir aquele pau jovem, forte e cheio de veias. Aquela cabeça grossa me rasgando como há muito tempo não sentia, mas ele não parava, ele me sugava mais e mais minha buceta toda raspadinha e bem cuidada, molhada, e agora sugada pelo amigo de meu filho, foi quando eu falei: me come, por favor, eu praticamente implorei, me come com força agora, sou sua mulher lembra? Obedeça-me!
Imediatamente ele se sentou no sofá sorriu e disse: vou fuder sua bocetinha como homem, e mamar seus peitos como filho com fome... Minha putinha... E de frente, me ajudou a sentar em seu colo posicionando a cabeçona de seu pau na minha bucetinha já toda magoada pela sua boca com aparelhos, me fazendo uivar ao sentir seu pau entrando , esfolando e me abrindo para ele. Eu já não era virgem, claro, mas já fazia algum tempo sem sexo, que precisei que ele me ajudasse. Jack passou os braços por traz dos meus ombros e me puxou para baixo, firme e devagar. Fazendo sentir sua rola rasgando-me minha bucetinha tão surrada, eu não consegui e gritei... Gemíamos e ofegávamos juntos como um casal. Nem pensava se meu filho chegaria ou não, era minha vez, minha hora e Jack me fazia mulher.
Freneticamente, me fazendo rebolar em seu pau, firme e com força, Jack começou a sugar meus seios. Chupava com força e mordia meus biquinhos me fazendo gemer. Eu chingava ele de cavalo e ele de minha putinha. E a cada arranhão que deixei em suas costas ele retribuiu com uma mordidinha me fazendo uivar como uma loba. Cada vez mais eu rebolei em sua vara e Jack firmemente me conduziu a múltiplos orgasmos. Puxava-me pelos ombros, segurava pelo cabelo e me fazia mexer, rebolar... enquanto mamava meus mamilos já todo vermelho e magoados e assim de repente chegamos ao orgasmo juntos. Beijando minha boca e me segurando mais firme ainda, ele me encheu de porra misturando com a minha e nos lambuzando muito. Senti-me viva e feliz. O beijei como uma mulher satisfeita e implorei que jamais contasse ao Lucas. Ainda com seu pau latejando dentro de mim, Jack disse que não contaria, nem tinha porque, mas... Pediu que eu fosse sua outras vezes, assim de boa e tal e eu claro, aceitei. Ainda deu tempo de tomarmos banho juntos. Ele muito carinho ajudou a ensaboar-me, pois na real eu estava toda ardida. Sempre me beijando e abraçando-me de costas. Fez-me bem feliz. E disse que na próxima transa, queria fazer um anal comigo. Eu sorri e respondi: seja um bom menino e quem sabe terá.
Quando Lucas e Kauê chegaram, Jack estava na sala de jantar ainda concluindo o trabalho e eu assistindo TV. Mas podia senti lo a cada vez que me lembrava de nossa tarde tão quente...
