CE2/31 – Arco-Íris de Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 2548 palavras
Data: 22/09/2012 09:26:47

31 – A MONTANHA DAS PEDRAS VERDES

18 de setembro de 1999 – sábado.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (30):

● Sandra chegou, Mário se impressiona com a beleza da mãe de Dandara. Os dois conversam e Mário acaricia sua perna, Sandra sorri e fala que a mãe já havia lhe falado sobre ele e sugere que façam churrasco de ultima hora para lancharem. Dandara fala para ele que a mãe estava impressionada com ele, na piscina resolve banhar pelada, a mãe não recrimina e Mário, que não tinha levado roupas de banho, mergulha de cuecas. Os três se divertem e a bebida faz quebrar as regras e a garota segura seu pau e lambe, a mãe esta preocupada, mas terminam fodendo e DandaraChegaram na cidade antes das seis da manhã e no casarão com pintado de amarelo depois de terem tomado café no mercado público. A casa estava silenciosa e apenas Marly e Cleuza – a empregada – já estavam de pé preparando o café para o batalhão de gente ainda dormindo.

– Safado! Esperei vocês com um baita jantar... – abraçou o amigo – Isso deve ter sido dessa advogada ou des-sa cabritinha, não foi?

Sandra contou sua versão do motivo de não terem chegado na sexta-feira, a casa metida naquele silencio parecia aterrador.

– E o pai, não foi no mercado hoje não?

– Meu carequinha anta meio pra baixo, mas logo ele risca e acaba meu sossego... Dadinha bota as coisas do Mário no quarto com banheiro...

– Ué? Pensei que ia ficar com Sandra – brincou.

– Quá! Não acredito que tu já mudou de galho seu safado... beliscou o braço dele – Silvinha não vai gostar nada disso!

– E ela não casa amanhã? – continuou brincando – Casou perdeu o lugar...

– Ainda não casei não! – Silvia correu e sentou no colo de Mário – Tu ainda é meu... Ainda não! Tu sempre será meu, viu sua sonsa! – puxou a irmã e beijou o rosto – Porra amor, te esperei a noite toda...

– Vai vestir uma roupa sua despudorada! – a mãe deu um tapinha em sua perna – Teu pai deve estar riscando... – Silvia sorriu e voltou correndo para o quarto, estava só de calcinha – Essa pequena fica toda assanhada pro teu lado, coitado de meu genro – coçou a testa e levantou – Como é, vai ficar no quarto que arrumei pra ti ou vai tentar dobrar minha advogada?

– Só se tiver também que partir no meio, essa daqui já está mais que dobrada – puxou a garota e beijou a ponta do nariz.

– Eita! Família fogosa siô... Tu cai como piolho, nenhuma escapa? – abraçou a filha - Ainda bem que estou ve-lha senão ia também querer experimentar da fruta...

– Ora mãe! A senhora ainda dá um caldo!

– Me respeita menina, ainda tenho força pra ti dar umas boas lapadas...

Não demorou nada para a cozinha encher de gente alegre, brincadeiras e gozações mudou o silencio para quase baderna.

– Oba! Ta melhorando! – Sayure correu e abraçou Mário – Tá chegando homem de verdade!!!

– E eu?

– Sai pra lá rapaz, colega de curso não vale!

– Amor, vem conhecer meu noivo! – Mário olhou o rapaz meio encabulado segurando a mão de Silvia – Esse é o Mário... – pareceu estarem em uma igreja, todos calaram e olharam para os três – Que foi gente! Não posso apresentar meu novo para meu namorado... Januário sabe que desse aqui não me separo nunca!

– É brincadeira dessa doidinha – Mário apertou a mão do rapaz – Tu já matou o galo rapaz?

– Galo? E era pra trazer galo?

– Não Januário! – Mário ficou entre os dois – Tu tens um galo em casa, não tem? – o rapaz não entendia nada, mas balançou a cabeça confirmando – Pois tu já tinha que ter levado tua mulher, já devia ter pegado o galo e degolado o danado...

– Que é isso seu Mário, tadinho do galo... – Creusa quebrou o silencio.

– Coitadinho nada minha rosa, ele tem que matar o galo, mostrar a cabeça pra mulher, encher o peito e gritar bem alto para os vizinhos escutarem que em sua casa quem cante de galo é ele! – risos geral, o clima estava quebrado – Falando sério Januário, amo de montão tua noiva e, amanhã, esposa.

Ainda ficou conversando com o casal enquanto a muvuca de gente voltou a atacar os bolos, broas e pães e Silvia conseguiu fazer o noivo tomar chá de sumiço e quando saíram Marly balançou a cabeça imaginando o que a maluca de sua filha iria aprontar.

– Quero conversar contigo... – puxou a mão de Sandra e foram para o quarto, entraram e trancaram a porta – Tu estais com o Mário, não está?

– É só um amigo mãe – corou e a mãe percebeu – Ele só dormiu lá em casa, no quarto de Dandara viu?

– Está bem... Gosto muito desse rapaz e você sabe que faria tudo para que o rolo com Silvinha não fosse so-mente uma aventura de férias, mas... – suspirou e sentou na cama – Esse casamento está começando a me dar nos nervos... Tua irmã é maluca pelo Mário e... Olhe! Estou com medo, a família de Januário é metida a brigões e... Lá no fundo estava torcendo para que Mário não viesse...

– Não vai acontecer nada mãe... – acocorou na frente da mãe – Silvia é maluca, mas não é doida e o Mário é cabeça feita...

– Nele eu confio, mas em tua irmã não aposto um centavo... Cola neles e... Se não for pedir muito... Fica com ele... Você é adulta... Não quero que você faça nada, apenas fica com ele...

– Mamãe? – sorriu – A senhora está me jogando nos braços dele, sabia? – a mãe respirou fundo e acariciou o rosto da filha – Olha! Já rolou, a gente já transou...

– Eu soube logo quando vocês chegaram... Olhar de mãe não se engana – sorriu – Então está certo e... A cabritinha trouxe as coisas dele, ela sabe?

– Sabe mãe, foi ela quem fez acontecer sabia? – pensou em contar como tinha acontecido, mas por mais que a mãe fosse daquele jeito não tinha coragem de falar do banho – Sua neta saiu de sua forma, dona Marly.

– Mas ela não ficou pelada na frente dele, ficou? – riu, nunca tinha contado tudo o que tinha acontecido no Rio – Fica de olho na cabritinha senão você termina perdendo o homem!

– Estou de olho dona Marly, estou de olho...

●●●●

– Quase me mijo com aquela história do galo – Silvia ligou o carro – Vou te levar no lugar mais bonito de tua vida!

Não tinha sido fácil convencê-lo sair com ela justo na véspera do casamento, mas Mário terminou aceitando mesmo sabendo que a garota não queria apenas mostrar um ponto turístico da cidade. Desde o encontro no aeroporto Silvia vinha matutando uma maneira de ficarem a sós e tinha pensado até mesmo ir para algum motel na rodovia para BH, mas achou arriscado.

– Pensei que fosse mais alto e mais bonito – Mário resolveu atiçar.

– Já tenho um homem alto e bonito, o Januário é só pra brincar e passar o tempo – a garota embarcou na deixa – Ele sabe da gente...

– Deixa de ser doida Silvinha... Você contou tudo?

– Sou doida não... – sorriu – Ele pensa que foi ele quem quebrou meu cabaço...

– Maluca! E como você conseguiu essa proeza depois daquelas férias malucas?

– Um dia te conto – levantou a saia – Olha, estou como tu gostas... – abriu as pernas mostrando estar depilada e sem calcinha.

– Tu és mesmo doida... Onde você está me levando?

Silvia havia saído da estrada asfaltada e entrara em um caminho de barro, não respondeu, apenas olhou para ele e sorriu. Seguiram pela estrada por uns dez minutos antes que ela parasse e descesse para abrir uma porteira de madeira, seguiu por uns trezentos metros e estacionou debaixo de uma mangueira.

– Vamos, chegamos... – caminharam desviando do mato alto e de pedras enormes até chegarem ao lugar – Quando era criança vinha banhar aqui com a mana...

Mário olhou, era realmente deslumbrante e viu uma abertura entre as rochas e um pequeno riacho. Silvia segurou sua mão e puxou para a abertura e seguiram o curso do riacho, um barulho alto de água caindo e chegaram em uma espécie de salão com uma piscina formada pela cascata que despencava de pedras verdes.

– Não é bonito? – tirou a saia e a camisa e mergulhou – Vem amor!

Mário olhava para cima imaginando que o paredão deveria ter, no mínimo, cinquenta metros de altura. Tirou a roupa e mergulhou.

– Menina, isso aqui é muito bonito – boiavam, era fundo – Parece que vem poucas pessoas aqui...

– E não vem mesmo... – mergulhou e saiu perto da queda d’água - Isso é do papai e já viu né, ninguém se atreve vir aqui... Vem pra vá, tem umas pedras aqui.

– Precisamos conversar... – a garota puxou sua mão – Você não é mais uma garotinha, vai casar amanhã e não fica bem falar aquilo que falou para seu noivo...

– Ele sabe que estava brincando... Espera, deixa te mostrar uma coisa...

Se debruçou sobre uma pedra maior e tentou pegar alguma coisa, a bunda bem feita e quando abriu as pernas ele viu a vagina que ainda parecia de uma menininha.

– Me ajudar amor... Segura minhas pernas... – ele suspirou e aproximou, ela escorregou um pouco mais e ele colou nela como medo que ela caísse – Olha esse negócio duro aí... – riu moleca sentindo o pau cutucar sua bunda e quando ela escancarou as pernas sentiu o pau escapulir e encaixar na xoxota – Não... Deixa de sacanagem amor... Ui! Não mete merda, hum...

Não ia meter, não tinha a intenção de fazer aquilo, mas foi como tudo o que estava acontecendo nas ultimas vinte e quatro horas, coisa do destino novamente dando outro rumo aos seus planos.

– Porra amor, para... – ele sentiu, estava na porta do pecado que tinha aberto e empurrou e entrou – Sacana, tu tá se aproveitando de... Hum! Hum! Porra amor... Porra! Vai, mete, mete e me fode, vai, vai...

E ele emburrou e as pernas abertas e ela de ponta cabeça sentindo o pau que a tinha feito mulher.

– Hum! Hum! Não me solta... Hum! Mete porra, mete, me come... Hum! Hum! Segura, me segura... Não... Não para...

E ele não parou e meteu dando estocadas fortes e ela gemeu o prazer de novamente estar sentindo, sonhara noites sem fim em novamente estar com ele.

– Porra... Mete sacana, mete, me come...

Novamente aquela lembrança, novamente no parque do Flamengo e ela dando pulinhos e pedindo, implorando.

– Vai amor, vai... Isso! Não para porra, mete... Hum! Porra, sacana, mete... Isso... Ai! Ai!... Tira o dedo porra, larga meu cu...

Também não pensava em fazer, mas foi quase automático, o polegar forçou e entrou e ela gozou de ponta ca-beça, o sangue pulsando na fronte e o gozo minando suas forças.

– Sacana... Goza merda, goza...

E ele gozou e encheu sua xoxota e ela, de ponta cabeça, não sentia o corpo, apenas a xoxota cheia.

– Me puxa, me puxa...

E ele puxou sem tirar o pau, na mão a pedra que queria lhe dar. Pedra verde, quase translucida.

– Toma seu merda... – ele saiu, da vagina o rio de gosma branca – A pedra da foda, toma...

Ele recebeu e olhou, era uma ametista oval muito utilizada em artesanato na região.

– Parece ametista... – limpou o limo – Obrigado...

Ela sorriu e se abraçaram, ficaram abraçados por quase seis minutos até ouvirem uma espécie de baque, Mário olhou e viu Sandra parada com outra pedra na mão.

– Tua irmã... – falou baixinho sem saber o que fazer – Sandra está aqui...

Silvia girou o corpo e sorriu, mergulhou e nadou até a margem.

– Tu só podia estar aqui... – olhou para Mário e depois para a irmã nua em sua frente – Tu não tens juízo mes-mo maninha...

– Vem, vamos entrar – Silvia sorriu e abraçou a irmã – Vai sua boba, tira logo essa roupa... Vamos aproveitar, é só hoje... – olhou para Mário parado – Tadinho dele, deve estar morto de vergonha...

Sandra se afastou da irmã e olhou para Mário, teve vontade de sorrir, mas não sorriu.

– Quando te procurei e tua amiga japonesa falou que tu tinhas saído com ele desconfiei logo que tu tinha vindo pra cá... – tirou a bermuda e a camisa – Olha! Mamãe está preocupada, tem medo de que tu metas os pés pelas mãos...

– A mamãe é nervosa, vai... Tira tudo e vamos...

– Espera... Falei pra ela que eu estava namorando Mário... – Silvia sorriu moleca – Deixa de ser sem vergonha, tira esse sorriso sacana do rosto... – puxou a irmã e se abraçaram – Tu vais confirmar, vai dizer pra todo mundo que a gente está junto viu?

– Tá bom, eu te empresto ele por hoje e amanhã e só! – puxou o cós da calcinha da irmã – Vocês podem até trepar, mas ele é meu, não esquece nunca...

Mário viu as duas abraçadas e Sandra também nua e mergulhou nadando submerso até as duas.

– O que essas duas estão me aprontando? – emergiu e segurou a perna de Silvia que gritou.

– Deixa de ser escandalosa, não entrou nem um dedinho! – Sandra pulou e voltou.

– Tu é que pensa, entrou até o talo... – Silvia sentou na frente dos dois.

Apenas banharam e conversaram sobre como deveriam agir naqueles dias e voltaram. Depois do almoço Silvia e Marly desapareceram para cuidar dos preparativos. Mário conversava com Adroaldo quando Dandara parou atrás de Mário.

– Não quer descansar um pouco tio? – a garota olhou para o avô – A mamãe está no quarto...

O avô balançou a cabeça, Marly já havia falado que Sandra estava namorando com Mário e levantou esticando os braços e pernas.

– Vai lá... – deu um tapinha no ombro do amigo – Tu estais me saindo pior que piolho... Olha lá seu Mário, Marly é intocável...

O ar condicionado ligado, as cortinas cerradas encheu o quarto em uma penumbra, Sandra estava deitada so-mente de calcinha e quando a filha deitou do lado abriu os olhos e sorriu.

– O que minha cabritinha tá querendo? – não tinha visto Mário parado e meteu a mão na calcinha e acariciou a bunda macia – Vem, tira essa roupa e deita um pouco com a mamãe.

– Não vou atrapalhar nada não? – levantou a cabeça e Sandra viu e sorriu.

– Não atrapalha, não é mesmo seu moço? – sorriu e ficou de peito pra cima – Vem sem moço, me dá um abraço gostoso...

Mário trancou a porta, tirou a bermuda e camisa e deitou entre as duas, Dandara tirou toda a roupa e Sandra franziu a testa.

– Não era pra ficar nua sua doidinha... – aceitou o beijo molhado que ele lhe deu – Tua enteada é muito safadinha... – mexeu a cintura quando ele segurou o cós da calcinha – Não seu moço, não vou ficar pelada... – mas ele insistiu e tirou sua calcinha – Viu filha como o teu padrasto é saliente...

– Ele é muito é gostoso, isso sim! – subiu no corpo de Mário e ficou deitada em cima da mãe – Ele vai ser mes-mo meu pai, mãe?

– Pergunta pra ele e sai de cima de mim que você não é mais criancinha – riu e colocou a mão na bunda da filha que se deitou em cima de Mário – E aí, tu quer ser pai dela?

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NO PRÓXIMO CAPITULO (32):

● Mário acorda, Sandra havia saído com Marly e Silvia, Dandara dormia nua na cama com ele e lhe conta o verdadeiro motivo pelo qual a tia estava casando. Mário sente o mundo ruir, no banheiro a garota chupa seu pau, mas aquela descoberta tinha mexido de verdade. Na cama eles se beijam e Mário come a garota que sente dor...


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