PARA NÃO PERDER O HABITO: Esse conto e fictício.
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Ai não da pra acreditar, mais uma mudança. Sabe, eu já estou de saco cheio, em 6 meses eu já mudei de cidade 2 vezes, e chato sabe, agente não pode nem ter amigos, bom, poder pode, mais sabe, fica complicado depois, abandonar um amigo, além de ser difícil dizer adeus, e muito, muito chato! Odeio despedidas.
Opa, mil desculpas, fui chegando e nem me apresentei. Bom, me chamo Lucas, tenho 18 anos, sou pardo (minha tonalidade de pele), cabelos castanhos, encaracolados- como diz minha mãe "são cabelos de anjos" -, olhos verdes, boca um pouco carnuda e levemente avermelha, e um bumbum, carnudo e bem durinho, faz sucesso com as meninas e deixa alguns homens, digamos boquiabertos, tenho um corpo, digamos, definido, e agradável . Minha opção sexual não e segredo pra mim e nem para minha família - meu pai morreu, quando eu tinha apenas 10 anos, ele foi atropelado por um motorista que dirigia embriagado, e desde então eu e meu irmão mais velho Lorenzo de 20 anos, moramos com a nossa mãe, Márcia - no começo eles não aceitaram de primeira, mais depois de um tempo eles passaram a entender e hoje aceitam numa boa.
Bom como disse antes, eu estou mais uma vez de mudança. Dessa vez estou saindo de Manaus e estou indo para SC, minha mãe disse que dessa vez e permanente, que até ela já esta cansada de tantas mudanças, bom espero que seja mesmo.
-Lucas. Filho, você já arrumou todas as suas coisas?-disse minha velha na porta do meu quarto.
-Sim mãe, já guardei tudo. E não, não me despedi de nem um amigo, por que eu não tenho simplesmente nenhum, não tem como ter, já que somos nômades.
-Lucas nos já tivemos essa conversa, e dessa vez e permanente filho, e a ultima vez que nos mudamos, eu juro.
-Mãe, sabe aquele ditado: quem jura, mente. Pois então, hoje eu tenho a plena certeza de que o cara que criou esse ditado, esta totalmente certo, afinal em 4 anos, essa e a 18ª vez que nos mudamos, e toda vez antes de nos mudarmos, você sempre diz isso, e eu parei de acreditar nesse seu juramento na 6ª mudança que nos fizemos.
-Tudo bem, você está certo filho, mais dessa vez e verdade, essa e a ultima mudança!
-Assim espero.
-Animo meu lindo, vai dar tudo certo, e uma vida nova que se inicia-disse ela saindo do meu quarto.
-Você também já disse isso mãe, da pra ser menos repetitiva?!
-E você, da pra ficar menos chatinho e ir ajudar se irmão a carregar as caixas para dentro do caminhão?!
-Ta bom, já estou indo.
-Ah e cuidado com as minhas taças, se quebrar uma, eu faço você trabalhar ate comprar uma nova, entendido mocinho?
-Entendido general.
-Vai logo.
Bom assim eu fiz, ajudei meu irmão, ajeitamos tudo e fomos pegar o taxi para o aeroporto, e o caminhão deixou tudo lá. Bom, eram só algumas caixas, os imóveis minha mãe havia vendido, e com o dinheiro ela já havia comprado novos moveis, e pediu para uma decoradora organizar tudo na casa nova, ai levaríamos somente nossos bens mais pessoais, e a prataria da mamãe, e claro. Após um longo tempo de espera, finalmente embarcamos, isso tudo já de madrugada.
Um tempo depois, finalmente chegamos a SC. Desembarcamos e fomos pegar um taxi, minha mãe é claro tratou logo de arranjar um transporte para as caixas e outros utensílios. Chegando na casa nova tratamos de arrumar tudo, bom basicamente só nossas roupas. Minha mãe foi prepara o almoço, em quanto eu e meu irmão ficamos na sala jogando conversa fora. Lorenzo apesar de ser 2 anos mais velho que eu é totalmente diferente de mim, ele e meio calado, fica só na dele, e o tipo de pessoa que eu denomino como: introvertida. Introvertido...será? Não, não mesmo, as vezes ele e muito brincalhão. Só pode ser por escolha própria o fato dele ainda estar sozinho, por que não e por que sou irmão, mas ele não e de se jogar fora. Ele e o tipo de homem sarado, mas nada de exagerado, e de um corpo bronzeado, olhos verdes também e cabelos negros, e um belíssimo corpo, enfim meu mano e MUITO BONITO, mais tirem o olho, pois ele e hetéro.
-Então Lorenzo, vamos juntos amanhã tratar sobre minha matricula na escola?
-Hurum.
-Então que horas?
-Você que sabe.
-Porra mais tu tá animado em mano?!-eu disse fazendo cocegas nele-poxa da uma risadinha.
-Para Lú se você continuar, você vai se ferrar.
-A e? Como?
-Como? Assim ó-num e que o trate me tirou de cima dele, me jogou no chão, e me massacrou. Encheu-me de cocegas, eu ri demais, quase que tive uma sinopse de risos, mais graças a Deus um anjo lindo que eu tanto amo me salvou... Minha coroa!
-Mais oque que e isso? Dois marmanjos brincando de fazer cocegas um no outro? Que vergonha de vocês!
-Qual e mãe, e esse cabeçudo que não ri, só vive caladão-eu tentava falar, ainda muito ofegante.
-Ah mãe, o Lú pediu e ganhou me provocou, e provou do próprio veneno- ele debochando da minha cara.
-Esta bem meus bebezinhos, agora vão almoçar que a comida já ta pronta.
-Tá bom, já estava morrendo de fome.
-Eu também, e Ló, vai ter revanche.
-Estarei esperando, pra fazer você perder novamente!
-Em sonhos.
O almoço foi tranquilo, conversamos, sobre minha escola, trabalho, o curso do Ló, enfim, colocamos o papo em dia.
Logo após, eu fui tirar um cochilo, pois eu estava deveras acabado.
Depois de uma maravilhosa tarde de descanso, eu acordei, tomei um banho delicioso, não tinha nada para fazer, então resolvi da uma caminhada na praça que tem próximo a minha casa, eu chamei o Lorenzo mais como sempre ele não estava afim. Então fazer oque, fui sozinho.
Chegando na praça ate que ela estava movimentada, e claro, a maioria era do publico jovem. Eu fiquei la só de bobeira, tomei um sorvete, enfim, estava um tedio. Então estava decidido, eu ia era pra casa.
Mas quando me preparei para me alevantar um belo ser me impede...
Continua:
Olá galera, voltei com um conto novo, mais continuarei a postar Love Spell. Explicando, uma serie de fatos me impediram de postar, meu celular pegou um vírus (o conto todo estava la), então reescrevi, e agora comecei a estudar para varias provas, tanto no colégio quanto para vestibular, enfim, ta tudo um caos. rsrs. Mais vou dar conta. Bom por hoje e só este, por que o sono ta me consumindo. Bjosss.
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