***Quero dizer inicialmente que estou muito satisfeito com a boa receptividade de meus contos por aqui e de como eu fico feliz com cada novo comentário, novo e-mail que vocês me mandam. Eu sou muito grato mesmo, e sempre respondo na medida do possível. Há poucos dias acordei com uma ideia. Confesso desde já que reconheço que ela não é original per se. Estou começando uma série de contos curtos, coisa pouca, baseados em fragmentos de ideias que não entram para meus contos. Aqui na CdC essa já foi utilizada por um dos meus maiores ídolos de contos eróticos: G.Froizz. O cara era (ele não escreve há tempos) simplesmente genial. Então, com esse post eu começo um projeto novo, chamado “Curtas”. Espero que vocês gostem.***
PEDRO NO ÔNIBUS.
Sabe quando tudo dá errado. Teu despertador não funciona, o gás acaba, seu chuveiro não esquenta, e pra piorar está um frio desgramado lá fora? Pois é, Pedro acordou assim. Ele só teve certeza de que Curitiba era muito mais fria que Sampa, depois que experimentou o inverno em tempo integral. Nem se comparava às vindas “turísticas” dos anos anteriores. O duro era sair correndo loucamente sem café da manhã para pegar o primeiro ônibus que viesse.
Apareceu um ônibus laranja que levou-o ao terminal. No terminou, Pedro todo encapuzado juntou-se a uma das enormes filas para pegar um ônibus vermelho grandão, o tal do biarticulado. Ele não tinha muita ideia que no horário de pico, algumas linhas de ônibus em Curitiba ficavam tão cheias quanto o metro de Sampa. E fato, foi um reboliço que só, tentar entrar naquele busão. Por estar tão atrasado decidiu que tinha que ser aquele busão a pegar, e nenhum outro depois.
Veio então o nada bom e velho empurra-empurra para entrar, Pedro conseguiu segurar com a mão esquerda e o braço esticado a barra em sua frente, no alto. Só não estava mais perto, porque tinha um homem em sua frente, com o corpo colado ao dele. Segundos depois de todo mundo compactado naquele lugar o ônibus chacoalhou na partida, dando aquela calibrada final. Não demorou muito para Pedro perceber que o tiozinho em sua frente estava roçando a buzanfa nele. Rapidamente Pedro se lembrou de seus causos do metrô e ficou excitadão. O homem certamente sentiu a mala do rapaz ficando dura e aproveitou para rebolar mais.
Pedro estava com uma mão livre, e já tratou de ajeitá-la para ficar apertando a mala do tiozinho. Alias, era uma senhora mala! O ônibus fazia algumas curvas insanas, Pedro e o tiozinho se acabavam no vai-e-vem que aquilo proporcionava. Com sua habilidade ninja de abrir zipers de coroas encoxados, Pedro sacou a rola do tiozão pra fora. Não conseguiu vê-la, mas sentia cada veia saltada naquela piroca grossa. Sabia que tinha uma cabeçona, e que tava molhadinha de tesão. Pedro na maior discrição (ou não) começou a tocar a punhetinha pro tiozinho enquanto continuava encoxando-o. Aquela rola tava pegando fogo, e o tiozão se segurando pra não gemer. Em momento algum tentou olhar para a cara de Pedro, queria mesmo era saber de gozar.
Não demorou muito e Pedro sentiu a pica do tiozão se contraindo e esguichando porra. Nesse momento, de pernas abertas, o tiozão com uma mão livre tomou seu cacete e envergou-o para baixo. Pedro passou a mão do lado de dentro da blusa do tiozão e saiu, pois tinha chegado à sua estação tubo, no Centro. Partiu contente pro trabalho.
BULINADO PELO MELHOR AMIGO
Aos quinze anos ele era o maior motivo de gozação da escola. O nerd, tímido, espinhento e virgem do colégio. Todo mundo pegava no pé dele. Inclusive Paulo, seu melhor amigo. Ele não queria saber de pegar ninguém, nem de sair pra curtição. Não queria tomar vinho de quinta categoria nos fundos da escola. Sabia no fundo que era diferente de todos ali.
Numa tarde de sol quase no fim do ano escolar, Paulo convidou-o para jogar videogame em casa. Tirou sarro depois de algumas rodadas do jogo de luta ao reparar que o pobre rapaz só escolhia personagens mulheres para lutar. Todos os primos e tios mais jovens já tiraram sarro dele por isso, ele estava acostumado.
Mais algumas partidas ora o rapaz, ora o amigo ganhando, então surgiu a ideia: por que não aplicar um castigo aquele que perdesse a partida? O rapaz ficou olhando para o anfitrião meio de soslaio, desconfiado. Está certo de que Paulo era um dos rapazes mais bonitos da sala, e o outro era só um nerdin’ feio e espinhento. Topou.
Começou ganhando três partidas em sequencia, e pediu para o amigo pagar prendas bobas e fáceis de serem cumpridas. Paulo ganhou algumas depois e pediu para o colega as mesmas coisas bobas até que na ultima vez o castigo foi: “Vai ter que passar a mão no meu pau”. Na primeira vez foi por cima da calça mesmo. O garoto gostou daquele castigo. Com mais duas passadas de mão na rola do amigo, percebeu o quanto gostoso seria perder aquele jogo. E desistiu de ganhar.
Começou a passar a mão por dentro da calça, e sentia o cacete aumentar de tamanho a cada fim de rodada. O castigo evoluiu para algumas punhetadas, e seguiu para uma chupadinha. À primeira vista, ele achou estranho estar com o caralho do melhor amigo na boca, mas sabia que conscientemente nunca mais teria uma oportunidade dessas.
Paulo decretou o fim da rodada do dia, porque a mãe dele estava saindo do trabalho e logo chegaria em casa (uma mentira com fundo de verdade). Fizeram as contas (muito óbvias) e concluíram que Paulo era o vencedor e por isso tinha o direito de fazer o que quisesse, aplicando o castigo máster sobre o amigo. Foi até o banheiro e trouxe o vidro de condicionador. Sacou a camisinha da carteira e disse que iria socar a rola na bunda do perdedor. Aquilo assustou o amigo nerdin’. Paulo se aproximou e abraçou o amigo, dizendo que seria cuidadoso, não iria doer.
Pediu pro amigo tirar as calças e ficar deitado na beirada da cama, de pernas pro ar. Paulo passou condicionador em dois dedos e besuntou o reguinho do amigo. Enfiou os dedos suavemente, um e depois os dois. Uma gemida básica de quem estava levando a primeira dedada e não sabia o que esperar. De forma muito inexperiente colocou a camisinha em sua rolinha dura e jogou um pouco mais de condicionador pra lubrificar. Aproximou-se e encaixou sua pica na bunda do nerdin’, enquanto apoiava as pernas dele em seu ombro.
Sob o protesto de que estava doendo, Paulo segurou o quadril do amigo, sem soltar. Ficou imóvel com a rola toda dentro da bunda. O amigo gemeu um tanto e parou para observar Paulo. Os dois ficaram alguns minutos parados, entreolhando-se. Depois Paulo começou a bombar na bunda do amigo. Socava cada vez mais rápido e o amigo só olhando para Paulo, e sentindo o prazer naquela foda, que anos depois ainda seria considera memorável. Continuou bombando e num dado momento, segurou a pica do amigo e começou a punhetá-lo. Fodia e punhetava até que num gemido, o amigo começou a gozar e a contrair seu cuzinho levando Paulo à loucura e ao gozo.
Levantaram-se e foram se limpar. O amigo achou melhor ir pra casa, e Paulo concordou, dizendo que precisava arrumar a casa antes de sua mãe chegar. Aquela tarde não se repetiu mais, muito embora um sempre quisesse, e o outro nunca pudesse.
VOCÊ TEM LEITE AÍ?
Acordou muito cedo. Não tinha amanhecido ainda e sabia que não poderia levantar. Voltou para a cama e antes de dormir, ouviu sua mãe sair para o trabalho. Quando deu sete horas da manhã, levantou-se e tomou banho. Ao chegar à cozinha, encontrou-o acordado.
O irmão mais novo de sua mãe tinha dezessete anos e veio morar com eles depois que seu pai foi embora. Sua avó dizia que ele só respeitava a irmã (a mãe do garoto). O tio era um tipo engraçado. Tinha uma cara de safado, um quê de cafajeste desde mocinho. E para piorar, andava sempre observando seu sobrinho, parece que adivinhando que o moleque “pisava fora da faixa”. Na frente de todo mundo, o tio era um gozador, molecão. Quando estavam sozinhos, ele sempre arrumava um jeito de fazer uma brincadeirinha com conotações maliciosas.
O menino estava com seus doze anos de idade e sabia muito bem que era gay. Sempre soube, aliás. Vinha aguentando as provocações havia meses e sentia medo por estar sentindo aquela sensação estranha sempre que encontrava seu tio sozinho. Aquela sensação estranha piorava quando o tio estava sem camisa. O menino ficava hipnotizado pelos gominhos da barriga do tio, ou pelos braços bem torneados. Uma vez só viu o tio pelado e ficou estarrecido, com a cena nítida na cabeça por semanas.
Sentou-se à mesa e colocou café em sua xícara. Não tomava mais leite antes mesmo dos dez anos. Passou geleia no pão e lambuzou o dedo sem querer. Repousou o pão e colocou o dedo na boca, inocentemente. Quando percebeu o tio estava olhando para ele com cara de lobo mau. Sorriu e limitou-se a comer seu pão. O tio provocou com a garrafa de água gelada. Estava sem camisa e bebia a água com um prazer que escorria pela boca, molhando o peito e a barriga. O menino ficou paralisado por um instante. Aquele era o fim. O garoto precisava por um fim à provocação.
— Tio, você tem leite aí? — perguntou inocentemente. O tio olhou para a chaleira ao lado dele, na pia.
— Tem nada... Nem sabia que você tomava leite...
— Eu sei que não tem na chaleira... Mas você tem leite aí?
O rapazote do tio estava pronto pra dizer “não, não tem” quando parou um instante. O cérebro demorou um pouco pra processar aquela pergunta. Ficou olhando para o moleque sentado à mesa por alguns minutos, esperando que alguma coisa acontecesse diferente da que estava imaginando. À mesa o menino pacientemente esperou a resposta do tio.
Num sorriso jocoso, o tio respondeu:
— Até tenho... Mas você vai ter que tirá-lo. Você sabe?
— Eu aprendo rápido — sorriu o menino que se levantou e foi para bem perto do tio. Com sua mão inexperiente tocou no pau do rapaz e sentiu-o endurecer por debaixo do shorts. Meio sem jeito apertou aquele pau, num ato totalmente novo. O menino sentiu um arrepio percorrer seu corpo enquanto o rapaz soltou um gemidinho.
Baixou o shorts do tio e foi ajoelhando como lhe foi pedido. Ficou com o nariz enfiado nos pentelhos do tio por um instante. Depois colocou aquele pau em riste na boca e pode sentir seu gosto. Não imaginava que seria tão bom. Estava adorando aquele gosto salgadinho saindo da cabeça da rola do tio. Com as duas mãos na cabeça do garoto, o rapaz conduzia para que enfiasse a pica toda dentro. Conduziu o vai e vem até que anunciou:
— Toma meu bebê, toma seu leitinho — e gozou dois jatos fortes de porra que se espalharam na boca do garoto, ajoelhado e satisfeito pela experiência. Para o menino o gosto do “leite” era inigualável. Queria repetir quantas muitas vezes fossem necessárias.
***OBRIGADO por chegar até aqui! Quero deixar bem claro que este projeto corre paralelamente às outras histórias que escrevo. Eu não pretendo pará-las de jeito algum. Quero pedir a você que comente se você gostou e se não gostou, que avalie meus contos e que me dê dicas sobre como posso melhorar. Esse é um formato diferente de conto, mas considero que seja uma experiência alternativa para todos nós. Desejando entrar em contato via e-mail, é só escrever para: A tua participação é preciosa para mim. Um grande abraço e até a próxima!***